Em importante artigo para o Estado de São Paulo, Adriano Massuda, médico sanitarista e membro do FGV-Saúde, analisa a complexidade da crise sanitária no Brasil: “a rápida deterioração da situação de saúde brasileira tende a se agravar ainda mais se não forem adotadas medidas urgentes para corrigir problemas estruturais do SUS”, alerta. Ele percebe a ausência do SUS e da saúde pública nos debates eleitorais, em especial dos candidatos à presidência. Mas, mostra Massuda, não faltam propostas – e elas foram apresentadas por diferentes entidades e associações, desde a Frente pela Vida até a Confederação Nacional da Indústria. O pesquisador vê convergências entre elas, e lista algumas das prioridades: o fortalecimento da Atenção Primária e seus profissionais, uma nova forma de financiamento, o aumento do protagonismo dos estados para reduzir desigualdades e a revisão da relação público-privada. |
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segunda-feira, 26 de setembro de 2022
SAÚDE NÃO FOI DEBATIDA NAS ELEIÇÕES - MAS HÁ PROPOSTAS CONSISTENTES
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