Música: "A minha arma".
Autores: Antônio Nóbrega e Wilson Freire.
"A minha arma canta o velho e canta o novo,
Vive na boca do povo, faz o riso e o chorar.
Faz trocadilho como a marca lusitana, favelada, suburbana, sertaneja e beira-mar.
A minha arma, Mama África, Pachamama, pelo mundo se esparrama. A minha arma é o falar. É trava-língua, de conquista na embolada, na ideia é amolada, nunca vai se acabar.
A minha arma não é faca ou escopeta, nem canhão ou baioneta, nem bazuca ou nuclear.
É minha língua, meu poema, é a palavra, o meu chão, a minha lavra, o meu sonho, o meu cantar".
Nenhum comentário:
Postar um comentário