segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

IMPACTOS DAS EÓLICAS

[12:13, 25/02/2022] +55 84 9682-6569: O material é parte da Campanha contra os impactos dos parques eólicos no Nordeste e será apresentado em seis episódios, que contam as histórias das 📍 comunidades que estão sofrendo com a implantação dos parques eólicos, revelando os impactos ambientais, na saúde e outros problemas, como os com contratos propostos pelas empresas responsáveis pelos empreendimentos. ⏯️ A cada semana, você pode assistir aqui um novo episódio da WebSérie: https://bit.ly/3BS8K2P

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

NOTA DO PSOL

[18:52, 25/02/2022] +55 84 9928-0448: Nota do PSOL: Contra a invasão da Ucrânia, em defesa da paz 25 de fevereiro de 2022! Na madrugada dessa quinta-feira (24), a Rússia colocou em marcha um ataque militar à Ucrânia, que se intensifica, crescendo por todas as partes do território ucraniano e não mais apenas nas regiões separatistas. O PSOL é contra a guerra porque quem sofre com suas consequências – mortos, feridos, imigração forçada, fome e desespero – é o povo trabalhador destes países. Para pôr fim à guerra, é necessário cessar-fogo, com a retirada imediata das tropas russas da Ucrânia. Defendemos o recuo imediato da OTAN e do projeto de expansão de suas bases militares na região e respeito aos acordos de Minsk. Nossa posição programática é pelo fim da OTAN. Defendemos também a libertação dos jovens pacifistas russos, presos por protestar contra a guerra. Queremos paz e autodeterminação para os territórios ucranianos. Executiva Nacional do PSOL 25 de fevereiro de 2022

EMENDA PARA REFORMA DE HOSPITAL EM SÃO TOMÉ

HOJE TIVEMOS UMA GRANDE NOTICIA. O PREFEITO ANUNCIOU QUE CONSEGUIU UMA EMENDA PARA REFORMA E AMPLIAÇÃO DO HOSPITAL MATERNIDADE RITA LEONOR. ULTIMA REFORMA OCORREU EM 1991,CIRCULANDO UM OFICIO DO DEPUTADO BENES LEOCÁDIO DE SETEMBRO DE 2021, INFORMANDO QUE CONSEGUIU COLOCAR UMA EMENDA NO VALOR DE R$ 1.156.985,00, SENDO R$870.550,00 PARA REFORMA E R$ 285.535,00 PARA AMPLIAÇÃO. POR VIAS DAS DÚVIDAS FIZ UMA CONSULTA SOBRE ESTA EMENDA, E RECEBI ALGUNS INFORMES QUE TRANSCREVO AQUI:" O ALEX(ASSESSOR DE BRASILIA) FALOU COM ALGUNS AMIGOS DELE LÁ DO MINISTÉTRIO E ATÉ O MOMENTO NÃO APARECEU NOTA DE EMPENHO REFERENTE AO QUE ESTÁ NO OFICIO DO DEPUTADO" PROSSEGUE ELE:" O QUE TINHA PARA SER EMPEMHADO TERIA QUE TER SIDO EFETUADO(O EMPENHO ATÉ 31/12/2021). NÃO HOUVE NE(NOTA DE EMPENHO) DOS VALORES DO OFICIO PARA A AÇÃO 8583- ATENÇÃO ESPECIALIZADA, QUE É A NATUREZA DA EMENDA.BOM, COM ESTAS INFORMAÇÕES, PRECISAMOS DE DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS POR PARTE DO PREFEITO BABÁ, POIS SEGUNDO INFORMES COLHIDOS, PARA O ANO DE 2022, NÃO EXISTE ESTA EMENDA,MAS, RESSALTO A IMPORTÂNCIA DE CONSEGUIR RECURSOS PARA A AMPLIAÇÃO E REFORMA DO HOSPITAL RITA LEONOR, POIS O MESMO, COMO RESSALTEI NO INICIO DA MATÉRIA TEVE SUA ÚLTIMA REFORMA EM 1991, SÃO TRINTA E UM ANOS SEM NENHUMA ALTERAÇÃO NA ESTRUTURA DO HOSPITAL.

GUARDIÃS DA BIODIVERSIDADE

Guardiãs da Biodiversidade 👩🏾‍🌾 É chegada a hora de celebrarmos e compartilharmos juntas(o) os resultados e aprendizados que tecemos no Projeto Guardiãs da Biodiversidade executado pelo Instituto Antônio Conselheiro (IAC). 🌿 Ao longo de 5 meses, estivemos ao lado de mulheres pescadoras, agricultoras, artesãs da palha de carnaúba e quebradeiras de coco babaçu do Ceará, juntas fortalecendo ações em defesa da biodiversidade e da luta por mais direitos para as mulheres de comunidades tradicionais. 📲 Para celebrarmos essa caminhada, nesta quinta, dia 17 de fevereiro a partir das 15h com transmissão ao vivo no youtube do IAC, teremos muita prosa agroecológica no painel: 👩🏽‍🦱 “Mulheres do Semiárido em defesa de Sistemas Agroalimentares Sustentáveis e Resilientes” com as painelistas Gema Galgani (UFC) e Elisabeth Cardoso (CTA-Zona da Mata). 🙋🏻‍♀️Participe desta celebração, chama o povo de casa e venha celebrar conosco e com as Guardiãs.

TRANSPOSIÇÃO

NARRATIVAS DAS OBRAS DO PISF-programa de integração do São Francisco! Depois de 150 anos, deste o império, os governos Lula e DILMA em 13 aos tiram o projeto do papel e executaram 89,90% do PISF! Nos governos Temer e  Bolsonaro em 06 anos executaram 9,8%! Os ramais do canal do Piancó/PB e Apodi/RN tem zero de execução!! Constitucionalmente o governante de Platão em qualquer instância de governo tem o direito de inaugurar as obras, mesmo que pouco ou quase nada tenha feito! Independente de sua concepção sobre a obra, pergunto: No caso do PISF, quem deve ser historicamente reconhecido e politicamente aplaudido? Lula ou Bolsonaro? Os dois ou nenhum dos dois?

MUDANÇAS CLIMÁTICAS

Quando falamos em mudanças climáticas, o que lhe vem à mente? E quando falamos de estratégias para o enfrentamento desta situação, em que você pensa? Se você vislumbrou estratégias nas quais o protagonismo é dos povos que vivem e atuam nos espaços rurais das áreas secas, chegou perto do assunto a ser tratado neste texto. No dia 9 de março, o Programa de Formação em Agricultura Resiliente ao Clima, uma ação do projeto DAKI Semiárido Vivo, será lançado iniciando um período de intercâmbios virtuais e experiências práticas que vão ampliar os conhecimentos nos campos metodológico, tecnológico e organizativo para quem se dedica a produzir alimentos saudáveis em áreas com déficit hídrico e muito atingidas pelas mudanças climáticas. “O DAKI contribui como uma conexão entre povos que, ao mesmo tempo que fornecem informações para outras regiões, para outros agricultores, também recebem informações. E, tanto a informação que fornece como a que recebe constitui uma riqueza de conhecimentos extraordinários que enriquecem grandemente as práticas da nossa agricultura para garantir a segurança alimentar e a soberania dos nossos agricultores”, sustenta Ismael Merlos, da Fundación Nacional para el Desarrollo (FUNDE),. A FUNDE é uma das organizações executoras do projeto DAKI Semiárido Vivo, junto à Fundapaz e à Associação Programa Um milhão de Cisternas (AP1MC). Tanto FUNDE quanto Fundapaz fazem parte da Plataforma Semiáridos. Já a AP1MC faz a gestão física e financeira dos programas da Articulação Semiárido (ASA). “A Plataforma e a ASA são redes que trabalham na América Latina questões de acesso à terra e ao território e à água, questões de inovações tecnológicas com o objetivo de gerar propostas que sejam resistentes às alterações climáticas”, explica Gabriel. Estas duas redes fazem a sustentabilidade política e metodológica do projeto DAKI Semiárido Vivo e o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrário (FIDA) apoia financeiramente a ação. “O programa DAKI Semiárido Vivo é uma iniciativa de gestão do conhecimento que gera uma enorme oportunidade para também consolidar processos de intercâmbio entre técnicos, produtores, mulheres, jovens, grupos afrodescendentes, povos originários, comunidades tradicionais para gerar processos de aprendizagem e formação em práticas agrícolas e sociais. E, por esta razão, consideramos que é uma enorme oportunidade para gerar um processo de cooperação Sul-Sul que vá além da América Latina, podendo também incorporar áreas como a África ou a Ásia que têm as mesmas características que os países do Semiárido da América Latina”, ressalta Gabriel Seghezzo, da Fundación para el Desarrollo en Justicia y Paz (Fundapaz), organização que executa o DAKI na Argentina. Formação com raízes territoriais e alcance continental – Apesar de ser realizado no ambiente virtual e de unir pessoas em regiões distantes da América Latina, o programa estimula a formação ou fortalecimento de redes territoriais que trabalham com agricultura resiliente. “Buscamos o enraizamento dos aprendizados não apenas nos participantes que estão participando diretamente das sessões educativas, mas também para as pessoas que vivem nestas comunidades, nestes territórios, os diferentes atores sociais, as organizações de referência. Ou seja: que todos possam beber um pouco da fonte rica que vai ser esta formação”, explica Rodica Weitzman, coordenadora do componente de formação do projeto DAKI Semiárido Vivo. E continua: “A ideia que nós temos é que no final do programa estamos construindo o que a gente chama de redes territoriais e, cada vez mais, estas redes territoriais vão se ampliando, vão se fortalecendo e vão dando sustentabilidade para as ações previstas dentro de planos de ação em agricultura resiliente ao clima no âmbito territorial.” Além de promover intercâmbios e estimular a formação de redes territoriais em torno de recursos e conhecimentos que fortalecem a prática agrícola diante dos reveses do clima, o programa de formação também tem um grande trunfo: o material pedagógico construído a partir das experiências práticas que permitem a convivência com o Semiárido. Tocador de vídeo 00:00 00:31 Desde quando o projeto iniciou sua ação, foi realizado um levantamento dos conhecimentos já organizados e sistematizados sobre as experiências de convivência com o Semiárido nos três territórios de ação do DAKI SV. Tal levantamento mapeou quase 300 práticas existentes em todo o Semiárido brasileiro, no Chaco argentino e paraguaio e no Corredor Seco de El Salvador, Nicarágua, Guatemala e Honduras. Das 300 experiências, foram selecionadas 65 para serem sistematizadas a partir do projeto DAKI SV. As sistematizações levadas a cabo pelo DAKI buscam observar com mais profundidade os elementos que contribuem para que tal iniciativa amplie a capacidade das pessoas de viverem e produzirem alimentos em áreas secas. “Estas inovações vão estar no centro do programa no sentido de fomentar o processo de reflexão coletiva e apoiar o processo de multiplicação que se aprende por parte dos participantes de todos os territórios”, assegura Rodica. Das 65 experiências, 10 serão estudadas com mais profundidade a partir de um método de observação sistêmico do agroecossistema familiar. Trata-se do método Lume que é capaz de averiguar dados quantitativos e qualitativos e também de tornar perceptível processos e fluxos que são determinantes para o equilíbrio e a sustentabilidade do sistema produtivo. Parte virtual e parte presencial – Apesar da internet ser um meio para a realização das aulas – síncronas (ao vivo) e assíncronas – o programa de formação também tem momentos de encontros presenciais entre os participantes que moram numa mesma comunidade ou comunidades vizinhas. “A formação se divide em duas etapas. A primeira se estrutura em um curso que se divide em 4 módulos. Cada módulo tem duração de três semanas e tem um tempo intermodular, tempo comunidade, quando os/as participantes vão fazer os trabalhos práticos, de forma coletiva, no âmbito de suas comunidades e territórios”, explica Rodica. “A segunda etapa da formação, que começa em agosto, envolve a construção e implementação de um plano de ação em agricultura resiliente ao clima, também no âmbito das comunidades e territórios, e igualmente um exercício coletivo. A ideia é que os participantes envolvam suas famílias, grupo de jovens, grupo de mulheres, organizações de base comunitárias e assim por diante nestes planos de ação, que vão permitir por em prática o que aprenderam na primeira etapa”, complementa ela. A realização das aulas via internet, sem dúvida, é um dos pontos mais delicados da proposta de formação. “É um desafio que o programa enfrenta. É um desafio para as três regiões, cada uma tem a sua própria estratégia e, ao mesmo tempo, é também uma forma de tornar visível a necessidade de melhorar a conectividade rural em terras secas”, destacou Gabriel Seghezzo, que coordena o projeto DAKI SV na Argentina. “O DAKI terá uma estratégia de conectividade para o acesso universal à informação para os participantes do programa, mas ainda é um enorme desafio a resolver em alguns casos específicos em que a conectividade é mais difícil”, acrescenta. Na Argentina e El Salvador, a estratégia mais importante é a organização de Centros de Conectividade, onde os participantes acessarão à internet para assistir às aulas online e baixarem os conteúdos das aulas assíncronas nos seus celulares e assistirem em outro momento. Em El Salvador serão 15 centros de acesso à internet. Na Argentina, cerca de 50. No Brasil, esse apoio logístico será oferecido pelas instituições que atuam nos territórios onde os participantes vivem. “As organizações de referência têm um papel muito forte, muito importante no processo de apoio aos participantes: apoio ao acesso à internet, apoio ao deslocamento de um participante, apoio a partir dos saberes acumulados por estas organizações de referência com suas experiências de implementação de tecnologias, a exemplo das cisternas”, assegura Andréa Sousa, da ONG Esplar, com atuação no semiárido cearense. E quem pode participar da formação? – Podemos dizer que os/as 1,3 mil participantes deste programa de formação foram escolhidos/as a dedo, praticamente. Isso porque para se tornar um/a educando/a, o/a interessado/a deveria dar conta de vários critérios: desde viver em territórios pré-definidos a ter capacidades como perfil de liderança comunitária e abertura para aprender e inovar. Para cada uma das três regiões da América Latina, havia um número de vagas a ser preenchidas observando uma composição que envolvia quantidade de técnicos/as (50%) e agricultores e agricultoras (50%), quantidade de mulheres (pelo menos 50%), jovens (pelo menos 40%) e distintos grupos étnicos (60% pessoas não brancas, povos originários e comunidades tradicionais). BRASIL ARGENTINA EL SALVADOR

DA INFLAÇÃO

TEMOS VISTO UMA FORTE ACELERAÇÃO.A TAXA ACUMULADA EM 12 MESES DE SET/21 ALCANÇOU 10,25%(IPCA/IBGE). POR TRÁS DESTAA MÉDIA.CONTUDO. A ALTA DE PREÇOS É BASTANTE DIFERENCIADA. EM IGUAL PERÍODO, ENERGIA ELÉTRICA VARIOU 28,82%, GÁS DE BOTIJÃO, 34,,67% E CARNE BOVINA, 37,57%, DIFERINDO, DIAMETRALMENTE, DA VARIAÇÃO DE PREÇOS DE SERVIÇOS PESSOAIS(2,52%), COMO OS DE MANICURE E CABELEIREIRO. OS TRABALHADORES DESSES SERVIÇOS,GERALMENTE INFORMAIS E/OU AUTÔNOMOS, SEQUER TÊM REPASSADO AUMENTOS DE CUSTOS DE PRODUÇÃO. POR OUTRO LADO, ATIVIDADES COM DEMANDA MENOS ELÁSTICA CONSEGUEM REALIZAR O REPASSE.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

O ALGODÃO: DO AUGE À DERROCADA

Uma fibra da qual nada se perde. Quando beneficiada se transforma em linha, roupa, lençol. E, do caroço, se extrai alimento para o gado e óleo para a confecção de sabão em pedra e até de combustível. Assim é o algodão. O “ouro branco” que, entre as décadas de 60 e 80 teve picos de produção no Rio Grande do Norte e alavancou a economia do estado no cenário nacional, chegou a responder por 40% da arrecadação de ICMS no RN nos anos 70. Enricou produtores, proporcionou a ascensão de pequenas comunidades a municípios prósperos, movimentou rodovias com o vai e vem de caminhões, implementou 600 quilômetros de trilhos de Natal a Macau e de Macau a Nova Cruz. Empregou milhares de potiguares. Hoje, porém, o cenário das vastas plantações que chegaram a ocupar 500 mil hectares em todo o estado, em nada lembra os algodoeiros que mais pareciam nuvens em pleno solo, dada a vastidão nas plantações. Usina Algodoeira Potengy, em São Tomé: máquinas que beneficiaram safra recorde nos anos 80 estão paradas Durante dois dias, a TRIBUNA DO NORTE visitou pólos produtores e beneficiadores da fibra no Rio Grande do Norte. Foram quase 700 quilômetros percorridos entre Afonso Bezerra, Pedro Avelino, Angicos, São Tomé e João Câmara. Em comum, os municípios visitados guardam a lembrança de um passado glorioso, hoje empoeirado e quase esquecido diante dos prejuízos herdados pela devastação das plantações causada pela “praga do bicudo”. Com a perda dos campos produtores para o besouro, os produtores se viram diante de uma situação irreversível. Sem subsídios governamentais e duelando com a concorrência externa, cuja produção em larga escala dispõe de ajuda dos governantes e juros baixos, coube aos plantadores e empresários instalados em solo potiguar fecharem suas usinas. Hoje, o maquinário enferrujado e esquecido nos galpões construídos na segunda metade do século passado enterra aquela que um dia foi a principal base da economia norte-riograndense. Leia Mais O apogeu e o declínio do algodão Tempo corrói estrutura de produção O presente inglório do ouro Ricardo Araújo - repórter Os campos que um dia reluziram o ouro branco no Rio Grande do Norte, hoje não passam de terras secas e abandonadas, nas quais jaz uma história de apogeu e declínio. O algodão, que no auge da produção entre as décadas de 1960 e 1970, chegou a contribuir com 40% da arrecadação do ICMS no estado, hoje amarga o esquecimento e a impossibilidade de retomada da produção. Dos 500 mil hectares plantados em diversas regiões do estado potiguar entre o final do século 19 e meados da década de 1980, atualmente as plantações estão resumidas a 435 hectares, cuja representação na produção estimada para 2013 é de 392 toneladas. Em 1960, o estado bateu recorde na colheita, com 96,3 mil toneladas da fibra. “O ciclo do algodão no Rio Grande do Norte acabou, ficou no passado. O ouro branco não irá reluzir novamente”, assegura o chefe do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE/RN), Aldemir Freire. O apogeu da produção algodoeira no estado se confunde com a própria história de desenvolvimento econômico potiguar. O ciclo da cotonicultura trouxe consigo a expansão das linhas férreas, cujos trilhos cortavam 605 quilômetros de Natal a Macau, no sentido Norte, e da capital a Nova Cruz, no sentido Sul. Além de passageiros e mercadorias diversas, os trens escoavam a produção das usinas algodoeiras. Os reflexos da derrocada da produção, são visíveis nos municípios nos quais existiam estações de trem. Em ruínas, elas refletem a decadência de uma era próspera. Galeria de imagens mostra apogeu e declínio do ouro branco no Rio Grande do Norte Tribuna do NorteDetalhe na usina São Miguel, no município de Angicos Créditos: Júnior Santos Previous Next Não fosse a “praga do bicudo”, besouro de origem africana que dizimou plantações em todo o estado no início dos anos 80, a produção poderia ter se recuperado. Entretanto, a falta de subsídio governamental e os altos juros cobrados pelos tipos de algodão produzidos no Rio Grande do Norte, fizeram com que grandes grupos empresariais como o Giorgi, o Nóbrega e Dantas e as usinas de Chico Sousa, no Mato Grande, falissem, impossibilitadas de concorrer com o algodão sintético produzido pelo mercado concorrente, principalmente o americano e o chinês. O que se vê hoje em dia nas cidades que sediaram usinas de beneficiamento da fibra, é o retrato de um presente inglório, no qual somente os marimbondos habitam o que um dia foi uma fábrica próspera, cheia de empregados e perspectivas de desenvolvimento econômico. “O algodão era a fonte de renda e sustentação monetária do interior do estado. Hoje, essas cidades se mantém com os repasses do Fundo de Participação dos Municípios, pela União, além das aposentadorias e funcionalismo público”, avalia Aldemir Freire. Conforme dados analisados pelo chefe do IBGE, metade do Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Norte no século passado advinha da produção agropecuária. E, nesta área, a cotonicultura contribuía com quase 50% dos lucros obtidos. Do passado glorioso, no qual as cooperativas e usinas de algodão potiguares eram destaque no cenário econômico nacional, restaram apenas máquinas antigas e valiosas às sucatas. No vazio silencioso das usinas, morcegos, marimbondos e abelhas, fazem seus ninhos. Personagens no tempo Gilma Cruz Pinheiro trabalhou no Setor Fiscal e Deptº Pessoal na Algodoeira Mascote, em Pedro Avelino “Lembro que em 1989 o Grupo Giorgi comprou 12 milhões de quilos de algodão. Era tanto algodão que nem dava para beneficiar tudo na Algodoeira Mascote. O pátio ficava cheio e os galpões preenchidos até o teto. Nós tínhamos 150 funcionários que trabalharam em regime de escala. Todo mundo aqui vivia bem financeiramente, a cidade vivia cheia de carretas e caminhões para carregar os fardos e entregar nas outras cidades. Era uma coisa linda. Mas aí veio a praga do bicudo e foi destruindo tudo. Quase ninguém mora mais nas fazendas que produziam algodão. Muitas estão em ruínas. Todo o maquinário da Mascote foi vendido para algodoeiras menores a preços abaixo do mercado. Eu sinto saudades do passado. Hoje, quem habita os galpões são os marimbondos. É um pedaço das nossas vidas que está em ruínas”. Epitácio da Silva Vilar, 86 anos foi funcionário da Nóbrega e Dantas Algodoeira por 30 anos, em Acari e João Câmara. “Acho que sou o último funcionário da usina vivo. Fui funcionário do grupo Nóbrega e Dantas Comércio e Indústria até 1989. Trabalhei na usina durante 30 anos. Comecei como auxiliar de armazém, em Acari, no dia 25 de outubro de 1958. De Acari vim para João Câmara. Aqui, nossa maior produção foi de 20 milhões de quilos de algodão. Era muita gente trabalhando, de manhã, de tarde e de noite, sem parar. A usina era um galpão enorme e a gente dividia a produção, retirava o caroço do algodão, fazia óleo. Tudo do algodão se aproveita, tudo. É uma riqueza grande. Quando a Nóbrega e Dantas Algodoeira chegou em João Câmara, a cidade cresceu. Mas veio a praga do bicudo e mudou tudo. Os funcionários foram demitidos e hoje o prédio está abandonado. As terras que produziam algodão estão entregues ao acaso”. Francisco de Assis Rodrigues, 54 anos foi classificador de algodão na Usina São Miguel, em Angicos. “Sou nascido e criado dentro da fazenda São Miguel. Cresci vendo os agrônomos ingleses desenvolvendo novas linhas de produção, testando mudas em laboratório. Nós tínhamos cinco mil hectares só para pesquisa. Aprendi a classificar o algodão e os meus filhos cresceram na fazenda. Plantávamos o algodão fibra longa, específico para a produção de linha resistente, forte. Tudo o que era produzido era encaminhado para a antiga Linhas Corrente, hoje Coats, em Natal. Por safra, o grupo chegava a comprar 10 milhões de quilos de algodão para beneficiamento. Tudo era aproveitado. A fibra era separada do caroço, que era sugado e levado por dutos para a fábrica de óleo. Lá, era produzido, além do óleo, torta de algodão que é usada na alimentação do gado. Mas, veio o bicudo e destruiu tudo. A algodoeira fechou. Parte das máquinas foi vendida para o Centro-Oeste. Uma tristeza”.

PARECER DO TCE-RN

Parecer do TCE-RN recomenda reajuste até o limite da inflação para professores que já ganham acima do Piso; categoria avalia nova proposta MIRELLA LOPES 5 horas ago 0 42 Compartilhe: Professores reunidos em assembleia na manhã desta quinta (24) I Imagem: reprodução redes sociais Pelo parecer emitido pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte (TCE-RN), o governo estadual só deve conceder reajuste até o limite da inflação, no caso dos professores da rede pública que ganham acima do Piso nacional do magistério, que em 2022 passa a ser de R$ 3.845,63 para a jornada de até 40 horas semanais. Nesses casos, o reajuste poderá ser implantado a qualquer época do ano. Já dentre os professores que têm remuneração abaixo do piso, o relatório do TCE recomenda que o reajuste seja implantado até 180 dias (seis meses) antes das eleições deste ano. Na prática, por causa da lei eleitoral, o aumento só poderia ser implantado até o mês de abril. A consulta foi realizada pelo Governo do Estado para tirar dúvidas sobre a implantação do Piso nacional dos professores diante do fato do governo estar acima do limite de gastos com pessoal previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal e de ser este um ano eleitoral. O Estado ainda aguarda o julgamento do Pleno do Tribunal dos pareceres do Ministério Público de Contas e do conselheiro relator, além do presidente do TCE-RN, Paulo Roberto. Somente depois desse julgamento do Pleno é que o resultado passa a valer tanto para o governo estadual, quanto para os municípios que, por ventura, precisem da consulta. O relator do TCE entendeu que o reajuste de 33,24% no valor do Piso nacional do magistério da educação pública se caracteriza como um aumento, porque o valor teria a capacidade de não apenas recompor o poder de compra dos trabalhadores perdido com a inflação, mas também de valorizar a carreira educacional. Assembleia nesta quinta (24) Em greve desde o dia 15 deste mês, a categoria participou de uma nova rodada de negociações na noite desta quarta (23), com a Secretaria de Educação do Estado, que apresentou uma nova proposta aos professores. Logo após o encontro, Fátima Cardoso, que integra a Coordenação do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Rio Grande do Norte (Sinte/ RN), classificou a nova proposta como um “avanço”. “A proposta seria de implantar o reajuste de 33,24% em março, com efeito retroativo a janeiro e fevereiro, para oito mil professores que recebem abaixo do piso. A partir de março seria implantado 14% dos 33,24% para quem não teve a integralização do piso. Para novembro seria implantado 4%, totalizando quase 19% de forma acumulada e o restante em dezembro para completar os 33,24%. Nós batemos muito na questão da distância entre março e novembro, assim como também na questão do retroativo. É importante que tenhamos uma definição clara, de pontuar em quantas parcelas vai dividir, em que momento poderá estar ocorrendo esse pagamento. Ficou em mesa esse debate, vamos aguardar até a hora da assembleia, quem sabe, uma complementação dessa proposta”, detalhou. De acordo com Fátima Cardoso, o acordo celebrado com a categoria também será feito junto a um núcleo de ações coletivas formado pelo Judiciário, Procuradoria do Estado, o Sinte/ RN e a Controladoria-Geral do Estado, para garantir que haja segurança jurídica. A nova proposta está sendo discutida entre a categoria reunida desde as 8h da manhã desta quinta (24), numa assembleia 100% presencial, na Escola Estadual Winston Churchill, no centro da cidade.

INFLAÇÃO DOS POBRES

O ESPECTRO DA INFLAÇÃO RONDA A ECONOMIA BRASILEIRA, COMM IMPACTOS NEFASTOS SOBRE AS CAMADAS POPULARES. PAULO JAGER E FERNANDO TEIXEIRA, DO DIEESE, ACREDITAM QUE A ALTA DA SELIC VAI ATROFIAR AINDA MAIS A ESTRUTURA PRODUTIVA,EMPREGO E SALÁRIOS E PODE NÃO TER O EFEITO DESEJADO NO CÂMBIO, QUE SERÁ PRESSIONADO PELO CENÁRIO .COM O CÂMBIO SOLTO, A POLÍTICA DE PREÇOS DA PETROBRÁS, A INSTABILIDADE POLÍTICA E A CRISE HÍDRICA, A CARESTIA SEGUIRÁ MALTRATANDO AS FAMÍLIAS POBRES. VICTOR LEONARDO DE ARAÚJO, DA UFF, ELENCA OS ERROS DO GOVERNO, QUE DETERMINARAM A ACELERAÇÃO INFLACIONÁRIA;MANUTENÇÃO DA SELIC ABAIXO DA TAXA DE JUROS INTERNACIONAL SOMADA AO PRÊMIO DE RISCO; POLÍTICA DE PREÇOS DA PETROBRÁS; E GESTÃO CAÓTICA DOS RECURSOS HIDRICOS. MARISA AMARAL, DA UFU, DESTACA QUE A ELEVAÇÃO DA SELIC É INEFICAZ PARA REDUZIR UMA INFLAÇÃO DE OFERTA. TODOS OS CAMINHOS LEVAM À CRISE E O ESTÍMULO DO ESTADO É A ÚNICA SAÍDA PARA SE CONSTRUIR UMA PINGUELA PARA O FUTURO E MITIGAR A CALAMIDADE QUE CONDENA 14 MILHÕES DE BRASILEIROS AO DESEMPREGO, 27 MILHÓES À POBREZA E 19 MILHÕES À FOME. (editorial do jornal dos economistas).

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

CULTURA

HÁ ALGUNS ANOS ATRÁS, QUANDO VOCÊ PARAVA EM UM SINAL, NO CARRO AO LADO, ESCUTAVAMOS UM SOM DO PINK FLOYD,DO LED ZEPELLIN E DO DEEP PURPLE, HOJE QUANDO PARAMOS, O QUE ESCUTAMOS? UM SOM DE AGACHADINHO OU VAI AGACHANDO, OU DESCENDO NA BUNDINHA. É REALMENTE UMA DECADÊNCIA CULTURAL ABSURDA, ANTES A RECLAMAÇÃO ERA QUE ESTAVAMOS AMERICANIZADOS, E HOJE ESTAMOS MERGULHADO NO MAIS PROFUNDO LIXO MUSICAL; E QUE TEM UM ESPAÇO ABSURDO NOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

CÁRITAS

Cáritas Nordeste 2 e Misereor lançam campanha internacional conscientizando sobre impactos de implantação dos parques eólicos em quatro estados do Nordeste A campanha será lançada nesta terça-feira, 22, e pretende ecoar as vozes das comunidades afetadas, bem como de pesquisadores sobre o tema e de movimentos sociais a partir do lançamento de uma websérie documental, debates em espaços virtuais, e exposições fotográficas. A iniciativa é realizada através do projeto “Promoção e Defesa de Direitos na Perspectiva da Construção de Sociedades do Bem Viver”, parceria da Cáritas Regional Nordeste 2 com a instituição católica alemã Misereor, e fala sobre os impactos dos parques de energia eólica nos territórios nordestinos de Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Quando: Terça-feira, 22, às 17h | Em transmissão pelo Youtube da Cáritas Regional Nordeste 2: https://www.youtube.com/user/caritasregionalne2/live

FLÁVIO BOLSONARO COLOCOU RECEITA FEDERAL A SEU SERVIÇO PARA TENTAR ANULAR CASO DAS RACHADINHAS

USO DA MÁQUINA Flávio Bolsonaro colocou Receita Federal a seu serviço para tentar anular caso das rachadinhas Documentos mostram que Receita mobilizou cinco servidores por quatro meses para atender pedido do senador, que queria provar que seus dados fiscais haviam sido acessados de forma ilegal Por Redação RBA Publicado 22/02/2022 - 07h48 Fabio Rodrigues Pozzebom / ABr Flávio bolsonaro ebc Flávio Bolsonaro: tentativa de anular as investigações da suspeita de que ele comandou um esquema de desvio de parte do salário de assessores quando era deputado estadual no Rio de Janeiro 1 60 São Paulo – A Receita Federal mobilizou por quatro meses uma equipe de cinco servidores para apurar uma acusação feita pelo senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente da República, Jair Bolsonaro, de que teria tido seus dados fiscais acessados e repassados de forma ilegal ao Coaf, o que deu origem ao caso das “rachadinhas”. Documentos inéditos obtidos pela Folha de S.Paulo mostram, pela primeira vez, a ação efetiva da máquina pública federal em decorrência da estratégia de Flávio. O filho do presidente e seus advogados buscaram a ajuda de órgãos do governo federal para tentar reunir provas com o intuito de anular as investigações da suspeita de que ele comandou um esquema de desvio de parte do salário de assessores quando era deputado estadual, no Rio de Janeiro. A Receita jamais confirmou a apuração. A partir de informações internas que indicavam a existência do caso, a Folha apurou o número do processo, 14044.720344/2020-99, e, a partir daí, entrou com pedido de Lei de Acesso à Informação. As 181 páginas do processo mostram que de outubro de 2020 a fevereiro de 2021 a Receita deslocou dois auditores-fiscais e três analistas tributários para fazer a apuração, que foi objeto de requerimento apresentado por Flávio, por intermédio de quatro advogados —Luciana Pires, Renata Alves de Azevedo, Juliana Bierrenbach e Rodrigo Rocha—, ao então secretário especial da Receita, José Barroso Tostes Neto. Na petição, datada de 25 de agosto de 2020, o filho do presidente requisitou apuração “com a máxima urgência” para identificação de “nome, CPF, qualificação e unidade de exercício/lotação” de auditores da Receita que desde 2015 acessaram seus dados fiscais, de sua mulher, Fernanda, e de empresas a eles relacionadas. A tese era a de que servidores da Receita no Rio de Janeiro haviam vasculhado de forma ilegal os dados de Flávio e de familiares e, a partir daí, repassado informações ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), órgão responsável pelo relatório de inteligência enviado ao Ministério Público do Rio e que deu origem à investigação das rachadinhas contra o filho do presidente e ex-assessores. Flávio é taxativo no pedido, detalhando não querer acesso a parte dos acessos feitos, “mas a TODAS [escreve em maiúsculas] as pesquisas de seu nome, de sua esposa e de suas empresas, que tenham sido realizadas desde o ano de 2015”. Leia também: Ex-assessor de Flávio Bolsonaro diz que era obrigado a devolver salário e benefícios O senador afirma ainda que a averiguação deveria ser realizada não necessariamente pela Receita, mas “diretamente pelo Serpro”, a empresa estatal que detém os dados do Fisco. Esse pedido específico de apuração via Serpro não foi atendido, a investigação foi feita pela Receita. Na petição, Flávio afirma ainda que a suposta violação da qual teria sido vítima representa um “imenso risco à estabilidade das mais diversas instituições do país”, entre elas a Presidência da República e a Assembleia Legislativa do Rio.

ELEIÇÕES 2022

ELEIÇÕES 2022 Pesquisa Ipespe nacional: Lula lidera com 43%. Bolsonaro tem 25%, Ciro e Moro 8% Ex-presidente lidera com chances de vencer no primeiro turno. Rejeição do petista (43%) é a menor entre os quatro primeiros. Bolsonaro (62%), é o mais rejeitado Por Redação RBA Publicado 18/02/2022 - 12h13 Ricardo Stuckert lula lidera 1 962 São Paulo – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva lidera hoje com 43% a disputa para a presidência da República, de acordo com a pesquisa Ipespe (ex-Ibope) feita entre 7 e 9 de fevereiro. A soma dos demais candidatos mencionados alcança 46%. Desse modo, Lula tem chance de vencer ainda no primeiro turno, levando-se em conta a margem de erro. O presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece com 25%, seguido pelo ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT), com 8%, empatado com Sergio Moro. O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), tem 3%, enquanto o deputado André Janones (Avante) e a senadora Simone Tebet (MDB) têm 1%. Numa simulação sem a presença de Ciro, a pesquisa Ipespe traz Lula com 44% e os demais adversários somando 43%. O levantamento está registrado nos sistemas do TSE sob o código BR-03828/2022 e a margem de erro estimada é de 3,2 pontos percentuais, para mais ou para menos. lula lidera Série histórica da pesquisa Ipesp: Lula lidera desde janeiro do ano passado, crescendo 19 pontos em um ano. Bolsonaro empacou SÃO PAULO Haddad lidera pesquisa para governador e chega a 38% com apoio de Lula e Alckmin A pesquisa Ipespe aponta que Bolsonaro tem a maior taxa de rejeição, pois 62% respondem que o conhecem e não votariam nele de jeito nenhum. Por sua vez, Lula tem mais respostas favoráveis – 56% dizem que votam nele com certeza ou podem vir a votar – do que desfavoráveis: 43% rejeitam. Doria e Moro também aparecem com rejeição elevada, 59% e 55% respectivamente. lula lidera Bolsonaro lidera em rejeição, enquanto Lula sustenta maior probabilidade de voto Confira aqui relatório completo da pesquisa Ipespe para presidente da República Segundo turno Nas simulações de segundo turno, Lula também lidera em todos os cenários. Contra Bolsonaro, tem 54% a 31%. Considerados apenas votos válidos (excluídos brancos e nulos e ausências), essa distância ficaria em 64% a 36%. Já se o adversários fosse Moro, Lula venceria por 51% a 31% (62% a 38% dos válidos). Se fosse Ciro Gomes, 50% a 24% (60% a 40%). A pesquisa Ipespe traz ainda uma curiosa simulação de segundo turno entre Bolsonaro e Moro: ambos ficam tecnicamente empatados, com ligeira vantagem numérica para o ex-juiz: 32% a 30%. Entretanto, nesse embate, os quem respondem que preferem votar em branco/nulo/nenhum lideram com 38%. TAGS:

MINISTRO DA CGU DIZ "NÃO TER DÚVIDA" DE CORRUPÇÃO NA COMPRA DE TRATORES AUTORIZADO POR ROGÉRIO MARINHO

Ministro da CGU diz “não ter dúvida” de corrupção na compra de tratores autorizada por Rogério Marinho DA REDAÇÃO quinta-feira, 7 de outubro de 2021, 13:08 0 406 Compartilhe: O jornal Estadão traz uma nova reportagem sobre denúncias de corrupção no ministério de Desenvolvimento Regional comandado por Rogério Marinho. A novidade desta quinta-feira (7) destaca que o ministro Wagner Rosário, da Controladoria-Geral da União (CGU), afirmou “não ter dúvida” de que há corrupção na compra de tratores pelo governo via orçamento secreto, caso revelado pelo Estadão e que ficou conhecido como “tratoraço”. Vale ressaltar que esta é a primeira vez que um membro do ‘Governo Bolsonaro’ admite um caso de corrupção no ‘Governo Bolsonaro’. O ministro falou em audiência na Câmara na quarta-feira (6) e confirmou que está em parceria com a Polícia Federal na investigação do esquema de venda de emendas parlamentares, em que deputados e senadores destinariam dinheiro público do Orçamento a prefeituras em troca de um percentual. “Sobre vendas de emendas, estamos investigando vários casos porque já fazemos esse trabalho em convênios em geral. Porque não é só trator, tem várias outras coisas acontecendo fruto de convênios no Brasil em diversos outros órgãos e estamos com trabalho bastante forte nisso, em parceria com a PF, e todos nós vamos ficar sabendo no dia da deflagração de operação e também no desencadeamento dos trabalhos”, afirmou aos deputados. A denúncia é de que parlamentares cobram de 10% a 20% sobre o valor da emenda em troca da indicação de recursos para uma determinada prefeitura. O valor seria pago por empreiteiras interessadas nas obras que o dinheiro vai bancar ou pelos próprios agentes públicos. As investigações cercam, sobretudo, emendas enviadas por deputados ou senadores para cidades fora do seus redutos eleitorais, até em outros Estados. O Estadão mostrou em maio que R$ 181 milhões foram destinadas desta maneira. “Não temos dúvidas de que vai existir corrupção na ponta, agora o nosso trabalho tem que ser bastante cauteloso”, disse o ministro. Durante a audiência com o chefe da CGU, o deputado Jorge Solla (PT-BA) afirmou que a prática é conhecida no Congresso. “Nós temos recebido muitas denúncias de vendas de supostas emendas de relator, com pagamento antecipado de comissão em dinheiro. Chegamos a uma situação em que o volume de dinheiro é tão grande, que, para além de atender aos interesses da base do governo em votações, está se transformando em um mercado persa”, afirmou. Em resposta, Rosário antecipou que as investigações estão avançadas. “Em relação a irregularidades já estamos chegando a algumas e, em breve, será de conhecimento de todos, estamos com as equipes atuando em conjunto sempre com a PF e o MP.” CGU orientou Ministério a suspender tratoraço A Controladoria-Geral da União (CGU) orientou e o Ministério do Desenvolvimento Regional – comandado por Rogério Marinho – decidiu suspender os contratos que ficaram conhecidos como ‘tratoraço’ do governo Bolsonaro. Estavam em jogo acordos que somam R$ 3 bilhões que seriam destinados à compra de máquinas agrícolas a pedido de deputados e senadores por meio do esquema do orçamento secreto. A primeira análise realizada por auditoria da CGU apontou sobrepreço no valor de R$ 142 milhões. As informações foram publicadas dia 14 de setembro pelo jornal Estadão, que revelou o esquema em maio passado, detalhando o mecanismo de “toma lá, dá cá” para aumentar sua base de apoio do Governo Bolsonaro no Congresso. Após a publicação das primeiras matérias a auditoria da CGU foi instaurada e culminou com a suspensão dos contratos. Mesmo após a sequência de reportagens, o Palácio do Planalto e o Ministério do Desenvolvimento Regional, responsável por liberar os recursos, continuaram negando negando irregularidades nas compras de tratores. Segundo o jornal paulista, o ministério só decidiu interromper os pagamentos após a auditoria da CGU confirmar a ocorrência de sobrepreço. Foram bloqueados temporariamente 115 convênios firmados com municípios. Além disso, a pasta renegociou lotes de uma licitação bilionária para readequação dos valores. Auditoria da CGU aponta sobrepreço A apuração feita pela CGU mostra que em 115 convênios celebrados para a compra de nove tipos de máquinas, “o risco de sobrepreço foi considerado alto (entre 10% e 25%) ou extremo (acima de 25%) pela equipe de auditoria, totalizando o valor de R$ 12,1 milhões”. A auditoria mostra que esse risco atinge 61% da amostra de 188 convênios firmados entre MDR e municípios com recursos originários de emenda de relator (RP9) no ano de 2020. É esse tipo de emenda que foi utilizada para fazer o “tratoraço”. A análise da CGU foi feita após pesquisas nos arquivos, termos de referência, pareceres e orçamentos dos convênios que preveem a compra de tratores agrícolas, motoniveladoras, retroescavadeiras, escavadeiras hidráulicas, pás carregadeiras e caminhões basculantes. “Em seguida, foi feita a comparação com os preços que o governo federal tem pagado por equipamentos com características similares, por meio dos sistemas Painel de Preços e Comprasnet. O risco de sobrepreço só foi considerado baixo (menor que 5%) ou moderado (entre 5% e 10%) em 73 convênios (39% do total)”. O total de sobrepreço apurado pela equipe da CGU “foi de R$ 2.525.385,53, o que representa 17% do total previsto pelos convenentes para aquisição de tratores com potência entre 75 cv e 85 cv”, disse a auditoria. O que é tratoraço? Em maio passado o Estadão publicou reportagem apontando que o ministério comandado por Rogério Marinho criou um orçamento secreto pelo qual deputados e senadores da base de apoio do governo receberam aproximadamente R$ 3 bilhões em emendas, a maior parte destinada à compra de equipamentos agrícolas por preços até 259% acima dos valores da tabela fixada pelo próprio governo. O conteúdo da reportagem ganhou ares de escândalo e a hastag #Tratoraço virou um dos assuntos mais comentados do twitter no Brasil durante o final de semana. De acordo com o jornal paulista, o montante distribuído aos parlamentares foi contabilizado a partir de um conjunto de 101 ofícios enviados por deputados e senadores ao Ministério do Desenvolvimento Regional e órgãos vinculados para indicar como os parlamentares queriam que o dinheiro fosse usado. Essa, inclusive, é uma prerrogativa do ministro. O esquema foi criado na gestão do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), em 2020, para atender deputados e senadores com a indicação de recursos de emendas em troca de apoio no Congresso. O esquema, que ficou conhecido como “Tratoraço”, permitiu a liberação de R$ 3 bilhões em verbas só do Ministério do Desenvolvimento Regional sem que o dinheiro fosse submetido a qualquer regra fiscal ou supervisão popular. Ao invés de seguir o caminho normal de direcionar recursos através de emendas parlamentares, que são votadas todos os anos e cujos recursos são fiscalizados pelos órgãos de controle, os congressistas criaram um novo método chamado de “emenda do relator”, cujo controle fica apenas com o Palácio do Planalto e os parlamentares envolvidos na negociação. Esse tipo de operação, a partir de um orçamento paralelo, dificulta a fiscalização dos recursos públicos tanto pelo Tribunal de Contas da União como pela própria sociedade. Até porque os critérios utilizados nos repasses são políticos e eleitoreiros. Em uma segunda reportagem, também em maio passado, o Estadão afirmou que Rogério Marinho aumentou em 223% a verba repassada por sua pasta para o Rio Grande do Norte. Segundo a publicação, o Rio Grande do Norte passou a ocupar o topo do ranking na lista de repasses do Ministério do Desenvolvimento Regional, que assinou contratos que juntos somam R$ 1,2 bilhão para a construção de parques eólicos, adutoras, cisternas, construção de galpões, asfaltamento de estradas e compra de tratores agrícolas. Pelo levantamento realizado pelo jornal, em 2019, o RN obteve mais repasses do que a soma do que foi encaminhado aos estados do Ceará (R$ 650 milhões) e Paraíba (R$ 315 milhões). No entanto, ao ser questionado, Marinho negou favorecimento de sua base eleitoral e explicou que R$ 695 milhões são referentes a repasses da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) para financiamento de empresas privadas que vão instalar parques eólicos no estado. Ao todo, R$ 905 milhões teriam sido direcionados ao RN, apenas R$ 190 milhões teriam sido executados até agora. Segundo o Estadão, os dados foram retirados do próprio site do Ministério do Desenvolvimento Regional. Rogério Marinho chegou ao ministério depois de coordenar a secretaria especial de Previdência e Trabalho ligada ao Ministério da Economia, comandado por Paulo Guedes, hoje desafeto declarado do potiguar. Atualmente sem partido, Marinho avalia a possibilidade de se candidatar ao Governo do Estado ou ao Senado Federal em 2022 com o apoio do presidente da República Jair Bolsonaro. Verbas seriam para garantir futuro político de Rogério Marinho Na avaliação do Estadão, com as verbas repassadas ao RN, a estratégia seria de fortalecer uma aliança de direita local. Marinho, que já foi do PSDB, apoiou a filiação do atual prefeito de Natal, Álvaro Dias (PSDB), que estava no MDB em 2020. Álvaro faz parte da tendência bolsonarista contra medidas como fechamento temporário de atividades para garantir o isolamento social durante o combate à pandemia do novo coronavírus. Rogério Marinho também garantiu o apoio do presidente da Assembleia Legislativa do RN, Ezequiel Ferreira (PSDB), que já declarou publicamente apoio ao ministro do Desenvolvimento Regional no caso de uma possível candidatura ao Senado em 2022, e tem feito uma série de inaugurações de obras do Governo Federal em redutos eleitorais do ex-presidente Lula. Marinho se candidatou a deputado federal pelo Rio Grande do Norte, mas figura conhecida e reprovada pelos eleitores locais, não conseguiu se eleger e foi convidado para o governo de Michel temer, que assumiu a presidência depois do golpe parlamentar de 2016 que retirou a presidenta Dilma Rousseff do cargo. O atual ministro do Desenvolvimento Regional foi o relator da Reforma Trabalhista aprovada ainda no governo de Temer, que provocou maior precarização para os trabalhadores, que passaram a ter salários menores e jornadas incertas de trabalho, entre outras perdas. Marinho também tem no currículo uma proposta de reforma dos planos de saúde que previa a redução de multas aplicadas em caso de descumprimento por parte das operadoras das coberturas previstas no contrato, entre outras medidas. O projeto acabou sendo deixado de lado e diante da eficiência em empurrar goela abaixo temas tão azedos e prejudiciais ao coletivo da população, foi convidado a permanecer no governo do atual presidente Jair Bolsonaro. Clique para ajudar a Agência Saiba Mais

FAO LANÇA ANO INTERNACIONAL DA PESCA E AQUICULTURA ARTESANAIS 2022

FAO lança Ano Internacional da Pesca e Aquicultura Artesanais 2022 23 novembro 2021 A pesca e a aquicultura geram mais de 2,8 milhões de empregos diretos e três vezes mais empregos indiretos na América Latina e no Caribe: de todos eles, quase 90% estão vinculados à pesca artesanal. Em reconhecimento à importância do setor, a FAO realizou a cerimônia de lançamento do Ano Internacional da Pesca e da Aquicultura Artesanais. A Assembleia Geral das Nações Unidas também declarou 2022 como o ano oficial das atividades, com vias a trazer visibilidade ao setor e o seu papel estratégico no cumprimento dos objetivos estabelecidos na Agenda para o Desenvolvimento Sustentável (Agenda 2030). Para incentivar o diálogo e a cooperação no setor, a Agência da ONU vai promover atividades e programas de fortalecimento do associativismo em termos de segurança e qualidade, e estimular a população a consumir frutos do mar, promovendo a compra local e o manejo sustentável dos recursos pesqueiros. A pesca artesanal fornece até 85% do pescado consumido em alguns países da região e é a base da segurança alimentar de centenas de comunidades, muitas delas indígenas, que vivem ao longo das costas e bacias hidrográficas. Mas não é só isso: Segundo a FAO, pelo menos 16% dos empregos associados à pesca extrativa são ocupados por mulheres. Legenda: A pesca e a aquicultura geram mais de 2,8 milhões de empregos diretos na América Latina e Caribe Foto: © Unsplash Durante o Dia Mundial da Pesca, comemorado em 21 de novembro, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) realizou a cerimônia de lançamento do Ano Internacional da Pesca e da Aquicultura Artesanais 2022, na América Latina e no Caribe. A Assembleia Geral das Nações Unidas declarou 2022 como o Ano Internacional da Pesca e da Aquicultura Artesanais como forma de tornar visível a importância do setor para o cumprimento dos objetivos estabelecidos na Agenda para o Desenvolvimento Sustentável (Agenda 2030). O objetivo é valorizar socialmente as contribuições da pesca artesanal e da aquicultura, em termos alimentares e econômicos, e promover o diálogo e a cooperação para fortalecer as famílias que dependem dessas atividades. Para isso, serão realizadas atividades e programas de fortalecimento do associativismo, do setor em termos de segurança e qualidade, e estímulo da população para consumir frutos do mar, promovendo a compra local e o manejo sustentável dos recursos pesqueiros. “As pessoas engajadas na pesca e na aquicultura artesanais em pequena escala contribuem significativamente para a segurança alimentar, nutrição, redução da pobreza e uso sustentável dos recursos naturais.” Julio Berdegué, representante regional da FAO para a América Latina e o Caribe. Dados da pesca e da aquicultura - A pesca e a aquicultura (artesanal e industrial) geram mais de 2,8 milhões de empregos diretos e três vezes mais empregos indiretos na região: de todos eles, quase 90% estão vinculados à pesca artesanal. Pelo menos 16% dos empregos associados à pesca extrativa são ocupados por mulheres, segundo dados da FAO. A pesca artesanal fornece até 85% do pescado consumido em alguns países da região e é a base da segurança alimentar de centenas de comunidades, muitas delas indígenas, que vivem ao longo das costas e bacias hidrográficas. Sobre a data - O lançamento do Ano Internacional da Pesca e da Aquicultura Artesanais, realizado em um evento virtual em nível regional, contou com a participação do Representante Regional da FAO, Julio Berdegué; e do Ministro da Agricultura, Transformação Rural, Silvicultura e Pesca de São Vicente e Granadinas, Saboto S. Caesar. Além disso, participaram a presidente da União Latino-Americana de Pesca Artesanal, Zoila Bustamante; o presidente da Rede Caribenha de Organizações de Pescadores, Adrian La-Roda; o líder brasileiro da pequena cultura de mexilhão, Felipe Matarazzo Suplicy; os representantes da Fundación Chinquihue no Chile, Alejandra Carevic, entre outros palestrantes.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

NEGACIONISMO MATA

NEGACIONISMO MATA >> Não vacinados têm 240 vezes mais chances de morrer por covid-19 que pacientes com três doses da vacina no RN No Rio Grande do Norte, a taxa de morte por covid-19 entre pacientes não vacinados é 240 vezes maior que a taxa entre aqueles que completaram o esquema vacinal com três doses. O dado está presente em relatório divulgado nesta sexta-feira (18) pelo Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (Lais) da UFRN. Os pesquisadores calcularam a Taxa de Óbitos dos Não Vacinados (693,36), Taxa Óbitos de Vacinados com a D1 (122,76), Taxa Óbitos de Vacinados com a D2 (26,36) e Taxa Óbitos de Vacinados com a D3 (2,89). Foram cruzados dados das plataformas RegulaRN e RN Mais Vacina, observando as mortes de pacientes que foram internados em leitos covid-19 SUS/RN no período de janeiro de 2021 a janeiro de 2022, considerando-se somente os óbitos após o início da imunização no RN. “Fica claro que pacientes com esquema vacinal incompleto são mais afetados quando fazem a forma mais grave. Da mesma forma, os pacientes com a dose de reforço são mais protegidos, portanto a taxa de óbitos nestes casos é mais baixa”, diz o relatório. Nesse período, o estado registrou 2.183 óbitos entre pessoas não vacinadas, 451 de indivíduos apenas com a D1, 382 com a segunda dose e 30 com a terceira. O documento também traz uma análise detalhada do processo de vacinação e sua repercussão na ocupação de leitos e óbitos. Como resultado da imunização e da expressiva parcela da população vacinada estima-se que, durante a terceira onda com a alta contaminação em janeiro de 2022, foram poupadas mais de 1.000 vidas quando se compara o número de novos casos diários e de óbitos do mês de março de 2021. O texto diz também que o Rio Grande do Norte “tem avançado de forma consistente e satisfatória na imunização em todos os municípios e em todos os grupos vacinais”. No dia 16 de fevereiro de 2022, o estado conseguiu alcançar 90% de toda a sua população com pelo menos a primeira dose e é possível que no mês de fevereiro de 2022 consiga imunizar 80% com a segunda. Mas os pesquisadores alertam também para a necessidade de criar novos ambientes e horários mais oportunos para vacinar a população trabalhadora; e as crianças de 5 a 11 anos e adolescentes nas escolas, sejam elas públicas ou privadas

APOSTADOR

Vídeo: Apostador da Mega Sena constrange repórter da Band, dizendo que financiaria campanha do Lula se ganhasse 13746 visitas - Fonte: DCM Online Quem mandou perguntar?! A repórter da Band, entrevistando apostadores em casa lotérica, perguntou a um deles o que faria se ganhasse os R$ 37 milhões. O apostador respondeu que faria uma coisa muito boa pelo Brasil, financiaria a campanha de Lula. A carinha da repórter de quem está quase pedindo desculpas aos espectadores, não tem preço! Assista: Homem constrange repórter da Band ao dizer que vai "financiar campanha do Lula" pic.twitter.com/s3A95kzVu3 — DCM ONLINE (@DCM_online) February 21, 2022

DAS CHUVAS

INICIO BOM DE ANO EM RELAÇÃO AS CHUVAS, EM SÃO TOMÉ/RN, FORAM 03(TRÊS) CHUVAS EXCELENTES, A PRIMEIRA EM 25 DE JANEIRO, UMA SEGUNDA NO DIA 09/02/2022 E OUTRA NO DIA 17/02/2022, CULMINANDO COM UMA DESCIDA DE ÁGUA NO RIO POTENGI, UM DOS REDUTOS DO SIMBOLISMO NA REGIÃO, ANIMANDO OS/AS AGRICULTORES/AS DO MUNICIPIO COM UM INICIO FORTE DE PLANTIO DE MILHO E FEIJÃO, ISTO PARA QUEM JÁ TINHA PASSADO O TRATOR E RISCADO A TERRA, PARA QUEM CRIA, UM BOM INICIO COM SAÍDA DE ALIMENTAÇÃO NOS CERCADOS PARA OS ANIMAIS, ALIVIANDO UM POUCO O TRABALHO DURO DO ANO DE 2021, COM UMA ESTIAGEM GRANDE COM CONSEQUÊNCIAS IMENSAS PARA QUEM CRIA. VAMOS TORCER PARA A CONTINUAÇÃO E PEGADA DO INVERNO. NO SÁBADO Á NOITE DEU UMA CHUVA BOA E NO DOMINGO Á TARDE, VAMOS PLANTAR.

ENTREGA DE 16 CASAS

Hoje, sexta-feira, dia 18.02.22, por ocasião da entrega das primeiras 16 casas da agrovila de Jucurutu pela governadora Fátima Bezerra, de comum acordo com o movimento dos atingidos e atingidas pela construção da Barragem de Oiticica, Fetarn/ movimento sindical, Diocese de Caicó, Seapac e reassentados/as da agrovila propusemos a governadora que a partir de hoje essa agrovila seja chamada de Raimundo Nonato, sindicalista e agricultura familiar que a menos de um mês faleceu vítima de um acidente de moto! Foi um momento histórico e emocionante onde coletivamente com a concordância da governadora definimos que a partir de hoje a agrovila de Jucurutu se chama agrovila Raimundo Nonato! Não é só uma homenagem é o reconhecimento do compromisso deste companheiro com a agricultura familiar! O seu legado em defesa da reforma agrária e da justiça social deve ser assumida por todos nós! Era um de nós! Lutou junto com o movimento todos os dias em defesa desta agrovila! Nonato presente, sempre! Coordenação e Assessoria do Movimento dos Atingidos e Atingidas pela construção da Barragem de Oiticica!!

MP ELEITORAL PEDE CONDENAÇÃO DE FÁBIO FARIA E ROGÉRIO MARINHO

TRANSPARÊNCIA MP Eleitoral pede condenação de Fábio Faria e Rogério Marinho por propaganda antecipada durante visita de Bolsonaro ao RN CEFAS CARVALHO 3 dias ago 0 267 Compartilhe: Captação de tela YouTube Problema dos grandes para os ministros Fábio Faria e Rogério Marinho, das Comunicações e do Desenvolvimento Regional, respectivamente. O Ministério Público Eleitoral pediu a condenação de ambos por terem feito propaganda eleitoral antecipada durante evento da transposição do Rio São Francisco em Jardim de Piranhas, no Rio Grande do Norte, no dia 9 de fevereiro. No evento, ao lado do presidente da República Jair Bolsonaro (PL), Fábio e Rogério pediram votos para o presidente e para a candidatura de Marinho ao Senado, o que pela legislação não é permitido. Além disso, discursaram contra a reeleição da governadora do estado, Fátima Bezerra (PT), o que também é tipificado como campanha antecipada. As condutas referentes à candidatura do presidente da República foram encaminhadas à Procuradoria-Geral Eleitoral. E segundo o procurador regional Eleitoral no RN, Rodrigo Telles, houve claro desvio de finalidade da inauguração, que “transformou-se em um ato político-eleitoral, mediante a induvidosa, indesejável e abusiva antecipação da campanha eleitoral, inclusive com pedido explícito de votos ”. A representação observa também que foi apenas a partir do discurso de Fábio Faria no evento, com anuência e apoio de Rogério Marinho, que se confirmou a candidatura do atual ministro do Desenvolvimento Regional ao Senado, apoiado pelo presidente da República. A reportagem da agência Saiba Mais conversou com a autora da representação contra os ministros, engenheira e ativista Samanda Alves. “Recebi, como cidadã, essa noticia com muita satisfação, pois mostra que o Ministério Público Eleitoral, órgão competente para fiscalizar propaganda feita antes da hora, está de olho no que está sendo feito”, disse. Samanda registrou ainda que “o MPE com essa aceitação da nossa representação e o pedido para que se condene os ministros passa uma mensagem para a sociedade e para os pré-candidatos que não vai aceitar desrespeito à lei eleitoral nem abuso de poder econômico, coisas que vimos acontecerem em eleições recentes no país”, assinalou. EXTRAPOLA OS LIMITES O MP Eleitoral considerou, ainda, que Fábio Faria “não se limitou a tecer eventuais críticas administrativas à atual Governadora do RN e pretensa candidata à reeleição no pleito que se avizinha, tendo, em vez disso, de forma explícita, conclamado os eleitores que o ouviam a não votar nela”. Para o procurador regional Eleitoral, a referência expressa às eleições de 2022, antes do prazo permitido, extrapola os limites constitucionais da liberdade de expressão. O procurador destaca que “as manifestações em referência foram levadas a efeito em um evento oficial do Governo Federal relativo à inauguração de obras hídricas, o que, por si só, demonstra a ilicitude da conduta do representado, uma vez que, obviamente, seja no período eleitoral, seja na pré-campanha, é vedada a manifestação político-eleitoral em eventos custeados com recursos públicos”. A representação – protocolada no Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte sob o nº 0600040-97.2022.6.20.0000- pede a condenação de Fábio Faria e Rogério Marinho à pena de multa, de acordo com a legislação eleitoral. PROPAGANDA ANTECIPADA O art. 36 da Lei n.o 9.504/97 veda a realização de propaganda eleitoral (positiva ou negativa) antes do dia 15 de agostos do ano das eleições. Proíbe-se, nesse caso, a chamada propaganda eleitoral extemporânea ou antecipada, sendo cominada a sanção de multa pelo descumprimento da regra. O objetivo é tutelar o equilíbrio na disputa eleitoral em detrimento da influência do poder econômico ou político, uma vez que, limitando-se a propaganda eleitoral a um determinado período e sendo gratuita a propaganda no rádio e na televisão, há uma garantia de que o maior ou menor poder econômico ou político dos candidatos não terá o condão de desequilibrar a concorrência democrática em busca do voto popular.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

CONTRA OS VENENOS

Produzir alimentos sem veneno é possível, urgente e necessário. Esse é o caminho mais saudável para as pessoas e para a natureza, respeitando quem produz e quem come. Em defesa da vida já somos milhões de pessoas, junte-se a essa luta!

DJOKOVIC ANUNCIA QUE RENUNCIARÁ

Djokovic anuncia que renunciará aos principais torneios do tênis neste ano, caso seja obrigado a se vacinar "Sim, esse é o preço que estou disposto a pagar", afirmou o tenista sérvio, número um do mundo, em entrevista à BBC 15 de fevereiro de 2022, 04:59 h Atualizado em 15 de fevereiro de 2022, 05:23 22 www.brasil247.com - Novak Djokovic Novak Djokovic (Foto: Reuters) Apoie o 247 Siga o Brasil 247 no Google News ICL Reuters – O tenista sérvio Novak Djokovic disse que não é contra a vacinação, mas que pularia os torneios do Grand Slam se fosse forçado a tomar a vacina contra a Covid-19. PUBLICIDADE Djokovic, que não está vacinado, foi deportado da Austrália após uma experiência de montanha-russa de 11 dias envolvendo dois cancelamentos de vistos, duas contestações judiciais e cinco noites em duas passagens em um hotel de detenção de imigrantes onde os requerentes de asilo são mantidos. consulte Mais informação "Sim, esse é o preço que estou disposto a pagar", disse o sérvio de 34 anos à BBC, acrescentando que estava ciente de que não poderia viajar para a maioria dos torneios do mundo atualmente por causa de seu estado não vacinado. CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE Fique por dentro do 247 Receba diariamente nossa newsletter em seu email Email Enviar O 20 vezes maior campeão deve retornar à ação competitiva em um torneio ATP em Dubai na próxima semana pela primeira vez desde que foi deportado antes do Aberto da Austrália, o primeiro Grand Slam de tênis do ano. MAIS POPULAR Brasil 247 Lula reafirma aval a Alckimin: nosso desafio é consertar o Brasil Brasil 247 Kataguiri abre 17 processos. Um dos alvos, Jean Wyllys, rebate: "é NAZISTA" Brasil 247 Novela da Record tem núcleo neonazista Outra vitória em Melbourne Park, onde Djokovic conquistou nove títulos, poderia tê-lo levado a um recorde masculino de 21 grandes títulos, mas foi seu rival de longa data, Rafa Nadal, que avançou ao erguer o troféu no mês passado. CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE Djokovic disse que estava pronto para sacrificar sua chance no marco pela "liberdade de escolha", mas estava mantendo a mente aberta sobre o futuro. "Nunca fui contra a vacinação", disse ele, acrescentando que tomou vacinas quando criança. "Mas eu sempre apoiei a liberdade de escolher o que você coloca em seu corpo. CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE “Entendo que, globalmente, todos estão tentando fazer um grande esforço para lidar com esse vírus e ver, espero, um fim em breve para esse vírus”.

INFLUÊNCIA CLIMÁTICA DO LA NIÑA PODE SE ESTENDER ATÉ O INVERNO

Influência climática do La Niña pode se estender até o inverno Por Letras Ambientais sábado, 12 de fevereiro de 2022 FacebookTwitterWhatsAppLinkedInTelegramCompartilhar Ouça este conteúdo O La Niña está enfraquecendo rapidamente, e já caminha para o seu fim, no oceano Pacífico tropical. Mas sua influência climática ainda deve permanecer, pelo menos até o próximo mês de junho, antes de finalmente ir embora, durante o inverno (junho a setembro). A transição para uma fase neutra está prevista para o inverno, com probabilidade de surgir um El Niño, no final de 2022. Na última quinta-feira, dia 10 de fevereiro, a Agência Americana de Meteorologia e Oceanografia (NOAA) divulgou nota sobre a atual situação do La Niña. O resultado indica que há 77% de chance de o fenômeno permanecer no Pacífico, no trimestre que vai de março a maio. Antes de analisar o atual cenário do La Niña e a previsão para o clima nas regiões brasileiras, vamos explicar como funciona a dinâmica desse fenômeno. Publicidade Banner Livro Um Século de Secas Crescem áreas aquecidas abaixo da superfície do Pacífico Extensão do La Niña no final de 2021. Elaboração: Lapis. Extensão do La Niña no final de 2021. Elaboração: Lapis. A imagem acima destaca a temperatura das águas do Pacífico tropical, em dezembro de 2021, com destaque para o pico do La Niña. Recentemente, já se observa uma diminuição da área de resfriamento, na região do El Niño Oscilação Sul (ENSO), como mostra o mapa abaixo. Redução do La Niña no final de 2021. Elaboração: Lapis. Redução da área de La Niña, em fevereiro de 2022. Elaboração: Lapis. O ENSO é um grande sistema, que conecta o oceano e a atmosfera, na região do oceano Pacífico equatorial. O sistema alterna entre as fases quente (El Niño) e fria (La Niña). Essas anomalias oceânicas (quando as águas estão mais quentes ou mais frias que o normal), podem mudar o clima sazonal, em todo o mundo. A mudança de fase do ENSO costuma durar de 1 a 3 anos. Atualmente, estamos sob a influência de um La Niña de segundo ano, com pico de resfriamento normalmente mais fraco do que o evento de La Niña anterior. Publicidade Banner Livro Um Século de Secas Mas o resfriamento atual tem sido bastante substancial e persistente, desde meados de novembro de 2021, atingindo um pico no início de janeiro, antes de voltar a aquecer. Os ventos alísios também exercem um papel decisivo na formação do La Niña. Uma mudança nos ventos alísios tropicais, em janeiro deste ano, encerrou o processo de resfriamento, iniciando o progressivo colapso do La Niña. Quando estão mais fortes, esses ventos “empurram” as águas quentes da superfície do Pacífico equatorial, em direção ao oeste, dando lugar às águas mais frias, que estavam submersas. No início de janeiro, quando esses ventos alísios enfraqueceram, na região do ENSO, as águas mais frias do Pacífico tropical diminuíram rapidamente. Com isso, a área com águas mais frias que o normal, do oceano Pacífico em profundidade, tornou-se cada vez menor, levando ao enfraquecimento do La Niña. Agora, já se observa uma onda quente em expansão, abaixo da superfície do Pacífico, indicando o iminente fim do La Niña. A tendência é que essas águas mais quentes comecem a emergir na superfície. Todavia, apesar da chance de o La Niña acabar mais cedo (nos próximos três meses), especialistas apostam que o fenômeno ainda pode persistir. >> Leia também: A influência da ZCAS na formação de tempestades severas no Brasil La Niña pode persistir até o inverno brasileiro O Centro de Previsão Climática da NOAA ainda mantém a permanência do La Niña, bem como sua influência no clima, nos próximos meses. De acordo com a Agência americana, o La Niña deve continuar até maio deste ano. Depois, haverá uma transição para a fase de ENSO neutro, durante maio-julho. Mas diante das incertezas nas previsões, foi indicada uma chance de somente 56% de ocorrer a condição de neutralidade (sem La Niña e sem El Niño), no período de junho a agosto. A questão de consenso mesmo é o fim da fase fria (La Niña). Alguns meteorologistas chamam atenção que o declínio do La Niña será mais lento, nos próximos meses. A previsão do CFSv2, dos Estados Unidos, destaca que o resfriamento atual deve se estender, em 2022. Com um fim mais lento, as anomalias frias no Pacífico devem permanecer até o inverno, indicando que este seria um evento de La Niña de 3 anos. Vale lembrar que o evento de La Niña, iniciado no final de 2020, faz parte de um padrão climático de longo prazo, que caracterizou as últimas duas décadas: a fase fria da Oscilação Decadal do Pacífico (ODP). Durante a maior parte das décadas de 1980 e 1990, o Pacífico enfrentou a fase quente da ODP, que provocou vários eventos fortes de El Niño. Mas agora, há uma tendência para uma fase mais fria dessa Oscilação. O La Niña ainda tem uma forte presença na atmosfera. Mas mesmo estendendo sua influência em 2022, há previsão de um retorno à fase neutra, com chance maior de um El Niño, no final de 2022. >> Leia também: Uma mudança no padrão de chuvas no Brasil vista a partir de mapas Previsão climática para as regiões brasileiras Mapa SIG do número de dias sem chuva. Fonte: Lapis. Mapa SIG do número de dias sem chuva. Elaborado no software QGIS. Diante desse cenário, o meteorologista Humberto Barbosa, do Laboratório de Análise e Processamento de Imagens de Satélites (Lapis), alerta ser possível que o La Niña continue influenciando no inverno brasileiro (junho a setembro). "Isso aumenta a pressão sobre as áreas agrícolas, do Centro-Sul brasileiro, pois indica a continuidade da seca, principalmente no Sul do País", completa Humberto. Nessa análise, o atual padrão climático será mantido. Ou seja, sob os impactos do La Niña, a estiagem deve continuar, desde o Mato Grosso do Sul até a região Sul. Por outro lado, da área central ao norte do Brasil, o cenário é favorável para as chuvas, a partir de março. Com isso, as áreas de produção agrícola da região Sul vão continuar não apenas com irregularidades nas chuvas, mas também com risco de antecipação das ondas de frio. Ou seja, há chance de a geada chegar mais cedo, afetando a produção de grãos, principalmente o milho safrinha. O avanço do La Niña, em 2022, provavelmente significa más notícias para o sudoeste dos Estados Unidos, onde devem ser registradas chuvas abaixo do normal, no atual inverno americano. Naquela região, a seca de longo prazo coincide com essa tendência. >> Leia também: Mapeamento compara atual biomassa de áreas agrícolas do Brasil Mapa da umidade do solo destaca áreas atualmente mais secas no Brasil Mapa SIG da umidade do solo. Fonte: Lapis. Mapa SIG da umidade do solo. Elaborado no software QGIS. O mapa da umidade do solo, baseado em dados de satélites, é um dos principais indicadores para avaliar a condição de seca, de determinada região. Neste post, vamos analisar a atual intensidade da seca, em todo o Brasil, a partir da imagem de satélite da umidade do solo. De acordo com o mapa SIG atualizado, as áreas mais secas do Brasil estão concentradas na região do Matopiba, principalmente na região central e sul do Piauí, no sul do Maranhão, além do oeste de Pernambuco e áreas pontuais do Tocantins. O Centro-Sul do Brasil também continua a enfrentar estiagem, principalmente o Mato Grosso do Sul e os estados do Sul do Brasil. O oeste do Rio Grande do Sul é a área do País que enfrenta seca mais intensa atualmente. Como vimos ao longo deste post, de acordo com a mais recente atualização sobre o La Niña, feita pelo Laboratório Lapis, o padrão climático de seca no Sul do Brasil deve continuar, pelo menos no período de março a maio. Isso ocorre porque, embora o La Niña esteja mais fraco, terá um declínio mais lento. Assim, sua influência climática deverá persistir, durante o inverno no Brasil.

EMENDA SEM EMENDA

O PREFEITO DE SÃO TOMÉ USOU AS REDES SOCIAIS PARA DIVULGAR ATRAVÉS DE UM OFICIO DE SETEMBRO ENVIADO PELO DEPUTADO BENES LEOCÁDIO, QEU TINHA CONSEGUIDO UMA EMENDA ATRAVÉS DO DEPUTADO BENES PARA REFORMA E AMPLIAÇÃO DO HOSPITAL RITA LEONOR ,E AÍ POR VIA DAS DUVIDAS FIZEMOS UMA CONSULTA SOBRE A VERACIDADE DESTA EMENDA E RECEBEMOS COMO RESPOSTA, QUE ATÉ O MOMENTO NÃO TINHA NADA SOBRE ESTA MATÉRIA, E AÍ SEGUEM ALGUMAS FALAS SOBRE A CONSULTA: " O ALEX FALOU COM ALGUNS AMIGOS DELE LÁ DO MINISTÉRIO E ATÉ O MOMENTO NÃO APARECEU NOTA DE EMPENHO REFERENTE AO QUE ESTÁ NO OFICIO". " O QUE TINHA PARA SER EMPENHADO DESTE OFÍCIO TERIA QUE TER SIDO JÁ EFETUADO(O EMPENHO) ATÉ 31/12/2021". "NÃO HOUVE NE(NOTA DE EMPENHO) DOS VALORES DO OFICIO PARA AÇÃO 8535 ESPECIALIDADE, QUE ESTAVA ESPECIFICADA NO OFÍCIO". E AÍ COM A PALAVRA O DEPUTADO BENES LEOCÁDIO E O PREFEITO BABÁ.

FOLHA AVISA, EM EDITORIAL, QUE BOLSONARO VAI TENTAR TUMULTUAR AS ELEIÇÕES

Folha avisa, em editorial, que Bolsonaro vai tentar tumultuar as eleições "O presidente jamais apresentou qualquer coisa que sustentasse suas patranhas, mas aposta na balbúrdia para manter seguidores mobilizados", diz o texto 15 de fevereiro de 2022, 05:16 h Atualizado em 15 de fevereiro de 2022, 05:23 6 www.brasil247.com - Jair Bolsonaro, Supremo Tribunal Federal e uma urna eletrônica Jair Bolsonaro, Supremo Tribunal Federal e uma urna eletrônica (Foto: Agência Brasil) Apoie o 247 Siga o Brasil 247 no Google News ICL 247 – O jornal Folha de S. Paulo alerta, em editorial, para o risco de que Jair Bolsonaro tente tumultuar o processo eleitoral de 2022. "Jair Bolsonaro mostrou que continua disposto a investir no descrédito do sistema eleitoral brasileiro para criar tumulto em caso de derrota no pleito de outubro. Numa transmissão ao vivo na internet, o presidente disse que militares detectaram vulnerabilidades nas urnas eletrônicas no fim do ano passado e apresentaram questionamentos ao Tribunal Superior Eleitoral, ainda sem resposta", aponta o texto. "O presidente jamais apresentou qualquer coisa que sustentasse suas patranhas, mas aposta na balbúrdia para manter seguidores mais radicais mobilizados e minar a confiança depositada pela maioria na lisura do processo eleitoral", aponta ainda o editorial. "Alvo de seis inquéritos conduzidos pelo Supremo Tribunal Federal, incluindo um por ter espalhado informações falsas sobre as urnas e outro por ter divulgado dados sobre um ataque cibernético sofrido pela Justiça Eleitoral, Bolsonaro sabe dos riscos que corre."

HOTEL QUE COMITIVA DE BOLSONARO

HOTEL QUE COMITIVA DE BOLSONARO SE HOSPEDA NA RÚSSIA TEM QUARTOS DE R$ 1OO MIL A DIÁRIA O hotel em que Jair Bolsonaro e comitiva estão hospedados em Moscou, na Rússia, tem quartos de até R$ 100 mil. Ao lado do Kremlin e da Praça Vermelha, principais cartões-postais da capital, o Four Seasons é uma réplica do Hotel Moskva, inaugurado nos anos 1930 no mesmo local. O quarto mais caro do hotel, a Royal South Suite, custa R$ 100 mil, com 381 metros quadrados. Essa suíte fica no sétimo andar e pode receber até quatro adultos ou dois adultos e duas crianças. Com o banheiro todo de mármore, a suíte também tem sauna e lavabo para visitas em separado. A suíte presidencial, com 212 metros quadrados, não é a mais cara e custa R$ 52 mil por noite. Ela também tem banheiro de mármore e sauna. O Palácio do Planalto não informou o tipo de quarto que o presidente pediu. Com informações do Metrópoles

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

DA TRANSPOSIÇÃO

Bolsonaro foi responsável por apenas 1,74% das obras de transposição do Rio São Francisco, segundo documentos oficiais MIRELLA LOPES 8 horas ago 0 96 Compartilhe: Imagem: reprodução redes sociais Apesar de toda propaganda em torno das obras de transposição do Rio São Francisco e do proveito político que tenta tirar para sua campanha à reeleição, principalmente na região Nordeste do país, Jair Bolsonaro (PL) é responsável por apenas 1,74%% da conclusão dos serviços, de acordo com documentos do Ministério do Desenvolvimento Regional, comandado pelo potiguar Rogério Marinho, aos quais a Revista Fórum teve acesso. As informações foram retiradas de dois relatórios elaborados pelo ministério comandado por Marinho. O primeiro, elaborado em abril de 2019, aponta que Bolsonaro assumiu a presidência com 96,9% da obra concluída. Os técnicos concluem que as obras de transposição foram finalizadas em 92,5% durante os governos de Lula e Dilma Rousseff. Já em um novo relatório elaborado em janeiro de 2022, os técnicos revelam que Bolsonaro foi responsável pelo andamento de 1,74% da obra, o que resultou no avanço do projeto para 98,64% do total da obra de transposição. Conforme publicado pela agência Saiba Mais, Bolsonaro participou no último dia 9 deste mês de uma inauguração da chegada das águas do São Francisco ao Rio Grande do Norte na cidade de Jucurutu, mas o evento terminou sem que a água tivesse chegado à cidade. A barragem de Oiticica, localizada entre os município de Jardim de Piranhas, São Fernando e Jucurutu, será o primeiro reservatório a receber as águas do São Francisco no RN. No entanto, por um erro de cálculo, a água não chegou a tempo e até o fim do evento a barragem estava abastecida, apenas, com água de chuva. Na ocasião, uma fonte que acompanha o projeto de transposição antecipou a denúncia à agência Saiba Mais com exclusividade. “É uma mentira que concluíram as obras do São Francisco. O canal do Piancó, do Apodi, que é uma obra específica para RN, não foi nem iniciada e ainda deve levar de quatro a oito anos para ser concluída. Além disso, não foram feitos os portais de entrada para receber as águas, o Rio Piranhas não foi limpo, as bacias receptoras não foram preparadas e o governo federal não investiu no saneamento básico das 147 cidades que fazem parte da Bacia Hidrográfica Piancó-Piranhas-Açu, conforme está previsto no projeto. Essas cidades que possuem cerca de 1,5 milhão de habitantes não têm condições financeiras para executar o saneamento sozinhas e ele está parado em apenas 15%, apesar dessa ser uma exigência para a transposição”, denunciou nossa fonte que preferiu permanecer no anonimato para evitar perseguições políticas.

TENTAM FAZER CAMPANHA

No Recife, bolsonaristas tentam soltar pipa “Bolsonaro 2022”, mas são impedidos e escorraçados por multidão (vídeo) Extremistas ficaram encurralados e foram escoltados. A multidão que acompanhou o ato desastrado gritou em coro na praça o nome do ex-presidente Lula 14 de fevereiro de 2022, 09:17 h Atualizado em 14 de fevereiro de 2022, 09:17 2 www.brasil247.com - (Foto: Reprodução/Instagram) Apoie o 247 Siga o Brasil 247 no Google News ICL 247 - Bolsonaristas tentaram na tarde deste domingo (13) soltar uma pipa no "Marco Zero" fazendo referência a "Bolsonaro 2022”, mas foram impedidos por uma multidão que vaiou a ação, como mostra o vídeo abaixo. A multidão que acompanhou o ato desastrado gritou em coro na praça o nome do ex-presidente Lula.

sábado, 12 de fevereiro de 2022

FEMURN ABRE MÃO DA LUTA PARA NÃO EMBARAÇAR BOLSONARISMO NO RN

Femurn abre mão da luta para não embaraçar bolsonarismo no RN A Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn) foi uma leoa para lutar contra perdas que teria com ICMS através da criação do PROEDI, programa que está resultando em interiorização dos investimentos industriais no Estado. A pressão municipalista rendeu uma compensação com repasses de recursos para a saúde aos municípios via Governo do Estado. Agora com o reajuste 33,24% do piso nacional dos professores assinado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) sem a garantia de nenhum aporte aos prefeitos a entidade pratica um silêncio ensurdecedor. A Femurn virou uma gatinha manhosa. Nenhuma nota. Nenhuma reclamação pela falta de apoio da União feita pelo presidente da entidade o prefeito de São Tomé Babá Pereira (Republicanos). O único prefeito relevante que chiou foi Allyson Bezerra (SD), de Mossoró, que afirmou que Bolsonaro está fazendo bondade com o chapéu alheio. A Frente Nacional dos Prefeitos classificou o reajuste como “impraticável”. “O reajuste para esse índice [de 33,24%] tem um impacto gigantesco e algumas prefeituras, além do impacto na folha de pagamento, podem sofrer dificuldades na Previdência. Para cada 10% de aumento na folha dessas cidades, por exemplo, existe um aumento de 30% na previdência”, disse ao UOL, o prefeito de Aracaju (SE), Edvaldo Nogueira (PDT), presidente da Frente Nacional dos Prefeitos. Ligada ao ministro do desenvolvimento regional Rogério Marinho (PL), a entidade abre mão da obrigação de lutar por recursos que viabilizem a aplicação do piso para ficar de boa com o bolsonarismo. A Fermurn foi instrumentalizada.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

AS OBRAS DA BARRAGEM DAS TRAÍRAS ESTÃO PARALISADAS PELO GOVERNO FEDERAL!

[17:17, 11/02/2022] +55 84 9928-0448: As obras da Barragem das Trairas estão paralisadas pelo governo federal! Em 24 de junho de 2020 o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, acompanhado do Diretor-Geral do DNOCS, Fernando Leão, visitaram a barragem das Traías e o ministro anunciou publicamente que o DNOCS com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Regional(MDR), assumiam os serviços de manutenção, modernização e recuperação da barragem das Traíras e que até dezembro/2020 as obras seriam realizadas. Neste ato o ministro anunciou o rompimento do convenio DNOCS com o governo do Estado/SEMARH e assumiu a responsabilidade de execução do projete de recuperação, modernização e recuperação da barragem das Traíras. O governo do Estado repassou o projeto elaborado para o MDR/DNOCS executar as obras. Passados um ano e seis meses deste episodio e se aproximando a quadra chuvosa 2022, que promete ser um inverno normal, a barragem das Traíras está com suas obras paralisadas ! Diante da ausência de informações sobre um cronograma físico-financeiro por parte do MDR/DNOCS para conclusão da recuperação da barragem das Traíras é necessário que o ministério pública federal seja provocado para as devidas providências! O presidente Bolsonaro e o ministro Rogério Marinho estiveram essa semana no Seridó e estranhamente fugiram de visitar a barragem das trairas uma obra de sua responsabilidade e foram agredir famílias pobres da vila Carnauba Torta na Barragem de Oiticica uma obra de responsabilidade do governo do estado!! É incompetência ou falta de vontade política do governo federal em 01 ano e seis meses não ter concluído a Barragem das trairas, uma obra exclusivamente de natureza física e sem questões de ordem social como indenizações! Com esse ritmo comparado com as obras do complexo barragem de Oiticica passariam 15 anos para sem concluídas! O Governo federal, através do ministro Rogério Marinho precisa explicar as razões da paralisação das obras da Barragem das trairas e porque tanto tempo pra concluir essa empreendimento hídrico para o povo do Seridó! Engenheiro Agrônomo José Procópio de Lucena/ membro da diretoria colegiado do Comitê da Bacia Hidrográfica do rio Piancó-Piranhas-Açu!

A QUESTÃO DO AUMENTO DOS/AS PROFESSORES/AS

ESTE DEBATE ESTÁ EM TODA PARTE, TODOS/AS QUERENDO ESTE AUMENTO, NÃO IMPORTANDO A QUALIDADE DO ENSINO QUE ESTÁ SENDO OFERTADO, ISTO DE UM MODO GERAL, PASSANDO PRINCIPALMENTE PELO ÓRGÃO DE REPRESENTAÇÃO.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

SEIS DOS 8 DEPUTADOS DO RN VOTARAM SIM PELA APROVAÇÃO DO "PL DO VENENO" QUE FACILITA AUTORIZAÇÃO PARA USO DE VENENO

Seis dos 8 dos deputados do RN votaram SIM pela aprovação do “PL do Veneno” que facilita autorização para uso de agrotóxicos MIRELLA LOPES 8 horas ago 0 29 Compartilhe: Congresso Nacional I Foto: @massouhphotos Dos oito deputados federais eleitos pelo Rio Grande do Norte para a Câmara dos Deputados em Brasília, apenas Natália Bonavides (PT) e Rafael Motta (PSB) votaram contra o projeto de lei que flexibiliza o controle e aprovação de agrotóxicos para uso no país. Benes Leocádio (Republicanos), Beto Rosado (PP), Carla Dickson (PROS), General Girão (PSL), João Maia (PL) e Walter Alves (MDB) votam SIM pelo projeto que, entre outras mudanças, retira poder da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para avaliar os produtos já que a decisão final passará a ser do Ministério da Agricultura. Ao final da votação realizada nesta quarta (9), foram contabilizados um total de 301 votos a favor e apenas 150 contra, além de duas abstenções. Os deputados Benes Leocádio e General Girão, que estiveram no Rio Grande do Norte no mesmo dia em companhia do presidente Bolsonaro em visita às cidades que vão receber água da transposição do Rio São Francisco, voltaram para Brasília a tempo de participar da votação. O texto já tinha sido aprovado pelo Senado antes chegar à Câmara. Mas, como foram feitas alterações pelos deputados, o Projeto de Lei volta para nova votação no Senado. A aprovação demonstra a força da bancada ruralista. O Projeto que flexibiliza o uso de agrotóxicos no Brasil foi apresentado no Congresso há 20 anos, ainda em 2002, e sempre foi criticado por ambientalistas, que apelidaram o projeto de “PL do Veneno”. Entre as principais mudanças em relação à atual legislação em vigor está: Atualmente, os pedidos são analisados por três órgãos: Anvisa, Ibama e Ministério da Agricultura. Mas, com a mudança, a decisão final será apenas do Ministério, mais susceptível a questões políticas; Produtos que não foram analisados dentro dos prazos previstos podem ganhar registro temporário, exclusivamente, pelo Ministério da Agricultura. Esse registro temporário será válido até que o definitivo seja avaliado; O projeto prevê novos prazos e punição para os órgãos federais que demorarem a fazer as análises solicitadas pelos empresários do agronegócio. A proposta do PL é que o menor prazo seja de 30 dias e o maior de até dois anos, enquanto a lei atualmente em vigor prevê prazos que vão de seis meses a um ano. Além disso, não há previsão de punição para os órgãos públicos; Muda o nome atual de agrotóxico para “pesticida” e “produtos de controle ambiental”. Orgânicos – O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no No Rio Grande do Norte mantém três pontos fixos para venda dos produtos cultivados por eles sem uso de agrotóxicos: Na CECAFES (Central de Comercialização da Agricultura Familiar e Economia Solidária), localizada na Rua Jaguarari, 2454, no bairro de Lagoa Nova; No Patativa – o Centro de Formação do MST localizado em Ceará Mirim; E na feira do Centro Administrativo. Além disso, o MST no RN planeja abrir, em breve, a primeira loja física do grupo. VOTARAM CONTRA O “PL DO VENENO”: Deputada Federal Natália Bonavides (PT) Deputado Federal Rafael Motta (PSB) VOTARAM A FAVOR DO “PL DO VENENO”: Benes Leocádio (Republicanos) Beto Rosado (PP) Carla Dickson (PROS) General Girão (PSL) João Maia (PL) Walter Alves (MDB)

COMIDA DE VERDADE NAS ESCOLAS DO CAMPO E DA CIDADE

Pesquisa-ação Comida de Verdade nas Escolas do Campo e da Cidade: Agroecologia e Alimentação Escolar O projeto Comida de Verdade nas Escolas do Campo e da Cidade é uma iniciativa de pesquisa-ação sobre a inserção dos produtos da agricultura familiar e agroecológicos na alimentação escolar brasileira, um dos critérios de aquisição previstos no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). A pesquisa, coordenada pela Articulação Nacional de Agroecologia(ANA) e pelo Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional(FBSSAN), foi realizada entre 2019 e 2021 em parceria com diversas organizações e atores locais em nove municípios de todas as regiões do país. Teve como objetivo entender os desafios, os avanços e as inovações na implementação do PNAE, tanto na perspectiva das organizações da agricultura familiar quanto dos gestores públicos.

TCE - RN DESAPROVA CONTAS DO EX-GOVERNADOR ROBINSON FARIA

TCE-RN desaprova contas do ex-governador Robinson Faria Imagem: reprodução. O Tribunal de Contas do Estado (TCE-RN) emitiu nesta quarta-feira (09/02), durante sessão especial do Pleno, parecer prévio pela desaprovação das Contas Anuais do ex-governador Robinson Faria relativas ao exercício de 2018, último ano da sua gestão. O processo foi relatado pelo conselheiro Poti Júnior, cujo voto foi acompanhado à unanimidade pelos demais membros da Corte. No caso das Contas Anuais de Governo, o parecer prévio do TCE tem caráter opinativo e segue como peça técnica para deliberação da Assembleia Legislativa, a quem compete reprovar ou aprovas as contas do governador. Os conselheiros também decidiram encaminhá-lo para o Ministério Público Estadual, para eventuais providências no âmbito do Poder Judiciário. Com base no relatório da Comissão Especial para Análise de Contas e também em parecer do Ministério Público de Contas, o conselheiro-relator apontou que o governo voltou a cometer impropriedades, inconsistências e irregularidades que já haviam sido detectadas nas contas de exercícios de 2016 e 2017, cujos pareceres também foram pela desaprovação. O julgamento das Contas Anuais referentes a 2018 enfrentou obstáculos que provocaram um tempo maior de tramitação: a remessa dos autos ao Ministério Público de Contas (procedimento que começou a ser adotado apenas no exercício anterior, em 2017); os pedidos de prorrogação de prazo por parte do então governador; a redistribuição do processo, uma vez que o relator originário, conselheiro Paulo Roberto Alves, foi eleito presidente do TCE, sendo sorteado o conselheiro Poti Júnior como novo relator; além da pandemia de Covid-19. O parecer prévio emitido pela Corte de Contas é elaborado com base numa apreciação geral e fundamentada sobre o exercício financeiro e a execução orçamentária, concluindo pela aprovação ou rejeição das contas, no todo ou em parte, com indicação neste último caso das parcelas ou rubricas impugnadas, a teor do que dispõe o artigo 59, § 4º, da Lei Complementar Estadual nº 464/2012.

AACC NO INSTAGRA M - AÇÃO VOLUNTÁRIA DE PINTURA COM GEOTINTA EM CISTERNA

A nossa ação voluntária de pintura com geotinta na cisterna surgiu de uma inspiração da cisterna da casa de sementes no Centro de Agricultura da Aldeia Xucuru, que recebeu uma linda pintura feita pela artista Iza Terra. Levando em conta que o quilombo de Acauã tem uma grande riqueza cultural e artística, buscamos fazer essa atividade envolvendo os jovens da comunidade, com a colaboração de voluntários de Natal e Poço Branco. Fizemos um planejamento da arte em formato de mandala de 8 lados, introduzindo elementos da identidade local e fazendo a figura de uma flor, a pedido da beneficiária da cisterna, Raíssa. A parte lateral ficou para desenho livre, para as crianças e participantes em geral brincarem e experimentarem as tintas. Vale salientar que as tintas de terra não são tóxicas, e portanto seguras para serem utilizadas tanto por crianças como adultos. Além disso trazem as cores do lugar, da terra e estimulam nossa observação e criatividade, no processo de feitura e aplicação! #nossovalortransforma #arte #juventude #geotinta #cisterna #tecnologiasocial #criatividade #acaosocial #voluntariado https://www.instagram.com/p/CZzYvXyF0-6/?utm_medium=share_sheet

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

PESQUISA QUAEST: TERCEIRA VIA DERRETE E LULA GANHA ELEIÇÃO NO 1° TURNO

Pesquisa Quaest: terceira via derrete e Lula ganha eleição no 1º turno Enquanto Lula (PT) e Bolsonaro (PL) se mantêm estáveis, Moro (Podemos) e Doria (PSDB) derretem e Ciro (PDT) oscila para cima 9 de fevereiro de 2022, 08:00 h Atualizado em 9 de fevereiro de 2022, 10:32 61 www.brasil247.com - Lula Lula (Foto: Ricardo Stuckert) Apoie o 247 Siga o Brasil 247 no Google News ICL 247 - Pesquisa realizada pela Quaest, patrocinada pelo Banco Genial, aponta que o ex-presidente Lula (PT) venceria a eleição para presidente da República no primeiro turno, com 45% dos votos, se o pleito fosse hoje. Os demais candidatos somam 42% das intenções de voto. Comparada à pesquisa anterior, divulgada em 12 de janeiro, Lula se manteve estável, assim como Jair Bolsonaro (PL), que tem 23% das intenções de voto. O ex-juiz parcial Sergio Moro (PL) perdeu dois pontos percentuais, e tem agora 7% das intenções de voto. Ciro Gomes ganhou dois pontos, empatando com Moro, com 7%. CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que tinha 3%, caiu para 2%. André Janones (Avante) tem 2% e Simone Tebet (MDB) 1%. Rodrigo Pacheco (PSD) e Felipe d’Ávila (Novo) não pontuaram.

ÁREAS PLANTADAS COM FEIJÃO, ARROZ E MANDIOCA EM 2022 ESTÃO ENTRE AS MENORES DA SÉRIE HISTÓRICA

ÁREAS PLANTADAS COM FEIJÃO, ARROZ E MANDIOCA EM 2022 ESTÃO ENTRE AS MENORES DA SÉRIE HISTÓRICA Não é mistério que a política agrícola adotada pelos últimos governos tem sido de privilegiar a produção de commodities, como soja, milho e carne, em detrimento dos principais alimentos que estão presentes na alimentação das famílias brasileiras. O feijão, por exemplo, este ano deverá ter a menor área cultivada desde 1976, quando a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) iniciou o levantamento. Segundo a Companhia devem ser plantados somente 890 mil hectares. O arroz e a mandioca também estão com as menores áreas de plantio registradas e isto afeta diretamente os preços, aumentando a inflação. Preocupados com isto procuramos o professor da Universidade Federal do Recôncavo Baiano, Sílvio Porto, que foi já foi diretor da Conab, para entender melhor como isto pode aumentar a carestia desses alimentos e o aumento da fome no país. "O governo zerou os estoques reguladores, não há estoques de arroz e não existe por parte do governo federal nenhuma intenção de retomar a política para formação de estoques públicos. Além disso, não há uma política de fomento à produção de alimentos básicos, a exemplo do arroz, feijão e mandioca", revela Porto. Ainda sobre o arroz, Sílvio diz que, segundo dados da Conab, o Brasil perdeu na última década mais de 1.100 mil hectares da área plantada. Hoje, o Brasil tem 1.665,7 mil hectares, essa redução da área plantada de arroz de 2011 para cá é equivalente a 60% da área plantada de arroz na última safra. "Nós temos redução de área, estagnação na produção, aumento das exportações e não há estoques reguladores. Isso, em boa medida, essa explica o problema que o país vem enfrentando, em relação a alta dos preços e a inflação dos alimentos", acrescenta. Segundo o IBGE, no ano passado a inflação da mandioca foi de 48.1%, a segunda maior taxa entre os alimentos, perdendo apenas para o café moído. Falta de incentivo para a agricultura camponesa Segundo Sílvio, as áreas reduzidas das culturas de arroz, feijão e mandioca demonstram que a agricultura familiar camponesa tem perdido espaço para o agronegócio. O grande problema está "exatamente em função dos preços, primeiro da soja, agora também do milho, tendem a ocupar substituir as áreas antes destinadas ao plantio de alimentos básicos, prioritariamente destinados a abastecer o mercado nacional", demonstra. Porto, também chama a atenção para a questão climática: "Nós temos o problema de quebra de safra, primeiro devido à redução de área (provocado sobretudo pelo crescimento da área de soja), agora, em função dos problemas climáticos, quebra de safra por causa da estiagem no Sul e possíveis quebras de safra ou perda de qualidade do feijão que será colhida em Minas Gerais, em função do excesso de chuvas". Um projeto de lei (PL 19/2022), que apresenta algumas medidas emergenciais para mitigar os impactos da estiagem e das enchentes para a agricultura familiar camponesa foi protocolada quarta-feira passada, 2 de fevereiro, na Câmara dos Deputados em Brasília. Há também a Lei Assis Carvalho II que prevê socorro aos agricultores familiares, mas que ainda não foi cumprida pelo governo federal. Ambas podem ajudar na oferta de alimentos. Segundo Sílvio Porto, "estamos diante de problemas estruturais, somados a inação do governo, por um lado, e a adoção de políticas equivocadas de outros, como as políticas agrícolas e econômicas, somados aos impactos da pandemia, conduziram o país ao aumento diante da fome, da miséria, do desemprego e o aumento do custo de vida. Diante desse quadro dramático que o país está passando, é fundamental a ação do Estado brasileiro, não há como reverter essa situação pela via do mercado", conclui. Vale lembrar que "O MPA alertou que a irresponsabilidade de Bolsonaro e Guedes iria aumentar a fome, a inflação dos alimentos, plantaram ventos e o povo vai colher tempestades" acrescenta Frei Sergio Gorgen sobre a explosão da carestia e o aumento da fome que se avizinha. Fonte: MPA

NOTA À IMPRENSA

[18:42, 09/02/2022] +55 84 9928-0448: NOTA À IMPRENSA A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (SEMARH) repudia a informação veiculada pelo presidente Jair Bolsonaro e seu assessor, o ministro Rogério Marinho, sobre o andamento das obras da Barragem de Oiticica, localizada em Jucurutu. As informações divulgadas no vídeo são inverdades e mostram, tanto da parte do presidente da República quanto do seu assessor, o total desconhecimento sobre as questões relacionadas ao Complexo Oiticica, especialmente, sobre os contextos sociais existentes. Ignorar a necessidade humana, ou considerar que a vulnerabilidade dessas famílias da comunidade Carnaúba Torta é algo menor, e que por conta dessas pessoas outras centenas seriam penalizadas, revela a ausência de sensibilidade que deve ser premissa não apenas de um gestor, mas de qualquer ser humano. Para o Governo do RN, essas obras vão além do concreto e da água a ser armazenada, pois são tratadas como parte de uma política pública na qual todos e todas são importantes. A transferência das famílias pertencentes à comunidade de Carnaúba Torta faz parte de um compromisso assumido, por orientação da governadora Fátima Bezerra, que é de somente fechar a barragem quando todas essas famílias estiverem realocadas, com segurança e dignidade. As casas já estão concluídas e serão entregues às famílias, que em breve poderão começar uma nova fase das suas vidas na agrovila de Jucurutu. O Governo do RN, em nenhum momento, faz uso político de empreendimentos, especialmente do Complexo Oiticica, que garantirá segurança hídrica e desenvolvimento econômico para a população da região do Seridó. A atual gestão estadual reforça que a execução das obras do Complexo Oiticica é de responsabilidade do Governo do Rio Grande do Norte, que age com celeridade na construção das obras físicas e sociais do projeto, e quem coube readequar projetos recheados de erros e vícios de construção para que o investimento pudesse levar, de fato, desenvolvimento à região. É fato que o ministro Rogério Marinho, imbuído de interesses politiqueiros, perdido em meio à enorme rejeição que o povo potiguar tem pelas atitudes irresponsáveis do presidente da República — entre elas o desprezo à vida — encontrou nas obras de recursos hídricos tocadas ou planejadas pelo Governo do Rio Grande do Norte uma maneira de tentar se destacar além dos escândalos que o acompanham historicamente. Com esse objetivo, Marinho fez questão de desfazer convênios federais já assinados com o Governo do RN e referentes a projetos importantes, planejados pelo governo estadual. Desconstruindo, como é de sua característica, o bom entendimento que foi construído através do seu antecessor no Ministério do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto. Na sua sanha sectarista, Marinho impôs ao estado que entregasse à sua pasta o Projeto Seridó (300 km de adutoras que levariam água para 23 cidades), obrigou o Rio Grande do Norte a também entregar ao governo Federal a obra da barragem de Passagem das Traíras, que hoje encontra-se paralisada. Não satisfeito, retirou 32 milhões de reais relativos aos convênios que seriam destinados à instalação de dessalinizadores. A água que o ministro do Desenvolvimento Regional e o presidente da República fizeram questão de destacar que estava sendo desperdiçada, pelo fato da parede da barragem de Oiticica não estar concluída, tem o mesmo valor que aquela do açude Passagem das Traíras, onde o ministro assumiu a obra e prometeu concluir em tempo recorde. A obra está parada, o inverno chegou, e lá em Passagem das Traíras nenhuma água ficou. Natal (RN), 09 de fevereiro de 2022. GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – ASSECOM

ÁGUAS DO SÃO FRANCISCO NÃO CHEGAM A TEMPO AO RN E BOLSONARO FARÁ FOTO COM ÁGUAS DA CHUVA

Águas do São Francisco não chegam a tempo ao RN e Bolsonaro fará foto com águas da chuva MIRELLA LOPES 6 horas ago 0 433 Compartilhe: Bolsonaro na estação elevatória de Salgueiro (PE)Imagem: reprodução redes sociais Apesar da passagem do presidente Jair Bolsonaro (PL) por Jardim de Piranhas na manhã desta quarta (9), na região Seridó do Rio Grande do Norte, para inaugurar o eixo Norte as obras de transposição das águas do Rio São Francisco, o fluxo de água ainda não chegou à cidade. Com uma vasão de 20m3 por segundo, as comportas não foram abertas a tempo para a inauguração da chegada das águas programada pelo presidente. Por um erro de cálculo, as águas sequer chegaram à cidade de São Bento, que fica a 18 quilômetros de Jardim de Piranhas. As informações foram repassadas, com exclusividade, à agência Saiba Mais por uma fonte que acompanha a execução do projeto e também denunciou que várias obras ligadas à transposição do São Francisco no RN, sequer foram iniciadas. Imagem do Rio Piranhas cheio pelas águas da chuva, em Jardim do Seridó I Foto: cedida “É uma mentira que concluíram as obras do São Francisco. O canal do Piancó, do Apodi, que é uma obra específica para RN, não foi nem iniciada e ainda deve levar de quatro a oito anos para ser concluída. Além disso, não foram feitos os portais de entrada para receber as águas, o Rio Piranhas não foi limpo, as bacias receptoras não foram preparadas e o governo federal não investiu no saneamento básico das 147 cidades que fazem parte da Bacia Hidrográfica Piancó-Piranhas-Açu, conforme está previsto no projeto. Essas cidades que possuem cerca de 1,5 milhão de habitantes não têm condições financeiras para executar o saneamento sozinhas e ele está parado em apenas 15%, apesar dessa ser uma exigência para a transposição”, denuncia nossa fonte que preferiu permanecer no anonimato para evitar perseguições políticas. As bombas do São Francisco podem produzir até 126m3 de água por segundo, mas a capacidade instalada para as inaugurações irá produzir apenas 20m3, uma velocidade que não será suficiente para o evento programado para hoje em Jardim de Piranhas. “O rio está cheio, mas é de água de chuva! Esse é um ato político-eleitoreiro para entregar esse ganho a Rogério Marinho em um ano eleitoral. Eles são incompetentes e não conhecem a dinâmica hidrológica do rio. Mas, espero que o povo do Rio Grande do Norte, assim como fez na eleição anterior, tenha juízo e lembre que Marinho é um carrasco do trabalhador, assim como esse governo persegue índios, libera queimadas e a destruição do meio ambiente “, critica a fonte que falou por telefone à agência Saiba Mais. Bolsonaro e Rogério Marinho nesta quarta (9) na Barragem de Oiticica, em Jucurutu (RN) Bolsonaro tenta ganhar espaço na região onde Lula (PT), tradicionalmente, é preferência entre a maioria dos eleitores. Mas, o presidente já foi pego em uma série de situações que demonstram sua falta de conexão com o nordeste. Na semana passada, ao ser questionado sobre a origem de Padre Cícero, Bolsonaro desviou a falta de conhecimento chamando os auxiliares de “pau-de-arara”. Já em 2019, sem saber que estava sendo gravado e em mais uma demonstração de preconceito com o nordeste, Bolsonaro disse que “daqueles governadores paraíba, o pior é o do Maranhão”, numa referência ao governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB). Em sua visita de dois dias à região, Bolsonaro passou por Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte, de onde retorna para Brasília ainda nesta quarta.

BANCO CENTRAL CRIA NOVO SITE PARA CONSULTA A DINHEIRO DEIXADO EM BANCOS

O BC(BANCO CENTRAL) DECIDIU LANÇAR UM SITE EXCLUSIVO PARA CONSULTA DE DINHEIRO ESQUECIDO EM BANCOS E INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS. O ENDEREÇO É O VALORESARECEBER.BCB.GOV.BR E DISPONIBILIZARÁ A CONSULTA A ESSES VALORES A PARTIR DA PRÓXIMA 2° FEIRA(14. FEV.2022). A CRIAÇÃO DE UM SITE VOLTADO APENAS À CONSULTA DOS VALORES ESQUECIDOS NOS BANCOS FOI ANUNCIADA NESTA 2° FEIRA (7.FEV.2022) PELO BC, ISTO É, 15 DIAS DEPOIS DE O SITE DO BANCO CENTRAL FICAR FORA DO AR POR CAUSA DA GRANDE PROCURA AO SVR(SISTEMA VALORES A RECEBER). O BANCO CENTRAL ESTIMA HAVER R$ 8 BILHÕES ESQUECIDOS NOS BANCOS. POR ISSO, LANÇOU O SISTEMA DE VALORES A RECEBER EM 24 DE JANEIRO PARA QUE CIDADÃOS E EMPRESAS SAIBAM SE TÊM DIREITO A PARTE DESSE DINHEIRO. O SISTEMA TEVE DEMANDA "MUITO SUPERIOR À ESPERADA". A GRANDE PROCURA CAUSOU ISNTABILIDADE NO SITE DO BC, QUE TIROU O SISTEMA VALORES A RECEBER AO AR.