Polícia Federal procura três homens desaparecidos na rodovia BR-230, a Transamazônica
Aldeney Ribeiro
Salvador, Luciano da Conceição Freire e um terceiro homem não identificado foram
vistos pela última vez na segunda-feira (16) dentro de um carro no Km 85. Na
ocasião, outros dois homens estariam na companhia deles
A Polícia
Federal (PF) de Rondônia está à procura de três homens que desapareceram,
provavelmente na última segunda-feira (16), na estrada BR-230 (Transamazônica),
nas proximidades do Km 85, dentro da reserva indígena da etnia Tenharim,
território federal. Conforme relatos, os três homens sumiram quando estavam em
um veículo com outros dois homens adentrando a reserva pela rodovia.
O caso chegou
aos ouvidos da polícia na tarde e à noite desta quarta (18), quando foi
registrado o desaparecimento de Aldeney Ribeiro Salvador, 40, e de Luciano da
Conceição Freire, 29, na delegacia de Humaitá (a 675 quilômetros de Manaus). A
terceira pessoa oficialmente desaparecida não teve o desaparecimento registrado
nem em Humaitá nem na delegacia de Manicoré (a 390 quilômetros de Manaus),
município vizinho.
Aldeney é
funcionário da Eletrobrás Amazonas Energia lotado na Agência do Distrito de
Santo Antônio do Matupi, no município de Manicoré. Conforme nota divulgada pela
Eletrobrás, Aldeney foi visto pela última vez na segunda-feira (16), quando
retornava de Humaitá para Manicoré pela BR-230 em um carro com mais quatro
homens.
No carro, de
cor preta e placas não identificadas, estavam Aldeney e, provavelmente, Luciano,
o terceiro homem desaparecido e os outros dois homens não identificados. De
acordo com a Eletrobrás, testemunhas disseram que avistaram o carro preto
adentrando a reserva indígena no Km 85 da rodovia.
As buscas foram
iniciadas por agentes da PF de Rondônia devido a proximidade da região à capital
Porto Velho (RO). Os policiais foram até a comunidade do Km 180 da BR-230 para
fazer levantamento de informações, conforme a assessoria da PF-RO. Como há
suspeita de que o grupo tenha sumido dentro da reserva indígena, a Fundação
Nacional do Índio (Funai) também participa das
investigações.
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