Protestos em São Paulo terminam com violência e confrontos
Vários feridos e destruição do mobiliário urbano foram o saldo preliminar dos protestos deste sábado, feriado da Independência, em São Paulo, uma das dezenas de manifestações que aconteceram em cidades brasileiras.
No final de uma das passeatas em São Paulo grupos de manifestantes atiraram pedras contra o Palácio Anchieta, sede da Câmara Municipal, e contra a polícia, que respondeu lançando bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha.
"A manifestação aconteceu sem problemas, com o apoio e proteção das autoridades e a colaboração da maioria das pessoas, mas no final um grupo de vândalos começou a atacar os policiais com pedras e paus e tivemos que reagir com gás lacrimogêneo", contou o cabo Daniel Wilson, da Polícia Militar.
Durante os enfrentamentos, três homens foram atropelados, um deles por um veículo da PM, informou a imprensa, e outros dois por um carro que tentou furar os bloqueios improvisados dos manifestantes após ser apedrejado, segundo a polícia.
Durante os enfrentamentos, três homens foram atropelados, um deles por um veículo da PM, informou a imprensa, e outros dois por um carro que tentou furar os bloqueios improvisados dos manifestantes após ser apedrejado, segundo a polícia.
Protestos e comemorações do Dia da Independência do Brasil - 16 vídeos
Alguns manifestantes quebraram vidraças de bancos, destruíram telefones públicos, publicou a PM no Twitter.
O uso da violência foi lamentado por alguns dos manifestantes que foram de maneira pacífica reivindicar. "Isto afasta e impede a participação das pessoas que realmente querem uma mudança pela via pacífica e são maioria. Por isso não tivemos hoje no país o mesmo número de manifestantes que em junho", disse à agência Efe a aposentada Ana Julia Zotta.
Alguns participantes das manifestações em São Paulo cantavam palavras de ordem pedindo a saída do presidente do Senado, Renan Calheiros, e empunhavam cartazes contra a presidente Dilma e o ex-presidente Lula.
A manifestação começou em frente ao Museu de Arte Moderna (MASP), e foi pacífica durante várias horas, acompanhada de perto por um grande efetivo da PM e da polícia civil.
Também aconteceu a 19ª edição do "Grito dos Excluídos", que com o lema "Juventude que ousa lutar constrói Projeto Popular", denunciou a desigualdade na sociedade brasileira. Ela foi organizada por movimentos populares e não teve incidentes.
O uso da violência foi lamentado por alguns dos manifestantes que foram de maneira pacífica reivindicar. "Isto afasta e impede a participação das pessoas que realmente querem uma mudança pela via pacífica e são maioria. Por isso não tivemos hoje no país o mesmo número de manifestantes que em junho", disse à agência Efe a aposentada Ana Julia Zotta.
Alguns participantes das manifestações em São Paulo cantavam palavras de ordem pedindo a saída do presidente do Senado, Renan Calheiros, e empunhavam cartazes contra a presidente Dilma e o ex-presidente Lula.
A manifestação começou em frente ao Museu de Arte Moderna (MASP), e foi pacífica durante várias horas, acompanhada de perto por um grande efetivo da PM e da polícia civil.
Também aconteceu a 19ª edição do "Grito dos Excluídos", que com o lema "Juventude que ousa lutar constrói Projeto Popular", denunciou a desigualdade na sociedade brasileira. Ela foi organizada por movimentos populares e não teve incidentes.
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