América Latina
Ex-guerrilheiro anuncia vitória em El Salvador
Direita,
representada pelo candidato Norman Quijano, contestou vantagem de Salvador
Sánchez Cerén e denunciou fraude
por AFP — publicado 10/03/2014 09:29, última modificação 10/03/2014 09:47
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Jose Cabezas / AFP
Sánchez Cerén, do partido governista Frente Farabundo Martí para a Libertação
Nacional (FMLN), obteve 50,11% dos votos, contra 49,89% de Quijano, da opositora
Aliança Republicana Nacionalista (Arena), segundo a apuração de 100% das urnas,
um resultado surpreendente, já que as pesquisas apontavam o amplo favoritismo da
direita.
"Vencemos no primeiro turno e agora voltamos a triunfar no segundo turno. Temos que fazer com que em El Salvador se respeite a vontade do povo", afirmou Sánchez Cerén, atual vice-presidente de 69 anos.
Mais cedo, Quijano, 67 anos e prefeito da capital San Salvador, se declarou "em pé de guerra" para defender, "se necessário com a vida", o que considera sua vitória. "Não vamos permitir fraudes ao estilo chavista ou (Nicolás) Maduro como na Venezuela. Aqui estamos em El Salvador", disse Quijano, que denunciou uma fraude.
Diante da margem de diferença, de apenas 6.634 votos, o Tribunal Supremo Eleitoral (TSE) pediu para que todos aguardem a contagem manual das atas, que começará nesta segunda-feira e pode durar três dias.
Ao mesmo tempo, o presidente do TSE, Eugenio Chicas, defendeu o processo de apuração.
"Vencemos no primeiro turno e agora voltamos a triunfar no segundo turno. Temos que fazer com que em El Salvador se respeite a vontade do povo", afirmou Sánchez Cerén, atual vice-presidente de 69 anos.
Mais cedo, Quijano, 67 anos e prefeito da capital San Salvador, se declarou "em pé de guerra" para defender, "se necessário com a vida", o que considera sua vitória. "Não vamos permitir fraudes ao estilo chavista ou (Nicolás) Maduro como na Venezuela. Aqui estamos em El Salvador", disse Quijano, que denunciou uma fraude.
Diante da margem de diferença, de apenas 6.634 votos, o Tribunal Supremo Eleitoral (TSE) pediu para que todos aguardem a contagem manual das atas, que começará nesta segunda-feira e pode durar três dias.
Ao mesmo tempo, o presidente do TSE, Eugenio Chicas, defendeu o processo de apuração.
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