STF decreta prisão de Pedro Henry por envolvimento com "mensalão"
O deputado
federal foi condenado a sete anos e dois meses de detenção por corrupção e
lavagem de dinheiro
Agência Brasil
Alex Rodrigues*
O Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou na manhã de sexta-feira 13 a prisão do deputado federal Pedro Henry (PP-MT). Ele se entregou à Polícia Federal em Brasília e renunciou ao mandato no início da tarde.
Henry é o 17º preso dos 25 condenados na Ação Penal 470, o processo do chamado mensalão federal, em que o STF julgou o esquema de desvio de recursos públicos usados para a compra de apoio parlamentar a projetos de interesse do governo federal.
A renúncia protocolada na secretaria da Mesa da Câmara dos Deputados suspende a reunião agendada para a próxima quarta-feira (18) quando o colegiado decidiria sobre a abertura do processo de cassação do deputado. De acordo com assessores da Casa, a carta de renúncia será lida na primeira sessão da segunda-feira (16), mas o pedido já foi registrado e considerado como oficial pela Câmara.
A prisão de Henry foi autorizada na manhã de hoje pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e o mandado de prisão foi encaminhado para a Polícia Federal. O mandado foi expedido depois que a Corte negou o recurso apresentado pela defesa do deputado, que pedia redução de pena. Os ministros do STF consideraram o pedido um instrumento “meramente protelatório" da sentença.
Henry foi um dos 25 condenados no processo por ficar confirmada sua participação no esquema de desvio de recursos públicos usados para a compra de apoio parlamentar a projetos de interesse do governo federal.
A decisão pela renúncia foi tomada hoje, segundo assessoria do ex-deputado. Outros dois ex-deputados condenados no mesmo processo, José Genoino e Valdemar Costa Neto, também renunciaram, evitando o processo de cassação.
*Publicado originalmente na Agência Brasil
O Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou na manhã de sexta-feira 13 a prisão do deputado federal Pedro Henry (PP-MT). Ele se entregou à Polícia Federal em Brasília e renunciou ao mandato no início da tarde.
Henry é o 17º preso dos 25 condenados na Ação Penal 470, o processo do chamado mensalão federal, em que o STF julgou o esquema de desvio de recursos públicos usados para a compra de apoio parlamentar a projetos de interesse do governo federal.
A renúncia protocolada na secretaria da Mesa da Câmara dos Deputados suspende a reunião agendada para a próxima quarta-feira (18) quando o colegiado decidiria sobre a abertura do processo de cassação do deputado. De acordo com assessores da Casa, a carta de renúncia será lida na primeira sessão da segunda-feira (16), mas o pedido já foi registrado e considerado como oficial pela Câmara.
A prisão de Henry foi autorizada na manhã de hoje pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e o mandado de prisão foi encaminhado para a Polícia Federal. O mandado foi expedido depois que a Corte negou o recurso apresentado pela defesa do deputado, que pedia redução de pena. Os ministros do STF consideraram o pedido um instrumento “meramente protelatório" da sentença.
Henry foi um dos 25 condenados no processo por ficar confirmada sua participação no esquema de desvio de recursos públicos usados para a compra de apoio parlamentar a projetos de interesse do governo federal.
A decisão pela renúncia foi tomada hoje, segundo assessoria do ex-deputado. Outros dois ex-deputados condenados no mesmo processo, José Genoino e Valdemar Costa Neto, também renunciaram, evitando o processo de cassação.
*Publicado originalmente na Agência Brasil
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