quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

ALGAROBA NO SERTÃO

Estamos em dezembro e continuamos na peleja  por alimento para o rebanho e chega o momento da safra da algaroba, que em principio em função da estiagem(choveu em fevereiro/12), estava com um prenuncio de não ser boa.
E aí andando por dentro do rio,sol escaldante, chegamos a um pé de algaroba, primeira coisa que a mesma proporciona, uma sombra para descançar, coisa rara nesta epoca do ano, é ter uma árvore com folhagem.
Os animais começam a circular ao redor das plantas em busca da vagem da algaroba, já não querem com tanto gosto o milho.
Precisamos de uma maquina que diminua um pouco o trabalho de fazer o farelo, pois na passagem pela tela,se a vagem não estiver muito seca, a mesma entope na tela, dando um trabalho muito grande.
Na entrada de Tangará tem prédio que seria em tese para beneficiar a algaroba, parece que nunca funcionou, era interessante vê este tipo de material.
No alecrim tem uma loja que andou comercializando o farelo,mas, não era permitido visitar a fabrica para vê o maquinário.
Na mesma linha da algaroba seria a torta da mamona, que infelizamente não temos estudos sobre seu aproveitamento, assim como a flor de seda para propagação.

Nenhum comentário:

Postar um comentário