segunda-feira, 24 de abril de 2017

A mentira do Léo já fez o estrago previsto

A diferença entre ele e os Odebrecht
publicado 24/04/2017
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Então fica assim combinado.
Léo Pinheiro é empregado da OAS.
O dono da OAS é o Cesar Mata Pires, o genro do ACM, padrinho da empreiteira "Obras do Amigo Sogro", OAS.
Do Mata Pires não se ouve falar.
Está mais escondido que um filho do Roberto Marinho.
O Léo Pinheiro já tinha feito uma delação em que inocentou o Lula.
Portanto, não prestou.
Teve que fazer outra.
Em que mentiu, segundo o próprio Imparcial de Curitiba.
Mentiu na segunda vez, para ferrar o Lula.
Antes de depor, o PiG cheiroso e o Diogo Mainardi - que se refugia em Veneza, uma cloaca cheirosa - divulgam o que viria a ser a futura segunda versão do mentiroso Léo.
Como diz o Lenio Streck, agora, há "vazamentos do bem".
Não importa mais o que o Léo Pinheiro tenha dito.
O vazamento já fez o estrago e o Ataulpho Merval deitou e rolou nas mentiras do Léo Pinheiro, ele, Ataulpho, que tem sido impiedosamente escorraçado pelo Cristiano Zanin.
A reputação do Lula levou outro balaço.
É o que interessa.
Não interessa se o Léo mentiu antes ou depois, ou mentirá amanhã.
Desde que o Lula seja mortalmente ferido.
Léo Pinheiro é empregado do Cesar Mata Pires - não passa de um acionista minoritário.
Quem manda não é ele.
A função do Léo Pinheiro era "cortar o vento", como dizia o Cesar Mata Pires...
É diferente do Emílio e do Marcelo Odebrecht, que não podem mentir (muito), porque precisam salvar a empresa.
O Léo Pinheiro quer se salvar.
Nem que seja com a destruição do Lula.
É ou não é a República Federativa da Cloaca?
PHA

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