Com relho, Vice de Bolsonaro demite funcionários públicos
Tirou o "argumento" da vice do Alckmin...
publicado
27/09/2018

Parece, mas não é a Ana Relho... (Reprodução: Ag. RBS)
Via GaúchaZH:
Recebido aos gritos de "mito" e tendo na mão um rebenque como o usado por ruralistas para hostilizar militantes petistas em março, durante a caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pelo Rio Grande do Sul, o candidato a vice de Jair Bolsonaro (PSL), general Antônio Hamilton Mourão (PRTB), palestrou na noite desta quarta-feira (26) para cerca de 2,5 mil pessoas na Associação Rural de Bagé.
Mourão defendeu a revogação da estabilidade no serviço público e uma profunda reforma do Estado, com prioridade à saúde, segurança, educação e agronegócio.
— Por que uma pessoa faz um concurso e no dia seguinte está estável no emprego? Ela não precisa mais se preocupar. Não é assim que as coisas se comportam. Tem que haver uma mudança e aproximar o serviço público para o que é a atividade privada — afirmou Mourão.
Comparando o Brasil a um "cavalo maravilhoso que precisa ser montado por um ginete com mãos de seda e pés de aço", Mourão criticou o que considera travas para o país, como a elevada tributação, o excesso de leis, o "ambientalismo xiita" e a "hegemonia do politicamente correto".
— Temos uma crise de valores, resultado de mais de 30 anos de processo de desconstrução da identidade nacional provocada por uma intelectualidade. Perdemos a alegria de brincarmos um com os outros — declarou. (...)
Em tempo: sobre a Ana Relho, leia mais no imperdível ABC do C Af.
Em Bagé, vice de Bolsonaro defende fim da estabilidade no serviço público
Recebido aos gritos de "mito" e tendo na mão um rebenque como o usado por ruralistas para hostilizar militantes petistas em março, durante a caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pelo Rio Grande do Sul, o candidato a vice de Jair Bolsonaro (PSL), general Antônio Hamilton Mourão (PRTB), palestrou na noite desta quarta-feira (26) para cerca de 2,5 mil pessoas na Associação Rural de Bagé.
Mourão defendeu a revogação da estabilidade no serviço público e uma profunda reforma do Estado, com prioridade à saúde, segurança, educação e agronegócio.
— Por que uma pessoa faz um concurso e no dia seguinte está estável no emprego? Ela não precisa mais se preocupar. Não é assim que as coisas se comportam. Tem que haver uma mudança e aproximar o serviço público para o que é a atividade privada — afirmou Mourão.
Comparando o Brasil a um "cavalo maravilhoso que precisa ser montado por um ginete com mãos de seda e pés de aço", Mourão criticou o que considera travas para o país, como a elevada tributação, o excesso de leis, o "ambientalismo xiita" e a "hegemonia do politicamente correto".
— Temos uma crise de valores, resultado de mais de 30 anos de processo de desconstrução da identidade nacional provocada por uma intelectualidade. Perdemos a alegria de brincarmos um com os outros — declarou. (...)
Nenhum comentário:
Postar um comentário