segunda-feira, 29 de outubro de 2012

AGROECOLOGIA

Princípios Básicos da agroecologia.
              ---- orgânica;
              ---- biodinâmica;
             ---- agrofloresta;
            -----permacultura.
                                                     

RENDA NA AGRICULTURA FAMILIAR

Um tema que é sempre evitado nas discussões, mesas, palestras, diz respeito a renda do/as agricultor/as familiares, sabemos das dificuldades de medição das fontes e um certo tabu em trabalhar na perspecitiva que o/a tenha uma renda satisfatória para alimentar a familia e conseguir algumas sobras para alimentação de alguns sonhos, inerente a todo ser humano.
Precisamos ir além da soberania e segurança alimentar.

REBAIXAMENTO COM MANEJO DAS REBROTAÇÕES

Consta o rebaixamento de broca manual de espécies lenhosas, com o objetivo de aumentar o acesso à forragem de árvores e arbustos, melhorar sua qualidade alimentar e estender a produção de folhagem verde por mais tempo na estação seca.
Com a redução do sombreamento pelas copas de árvores e arbustos, resultante do rebaixamento, observa-se um significativo aumento da produção de fitomassa pelo estrato herbáceo. Resultados de pesquisa indicam que em torno de 40% da fitomassa do sistema advém do estrato herbáceo e 60% do estrat arbustivo arbóreo.
Provavelmente, constitui a alternativa de mais adequada aos diferentes tipos de caatinga do Semiárido Nordestino uma vez que, em termos médios, cerca de 70% das espécies arbóreas e arbustivas da caatinga são forrageiras.  A técnica deve ser utilizada em áreas de vegetação lenhosa predominada por árvores e arbustos reconhecidamente forrageiras. ( João Ambrósio de Araújo Filho e Nilzemary Lima da Silva).

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

CARÊNCIA DE PESQUISAS NO SEMIÁRIDO

No aguçamento da estiagem e que notamos o abandono do semiárido em termos de pesquisa, pois detectamos uma riqueza neste bioma que não são explorados em termos de pesquisa, cito o caso da folha da carrapateira, verde neste período, mas, carecendo de testes em termos de sua toxicidade, na presença da ricinina.
Temos também a maniçoba, o pinhão manso, todos em abundância no nosso semiárido, mas, sem um estudo mais detalhado.
Olhei um trabalho,mas, de muito resumo sobre a semente da carrapateira, para efeito de torta para o gado, também não houve um aprofundamente no sentido de retirada no processo de transformação para torta para os animais da ricina, presente na semente.

A NOVELA DO MILHO CONTINUA

Estou há 2 meses sem receber uma cota de 13 sacos de milho, o que deixa transparecer é que quem tem estas cotas menores, são os principais prejudicados, pois, as noticias circulam de carros que passam carregados de milho e de pessoas que estão sempre com milho nas suas propriedades e até com sobras para vender.  Este método de agendamento não resolve, o ideal que não é a solução é o retorno da ordem de chegada, pois teriamos pelo menos o controle e acompanhamento de quem seriam os beneficiários.
Realmente o atual nível de venda do milho pela CONAB não agrada a ninguém. O que fazer? lembro que até ministro da agricultura já veio ao Estado, dizendo que a distribuição seria normalizada, talvez quando começar  a estação  chuvosa e o preço do milho deixar de ser convidativo. Pois tudo começou com a baixa no preço,  deixando de ser R$ 34,50 para R$ 18,00 e aí a cobiça começou e os estoques dos fazendeiros e comerciantes aumentaram.
Teria que ter um teto máximo, que não guardasse uma distância muito grande da menor retirada, pois terminamos sem conseguir milho pois os grandes fazendeiros com suas cotas imensas deixam os menores sem nada.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Nota Pública
MONADES E A PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA DEFESA CIVIL

Em audiência com membros da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil do Ministério da Integração Nacional, realizada no dia 23 de outubro de 2012, a Comissão coordenadora do Movimento Nacional de Afetados por Desastres Socioambientais (MONADES) reivindicou participação efetiva no Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil e na Comissão de Organização da 2ª Conferência Nacional de Proteção e Defesa Civil.
O diálogo confirmou a fragilidade da participação da sociedade civil no âmbito da Defesa Civil. Além de baixa percentagem, a própria escolha dos representantes não está sendo feita em espaços autônomos da sociedade. A Lei 12.608, que institui a Política Nacional de Defesa Civil, foi sancionada no dia 10 de abril, mas não foi ainda regulamentada. Isso serve de justificativa tanto para protelar a necessária reestruturação do Conselho quanto para o atraso na definição dos passos concretos de organização da Conferência Nacional.
Para que a sociedade civil tenha condições de contribuir efetivamente com as ações governamentais, o MONADES defende que a composição do Conselho seja pelo menos paritária e que os representantes da sociedade civil sejam eleitos em espaço de articulação de entidades e movimentos que atuam em áreas de desastres socioambientais. Como parte dessa representação, pelo menos três de seus membros devem ser pessoas afetadas por desastres socioambientais, sendo um deles representando o MONADES e outros dois escolhidos entre membros de associações de afetados. Na reestruturação do Conselho, é fundamental que seja definido que ou a Presidência ou a Vice-Presidência seja exercida por representante da sociedade civil.
Para que a Conferência Nacional alcance seus objetivos de diálogo e contribuições da sociedade brasileira para a Política e para as Ações Públicas de Proteção e Defesa Civil, o MONADES reivindica sua participação, junto com outros representantes da sociedade civil, na Comissão Organizadora e na dinamização do processo participativo, que deve acontecer desde os municípios até o âmbito nacional.
Em apoio às conclusões da 1ª Conferência Nacional, o MONADES está empenhado na reestruturação de tudo que faz parte da Ação Pública de Defesa Civil, sabendo que só responderá às necessidades e direitos dos milhares de Afetados em todo o país e será efetivamente preventiva se houver relações de real complementaridade entre as práticas governamentais e as da sociedade civil. Os Afetados são e devem ser reconhecidos como protagonistas destas ações de Defesa Civil. É missão do MONADES a organização dos Afetados para serem protagonistas.
            Comissão Nacional do MONADES
Brasília, 23 de outubro de 2012.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

PEREGRINAÇÃO PELO MILHO

Já são dois meses que estamos na expectativa da aquisição do milho na CONAB, primeiramente era por ordem de chegada nas dependências da instituição, posteriormente criaram uma história de agendamento, e aí a coisa piorou.
O controle foi perdido, pois, anteriormente por ordem de chegada, a pessoa sabia e acompanhava  no dia-a-dia a distribuição da fichas, agora banida as fichas, ficam as indagações e a falta  do controle social, abrindo brecha para alterações ao bel prazer da situação.

EXPERIÊNCIAS DA FAMÍLIA ALMEIDA

Na comunidade Junco de Cima, localizada a 1 km da sede do município de Messias Targino, no Estado do RN, reside a familia de Pelópidas de Almeida Pinto mais conhecido por Lopinho, a partir da organização e a união da familia Almeida, vivem hoje uma nova  realidade, pois com determinação e coragem, enfrentaram o desafio de transformar a história de vida da comunidade local.
Em julho de 2009,  família do senhor Lopinho foi beneficiada com a construção de uma cisterna calçadão de 52 mil litros de água através do Programa Uma Terra e Duas Águas - P1+2 da Articulação do Semiárido Brasileiro - ASA, com o objetivo de fortalecer a produção e diversificá-la. A construção de uma cisterna em nossa terrinha foi um milagre de Deus, porque, agora tem água próxima a minha produção, eu penso em deixar minha área um jardim.
Além de plantar milho, feijão e capim; lopinho descobriu com as experiêncas de outros agricultores, o desejo para produção de hortaliças agroecológica, que poderia produzir para consumir, produtos saudáveis e gerar renda para sua família.
Hoje sua área tem: feijão,milho,melancia,jerimum,cajueiros, mamoeiros e canteiros de hortaliças com coentro, alface,pimentão, cebolinha e tomate; ainda têm 14 colméias e uma pequena criação de ovinos e bovinos.
fonte: O Candeeiro - número -  22 - maio de 2010.

AGROECOLOGIA E BARRAGEM SUBTERRÂNEA

Na comunidade de Boa Vista, localizada a 11 km da sede do município de São Miguel no Estado do RN; reside á familia Silva que vem plantando e cultivando seus ensinamentos na agricultura e vivenciando novas descobertas para melhorar sua terra em relação à produção.
Uma família composta pelo senhor Francisco de Assis da Silva e dona Maria Demétrio de Castro Silva com seus 08 filhos, destes são 5 homens e 3 mulheres.
Uma das suas maiores conquistas foi à construção de uma Barragem Subterrânea pelo Programa Uma Terra e Duas Águas  - P1+2. Sua familia expressa à alegria e satisfação por mais essa conquista, que veio com o intuito de incentivar a melhoria de sua produção, possibilitando a sua família garantir a segurança e soberania alimentar através da produção de alimentos de base agroecológica.
É muito bom, pois com a chegada da barragem subterrânea podemos aumentar nossa produção e garantir água no cacimbão durante todo o ano, explica o senhor Assis.
Além da fartura que se encontra hoje com a chegada da barragem subterrânea, a família tem a prática de pela manhã logo cedo aguar toda a plantação com a água que vem da caixa e chegam ás plantações através de uma mangueira que circula por toda a área. Não usamos agrotóxicos com isso afasta as pragas de uma maneira bem mais simples, usamos a urina da vaca e o nin, sem falar que nossa produção está bem mais bonita e saudável.
Temos muitos sonhos, quem não tem? Mas, nosso objetvo é crescer a área e experimentarmos sempre algo novo, vivendo assim com muita diversidade alimentar e saúde garantida, conta o senhor. Assis.
fonte: O Candeeiro - número 24 - julho de 2010.

GRANDES AÇUDES

COREMAS - PB - 720 MILHÕES DE M3
MÃE D´ÁGUA - PB - 680 MILHÕES M3
ORÓS - CE - 2,5 BILHÕES DE M3, com válvula dispersora pode acumular 4 bilhões.
ARMANDO RIBEIRO - RN - (1983) - 2,4 BILHÕES DE M3
CASTANHÃO - CE- (2003)- 6,7 BILHÕES DE M3.
70.000 açudes espalhados por todos os quadrantes do semiárido brasileiro.

sábado, 20 de outubro de 2012

COISAS DOS DEPUTADOS FEDERAIS

Os Deputados Federais alteraram o regimento interno da casa, tirando a obrigatoriedade de comparecerem nas sessões da segunda e sexta-feira, ou seja trabalho só a partir da terça até a quinta-feira.
realmente este é o país do futebol.

AGRICULTOR/A FAMILIAR

1. não detenha, a qualquer título, área maior do que 04 (quatro) módulos fiscais;
2. utilize predominantemente mão-de-obra da própria familia nas atividades econômicas do seu estabelecimento ou empreendimento;
3. tenha renda familiar predominantemente originada de atividades econômicas vinculadas ao próprio estabelecimento ou empreendimento;
4. dirija seu estabelecimento ou empreendimento com sua família.

MULHERES RESGATAM E POTENCIALIZAM A CULTURA DA RENASCENÇA NO OESTE POTIGUAR

A sensibilidade voltada para a arte é uma das grandes qualidades de pessoas residentes no municipio de Campo Grande, localizado na região Oeste do Estado do RN. Assim tem sido observada esta vocação entre as mulheres artesãs campograndenses.  A arte em renascença surgiu neste municipio no ano de 1983, como fruto na busca por melhores condições de vida e cidadania. Tendo como principal motivador o Pe. Pedro Neefs, na época vigário da paróquia de Santana do municipio de Campo Grande.
Os principais objetivos do grupo de renascença é o resgate do belissimo trabalho desenvolvido em apenas 02 cidades do Estado. Campo Grande e Janduís; assim permitindo a geração de renda para as artesãs campograndenses.
"O trabalho da Renascença tem contribuido muito em minha vida. Primeiro na minha autonomia financeira e depois trouxe novos conhecimentos através dos cursos que participamos", comenta a jovem artesã Mirlene Silva.
Minha renda é de aproximadamente R$ 250,00 reais mensal podendo aumentar conforme o ritmo da produção.  Produzimos peças renovadas como aplicações para roupas, lenços, broches, laços, coletes e etc. A comercialização e divulgação é feita através de feiras , nas nossas residêncas e por encomendas. Já participamos de algumas feiras realizadas durante eventos e programação em Cidades do Estado como: Cidade junina em Mossoró, Festa do Boi em Parnamirim, Feira de em São Paulo do Potengí, intercâmbios, rodas de negócios pelo SEBRAE em Natal e com uma significativa participação na Marcha das Margaridas em 2011, em Brasilia. " Com essas nossas participações chegamos a ser reconhecidas pelo trabalho desenvolvido e fomos incluídos no catálogo do SEBRAE que apresentam vários produtos artesanais regionais em todo o Estado do RN", Complementa Rita Lima. fonte: O candeeiro - número 75- outubro de 2011.

PROJETO DE ASSENTAMENTO PARAÍSO EM APODÍ

Organização Comunitária e Fortalecimento de Politica Pública no Sertão Potiguar.

O Assentamento Paraíso fica localizado em Apodí em torno de 35 km da sede do municipio, é uma área de Reforma Agrária desapropriada pelo INCRA desde 1997.
Desde o inicio fundaram uma associação e inicialmente só participavam os homens(chamados de posseiros). Vivem hoje 26 familias assentadas e 04 grupos agregados.  A agrovila apresenta boa infraestrutura fisica, dispõe de energia eletrica, água encanada e residências em boas condições.
Atualmente os grupos organizados na comunidade,exercem as principais atividades produtivas: com a caprinovinocultura,apicultura, culturas de sequeiro, fabricação de polpa de frutas e as hortas orgânicas, sendo estes resultados para o Desenvolvimento Sustentável Local.  Existe um bom gerenciamento da água, do trator e implementos bem como dos espaços coletivos, dentre eles a casa de mel e o centro comunitário.  Todos os grupos têm regimeno interno para o desenvolvimento da convivência coletiva, criado para melhorar a gestão dos projetos da associação.
fonte:  O Candeeiro.

ENCONTRO ESTADUAL DA ASA

Por ocasião do  Encontro Estadual da ASA em Caicó, tivemos uma tarde de caminhada e protestos pela inércia dos Governos (Municipais, Estadual e Federal), em relação a atual situação dos/as agricultores/as familiares com este ano de estiagem.
Algumas propostas foram enviadas para os governos e não houve ressonância em relação as mesmas, daí esta caminhada, estamos sem assistência técnica a bastante tempo, sem reforma agrária.
O campo clama por melhores condições de moradia, com educação(infraestrutura e ensino) de qualidade.

ENCONTRO ESTADUAL DA ASA

Ocorreu num clima de camaradagem a  eleição da nova coordenação da ASA Potiguar para  o período 2013 e 2014. Sendo  a seguinte distribuição:
Paulo  Segundo - (Terra Viva)coordenador titular;
José  Procopio - (SEAPAC) coordenador suplente;
Tarzia Medeiros - (TECHNE) - secretaria;
Josana (STR de Riachuelo)  -  secretaria.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

AGROECOLOGIA E BARRAGEM SUBTERRÂNEA

ALTERNATIVAS E MELHORIAS PARA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS SAUDÁVEIS.

Na comunidade Boa Vista, localizada a 11 quilômetros da sede do municipio de São Miguel no Estado do Rio Grande do Norte; reside à familia Silva que vem plantando e cultivando seus ensinamentos na agricultura e vivenciando novas descobertas para melhorar sua terra em relação à produção.
Atualmente na área da barragem subterrânea pode se encontrar uma linda e diversificada produção que é o espelho de muita e cuidados, encontra-se hortaliças como: coentro,pimentão, alface, tomate e couve; tem também um roçado: feijão, milho, jerimum, fava,batata; e fruteiras como: banana,mamão, maracujá, goiaba, e graviola. Além dessa fartura de produção, tem o capim e o sorgo para alimentação dos animais.
Fonte:  O Candeeiro - Sertão Verde.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

ENCONTRO ESTADUAL DA ASA

Na próxima semana teremos o encontro estadual da ASA  Potiguar, preparatório para o Encontro Nacional da ASA - ENCONASA ,  que acontecerá em Januária - Minas Gerais, no período de 19 a 23 de novembro de 2012.
Em pauta alguns eixos, num total de 10 com destaque para acesso a terra, água, sementes, comercialização e outros.
por fim eleição da nova coordenadoria da ASA Potiguar. Teremos uma caminhada no primeiro dia á tarde pelas ruas de Caicó - local do evento.

EXPERIÊNCIA DE DONA ANTÔNIA

Coloca no liquidificador alho e urtiga, mistura e coloca essa mistura em garrafas PETI. Para cada litro dessa mistura coloca 12 litros de água e pulveriza, espanta formigas e insetos das plantas.
Antônia Bernardo da Silva - agricultora de da comunidade de Riacho do Sangue - Macaiba.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

ELEITOS EM SÃO TOMÉ

DADOS DA ELEIÇÃO PARA PREFEITO E VEREADORES DE SÃO TOMÉ.
PARA PREFEITO:
Gutemberg Rocha  -  4047   votos      53,19%
Júnior  Zumba        -  3561   votos         46,81%
VEREADORES/AS.
Zé Nilton  -  672 votos
Emerson - 662 votos
Nego Pereira - 571 votos
Teresa  Cristina - 532 votos
Neguinho de  Paulo Nunes - 465 votos
Silvanez - 440 votos
Jean Makson   385 votos
Gá - 336 votos
Cicero Amador - 320 votos.
O que podemos esperar dessas duas configurações(governo municipal e câmara municipal)? é uma verdadeira grande incognita,mas, pode ser que apareça alguma surpresa boa, o que é bastante dificil,principalmente com esta formação da câmara.
    

DIREÇÃO DE UMA COOPERATIVA

Não sei precisar com muita certeza,mas, a dificuldade de direção de uma instituição, com um marco de abertura e participação, é algo quase utopico. Tomemos como exemplo as nossas cooperativas que temos espalhadas pelos quatro cantos deste País.
Mais especificamente vamos tomar como exemplo duas cooperativas: uma que acompanhei mais a distância em virtude de não poder participar do seu corpo de sócio e outra que recentemente, coisa de 2 anos fiz um pedido de filiação.
No primeiro exemplo me refiro a cooperativa de boqueirão de Touros, em estado letal, a mesmo tinha uma diretoria que se arrastava a algum tempo sem nenhum processo de movimentação que atestasse que a mesma estivesse viva,mas, a diretoria continuava lá, sem querer deixar o cargo e assim persite até hoje.
No segundo exemplo refiro-me a cooperativa agropecuária de São Tomé, entidade de mais de 70 anos de existência que vem da época do auge da cultura do algodão.
Pois bem no ano de 2010, fiz um pedido de filiação e em seguida entrei com um requerimento solicitando algumas respostas para questões que enviei. Num determinado momento fui recebido pelo presidente da entidade, só que no requerimento solicitava uma reunião com todos os sócios para discutir  os rumos da cooperativa, o mesmo me recebeu e colocou algumas questões que se perderam no tempo.
Estamos em 2012, vejo por acaso um edital afixado de uma assembléia da cooperativa para tratar da questão da eleição do conselho administrativo.
É com grande desânimo que vejo a eleição dos membros sem nenhum perfil para coordenar uma entidade que carrega uma série de problemas e que precisa da presença e participação dos seus sócios na construção de soluções para os grandes desafios que a mesma exige.
Numa das questões está a própria recuperação da sua inscrição estadual para poder ter sua vida  e realizar algo que tanto os cooperados precisam.
Precisamos buscar um dialogo com o grupo que sorgueu a cooperativa de Parelhas.

POPULAÇÕES TRADICIONAIS

As carências do semiárido convivem com a riqueza cultural dos povos e comunidades tradicionais da Caatinga. Comunidades quilombolas e povos indigenas compõem uma parte da variedade de grupos culturais presentes no bioma.
Traços culturais bem regionalizados que, evoluíram a partir da interação desses grupos humanos com as condições áridas da Caatinga marcam a identidade das comunidades tradicionais.
fonte: MMA.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

5. COP MOP 6 na Índia reabre debate mundial sobre os rumos dos transgênicos e da economia verde 
Teve início nessa segunda-feira (1º/10), em Hyderabad, na Índia, a 6ª Reunião das Partes do Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança – MOP 6, da 11ª Conferência das Partes sobre Convenção da Diversidade Biológica – COP 11, evento onde serão discutidas questões relativas ao Protocolo de Cartagena, que estabelece normas internacionais sobre os organismos geneticamente modificados. Nas duas semanas seguintes, a pauta do encontro na Índia será a Convenção da Diversidade Biológica (CDB). 
A crise econômica mundial que atinge diversos países desenvolvidos, como os que compõem o bloco da União Européia, tem sido argumento para que alguns países se neguem a disponibilizar recursos que permitiriam o desenvolvimento de trabalhos no âmbito da Convenção da Diversidade Biológica (CDB), especificamente do Protocolo de Cartagena, pauta da Reunião durante esta primeira semana. A ausência de recursos financeiros para o cumprimento do protocolo influencia, por exemplo, na dificuldade dos países em desenvolvimento criarem capacidade para avaliar e monitorar os impactos dos transgênicos na biodiversidade. 
Diante deste problema, a Bolívia propôs ontem, durante a abertura da reunião, que as empresas criadoras dos transgênicos, assim como os países produtores e exportadores, a exemplo do Brasil, ajudem a financiar as atividades que criarão capacidades para implementação do protocolo nos países subdesenvolvidos. 
Para Fernando Prioste, coordenador da Terra de Direitos presente na COP MOP06, o Brasil tem um papel fundamental nesse contexto, por ser um país mega diverso em biodiversidade, por ser grande produtor e exportador de transgênicos, além de ter o brasileiro Bráulio Dias, ex-secretário de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, na Secretária Executiva da CDB. 
(...) 
Recomendação dos movimentos sociais para o governo brasileiro
Na última sexta-feira, movimentos sociais e entidades brasileiras, entre elas a Via Campesina Brasil, o Movimento dos Pequenos Agricultores – MPA, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST e a Terra de Direitos, enviaram ao Itamaraty, um documento com recomendações ao Governo Brasileiro sobre os pontos principais da Convenção da Diversidade Biológica e Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança.
 

Entre as recomendações relacionadas do Protocolo de Cartagena está a indicação de que o governo brasileiro fiscalize a rotulagem de todos os alimentos transgênicos, e de que a Presidenta Dilma Roussef vete qualquer iniciativa legislativa que pretenda desobrigar a rotulagem dos alimentos transgênicos no Brasil, a exemplo do Projeto de Decreto Legislativo n. 90/2007 em trâmite no Congresso Nacional, de autoria da Senadora Kátia Abreu, e, dentre outros pontos, que endosse o Guia de Avaliação e Gestão dos Riscos dos OGMs, elaborado pelo AHTEG. 
Sobre a “economia verde”, a carta aponta a necessidade de o governo brasileiro rechaçar os mecanismos da economia verde, “especialmente aqueles que impliquem na financeirização dos bens naturais e da biodiversidade, bem como que coloquem em risco os direitos humanos coletivos e difusos da população brasileira, principalmente aqueles relativos aos bens comuns”. 
por Terra de Direitos, 03/10/2012. 
A alternativa agroecológica
Movimento Mundial pelas Sementes Livres 
NOVA DELHI, LISBOA, 2 de Outubro 2012: O relatório cívico global sobre a liberdade da semente, uma publicação coletiva de mais de cem organizações, especialistas, ativistas, agricultores, agricultoras e movimentos de base de todo o mundo, é lançado hoje pela rede de guardiões e guardiãs de sementes Navdanya, durante o festival Bhoomi 2012, que celebra a soberania da semente e a feminilidade. 
O relatório marca o arranque da campanha global para a liberdade da semente (1) que visa pôr fim às patentes sobre as sementes e denunciar as leis de sementes que impedem agricultores e agricultoras de guardar e trocar as suas variedades locais. A primeira iniciativa massiva da campanha, a Quinzena de Ação pelas Sementes Livres (2), vai ser assinalada com eventos e ações em todos os pontos do globo.
O relatório global faz a ligação entre a concentração e as restrições no setor global das sementes (3) e os atuais regimes de direitos de propriedade intelectual (4) e a conivência corporativa. Ao mesmo tempo retrata os movimentos em defesa da liberdade das sementes em todos os continentes, apresentando a perspectiva local da produção e utilização de sementes: a importância cultural do milho na região dos Andes, os esforços das agricultoras na Índia de preservar as suas sementes tradicionais e o sistema tradicional de preservação de sementes em África. O relatório recebeu contribuições de personalidades conhecidas do setor das sementes tradicionais e da soberania alimentar, entre elas Vandana Shiva, física, ativista, fundadora da Navdanya e porta-voz do movimento para a Liberdade da Semente.
Segundo Vandana Shiva, “As patentes sobre as sementes não têm justificativa ética nem ecológica, pois são direitos exclusivos concedidos a uma invenção. A semente não é uma invenção. A semente incorpora a nossa diversidade bio-cultural, o resultado de milhões de anos de evolução biológica e cultural no passado, e a promessa de milênios no futuro.”
A partir de hoje, 2 de Outubro e aniversário de Gandhi, até dia 16 de Outubro, Dia Mundial da Alimentação, será celebrada a Quinzena de Ação pelas Sementes Livres, com eventos e ações de protesto, partilha e celebração da liberdade da semente por todo o mundo. Em Portugal, a Campanha pelas Sementes Livres (5) apelou à organização de eventos locais, desde trocas de sementes e conhecimentos tradicionais e oficinas de preservação de sementes de variedades tradicionais, passando por trabalho comunitário em hortas, debates sobre o estado crítico da semente e sementeiras livres, até encontros de defensores de sementes e a declaração de zonas de sementes livres (6).
Na declaração do movimento cívico para a liberdade da semente (7) é assumido o compromisso sólido de “defender a liberdade da semente enquanto liberdade de evolução das diversas espécies, enquanto liberdade das comunidades humanas de reclamar as sementes como um bem comum”. Para este efeito, defensores e defensoras, guardiões e guardiãs das sementes por todo o mundo continuarão a guardar as suas sementes e a criar bancos comunitários de sementes tradicionais. Juntos empenhar-se-ão em pôr fim às patentes sobre a vida que encarecem e empobrecem a comida, às sementes geneticamente modificadas que contaminam os campos e às leis injustas que entregam o controle da cadeia alimentar a uma dúzia de corporações e governos. Juntos retomarão as sementes livres.
Para mais informações:
Lanka Horstink – coordenadora da Campanha pelas Sementes Livres em Portugal, tel 910 631 664, sementeslivres@gaia.org.pt

Campanha pelas Sementes Livres
semear o futuro,colher a diversidade
Campo Aberto | GAIA | MPI | Plataforma Transgénicos Fora | Quercus
www.sosementes.gaia.org.pt

domingo, 7 de outubro de 2012

ECONOMIA SOLIDÁRIA

A prática da Economia  Solidária, no seio do capitalismo, nada tem de natural. Ela exige dos individuos que participam dela um comportamento social pautado pela solidariedade e não mais pela competição. Mas,as pessoas que passam do capitalismo à Economia Solidária foram educadas pela vida a reservar a solidariedade ao relacionamento com familiares,amigos, companheiros de lutas, isso é com pessoas às quais estão ligadas por laços de efetividade e confiança.
No plano econômico, cada um está condicionado a afirmar seus interesses individuais, vistos como antagônicos aos dos outros. Prevalece a lógica do mercado, em que todos competem com todos, cada um visando vender caro e comprar barato, para maximizar seu ganho.  O individualismo impõe-se, enquanto ideologia, em grande medida porque leva os participantes a comportamentos"racionais" nos mercados. A norma implicita dessa "racionalidade" é que, na economia de mercado, os ganhos de uns correspondem a perdas de outros. Competir significa agir para impor perdas aos "outros" e para evitar que os "outros" façam isso conosco. A inspiração aqui vem da Origem das espécies, de Darwin, segundo a qual só sobrevivem os mais aptos.
Como diz o nome - Economia Solidária - o que essa propõe é "a prática da solidariedade no campo econômico" .Como ela visa a uma sociedade de iguais, a Economia Solidária opõe -se à idéia de que o jogo econômico é inevitavelmente de soma zero. Em vez disso, ela sustenta que a cooperação entre os participantes torna possível que todos ganhem. Esse pressuposto tem comprovação empirica. Quando várias pessoas dividem uma tarefa entre elas, de modo que cada uma encarrega-se de uma parte diferente do trabalho, via de regra produz-se mais com menos esforço do que se cada um produzisse isoladamente, realizando o trabalho por inteiro. ( Paul Singer)

sábado, 6 de outubro de 2012

Quero,sim, aprender a ler e a escrever com lápis,mas já sei ler a linguagem da natureza, e escrever com milho e tomate o fim fome. (Um camponês da Nicarágua ,1982).

ELEIÇÕES MUNICIPAIS

Amanhã teremos eleições municipais em todo o Brasil, menos Fernando de Noronha e Brasília, e quais as expectativas para quem mora nas áreas rurais dos municípios? infelizmente as expectativas são as piores possiveis pelos movimentos que assistimos nos municipios onde circulamos.
Não existem propostas para quem mora na zona rural, ou seja, não existem propostas nenhumas para este setor(rural).

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

O PROBLEMA DA MUDANÇA (EGS,pp. 36-49)

Anaxágoras de Clazômenas (455 a. C.) tutor de Péricles em Atenas, resolveu de maneira semelhante o paradoxo de Parmênidas. Enfocando o nosso corpo, no entanto, perguntava-se como era possível um cabelo, por exemplo, surgir a partir de "não-cabelo". Concluiu que o cabelo já deveria existir em nosso alimento, enunciando então que "em tudo há uma porção de tudo". Um cabelo, então, deve ter existido desde o começo, na mistura original de todas as coisas.

Outra abordagem para o problema da mudança foi o atomismo de Leucipo de Mileto (435 a. C.) e Demócrito de Abdera (410 a. C.). Segundo esta visão, só têm realidade os átomos e o vazio. Qualquer diferença que observamos no mundo é devido a modificações na forma, arranjo e posição dos átomos. Haveria um número infinito de átomos espalhados no vazio infinito. Os átomos estariam em movimento contínuo, chocando-se frequentemente uns com os outros. Nas colisões, os átomos podem rebater ou então se ligarem através de ganchos ou formas complementares.

Os atomistas, assim, escapavam das conclusões eleáticas postulando uma infinitude de seres( os átomos) e também a existência do não-ser( o vácuo). Demócrito foi um escritor prolifico, redigindo tratados de fisica, astronomia,zoologia,botânica,medicina,agricultura, pintura e guerra. Aplicou em detalhe o atomismo em sua doutrina das qualidades sensíveis.

Os pensadores do sec. V a. C. ocupavam-se com explicações sobre todo tipo de questão: Por que o mar é salgado? Por que o Nilo transborda? Como ocorre a diferenciação sexual em embriões?

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

O PROBLEMA DA MUDANÇA (EGS,pp.36-49)

O grande  problema metafisico do início do séc. V a.C. era o problema da mudança: como é possível algo mudar, e deixa de ser o que era?
Heráclito de Éfeso (500 a. C.) salientava que tudo estava sujeito a mudanças: "panta rhei" (tudo flui).Explorava exemplos, como o da corda tensionada, que indicava que por trás de um repouso aparente havia uma interação entre contrários, que finalmente podia levar ao movimento ( no caso, quando a corda é solta).

Parmênides de Eléia (480 a.C.) tomava uma opinião oposta. Mais do que qualquer pensador antes dele, Parmênides duvidava da evidência dos sentidos, colocando a razão, como única fonte confiável de conhecimento. Em seu famoso poema, salientou que " o que é não pode deixar de ser", ou que "do não-ser não pode surgir o ser". Em suma, a mudança é impossível. As mudanças que vemos à nossa volta são apenas aparentes, não são reais. Após as conclusões de Parmênides, todos os filósofos gregos tinham que tomar uma posição em relação às suas teses.

Empédocles de Agrigento (445 a. C.), por exemplo, concordava com as limitaçóes do sentido, mas também argumentava que a razão era limitada. Empédocles concordava que "nada pode vir a ser a partir do não-ser", mas restaurava a noção de mudança negando a unicidade de ser: haveria quatro elementos, terra, água,ar e fogo, que produzem ao se recombinarem e separarem. Para responder à questão de como apenas quatro "raízes" podiam levar a uma multiplicidade de diferentes substâncias, lançou a idéia de que os elementos se combinariam em diferentes proporções, dependendo da substância. Assim, por exemplo, o osso consistiria de fogo, água e terra na proporção 4:2:2, ao passo que o sangue consistiria dos elementos em iguais proporções. Não efetuou, no entanto, nenhuma investigação empírica metódica para explorar sua idéia, que antecipou (de modo especulativo) a lei das proporções fixas da quimica moderna.

ASSEMBLÉIA DA COOPERATIVA

Aconteceu no  ultimo dia 02/10/12, assembléia da cooperativa de São Tomé, na pauta eleição do conselho diretor; honorarios dos diretores e outros asuntos como terceira ponto.
No inicio houve  um constrangimento e presença clara de uma falta de organização do corpo que dirige atualmente a entidade. Listagem faltando nomes de associados e ninguém sabia explicar o motivo dos nomes não constarem na lista.
Passado este primeiro momento com entendimento da colocação dos nomes dos faltosos, deu-se inicio a assembleia com a leitura da pauta e em seguida passada a palavra para o representante da OCB, Lucena, que fez algumas considerações sobre o processo de eleição, colocando que o pedido de afastamento solicitado pelo atual presidnte da cooperativa, estava acobertado pelo estatuto. Outro ponto levantado por ele diz respeito a não publicação do edital de convocação em jornal, de acordo com o que preconiza no estatuto e o envio de carta a todos os associados, mesmo não contentdo no estatuto.
A assembleia votou pelo prosseguimento dos trabalhos com a leitura dos cargos vagos e apresentação da chapa para preenchimento dos mesmos, houve um problema de entendimento em termos de tempo de mandato, o que esclarecido em seguida, tendo todos o entendimento que esta diretoria que está entrando é para concluir o mandato da anterior,  que irá até dezembro de 2014.
Eleita a diretoria, fica a abertura para quem quiser questionar a lisura do processo, dado algumas falhas estatutárias.
Uma coisa ficou patente, a necessidade de um trabalho mais intenso de capacitação, até mesmo para os membros que estão na diretoria, dado o seu visivel despreparo para dirigir uma entidade como a cooperativa de São Tomé com seus imensos problemas, juridicos, contabéis e princpalmente de gestão, claro fica  a dificuldade da diretoria convocar uma reunião com seus associados, o que desperta neles um sentimento de medo.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

COOPERATIVA: UMA ALTERNATIVA PARA O MUNICÍPIO?

No cooperativismo temos um dos princípios que é: "compromisso com a educação dos membros da cooperativa para lhes facilitar uma participação efetiva". No município de São Tomé, temos uma cooperativa com aproximadamente 60 anos de existência fruto do auge da cultura do algodão, nos tempos em que a cidade era pólo da região do potengí, pois toda a produção de algodão da região vinha para ser beneficiada na cooperativa.
A cultura do algodão entrou em crise e com ela toda a estrutura da cooperativa,mas, apesar de tudo, persiste uma fiugra juridica, com algum folego para continuar. Temos uma estrutura para beneficiamento com a torta de algodão. Precisamos que á atual diretoria crie uma dinâmica com os cooperados. Discuta a atual situação, procure trazer para dentro da cooperativa seus associados.
Entendemos que uma cooperativa precisa da presença ativa dos seus cooperados, neste sentido estamos cobrando uma posição da diretoria em relação a atual situação  juridica(inscrição na junta comercial); um planejamento para o ano de 2012, o que vai ser feito para este exercicio?.
Outros pontos como o próprio tanque de resfriamento de leite, uso da usina de beneficiamento, não é sustentável uma diretoria que não tem um calendário de reuniões com os seus sócios.

ANIVERSÁRIO DE UM CAATINGUEIRO

Nascido nas beiras do rio Potengí, em São Tomé, Manoel Pedro, teve seu aniversário no ultimo sábado, um caatingueiro de muitas histórias, que trabalhou com seu gonzaga e muitos outros. Um homem que carrega no corpo frágil muita disposição para enfrentar as adversidades do semiárido e manter o bom humor e a sempre vontade de tomar um pouco de breu como divertimento no sábado.
muitas felicidades mestre manoel fumaça.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

ESTRADA DA CORONHA

Estrada comprida, com muitas histórias e passagens, do senhor que andava de charete, josé lourenço, que diziam que ele comia coro de cobra, por isto teve um despelar.
sebastião que todo sábado ia a rua fazer a feira e deixava sua esposa mônica e filhas para cuidar do gado. De rosemiro e seus filhos que eram vizinhos e assim era a coronha,sem energia mas, com muitos moradores.
Hoje, persiste a estrada da coronha nos sábados desertos de poucos movimentos, com uns moradores. do incio temos a casa do sitio de gonzaga que permanece, lá para as frentes mora tião, morador de um fazendeiro do municipio.
Andando um pouco mais tem a entrada para a casa de curuja, um que vagueia entre a cidade e o campo, mais a frente chico luca e na vizinha a casa abandonada onde morou sebastião fragoso e mônica e toda a sua familia. Em menor grau esta é a realidade do mundo rural, algumas comunidades com um número restrito de moradores. Enfim fica aquela saudade das paisagens e brincadeiras da beira do rio.