segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Jogo de Carta

Roberto Requião fala sobre a agenda neoliberal imposta ao Brasil

por Redação — publicado 29/10/2016 00h48, última modificação 29/10/2016 01h09
Mino Carta recebe o senador na segunda-feira 31 para uma entrevista, com transmissão ao vivo pelo site de CartaCapital e pelo Facebook

Fábio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil
Requião
Requião: 'O neoliberalismo pede asilo no Brasil'
Na próxima segunda-feira (31), o jornalista Mino Carta, diretor de redação de CartaCapital, recebe o senador Roberto Requião, do PMDB do Paraná, no programa Jogo de Carta, com transmissão ao vivo pelo site da publicação e pelo Facebook, a partir das 16h.
Requião deve debater os impactos da PEC 241, que congela os gastos públicos por 20 anos, da entrega do pré-sal à exploração estrangeira e da agenda neoliberal imposta ao Brasil pelo governo Temer – um projeto que não passou pelo crivo das urnas.
“Esse liberalismo econômico quebrou a Europa, desgraçou a Grécia, dificultou a vida da Itália, de Portugal, da Espanha. Ele está moribundo na Europa e está pedindo asilo no Brasil para essas pessoas que, com a queda de Dilma, assumiram o governo” afirmou o senador, em recente vídeo divulgado pelas redes sociais.
“A PEC 241 corta tudo que se refere ao povo e libera para o pagamento de juros de dívida não auditada. Crime contra o povo brasileiro", emendou no Twitter.
Requião é presidente da representação brasileira no Parlamento do Mercosul. Com mais de 30 anos de vida pública, foi deputado estadual, prefeito de Curitiba, três vezes governador do Paraná e está em seu segundo mandato no Senado Federal, sempre pelo PMDB.
Apesar de atuar no mesmo partido de Temer, Requião posicionou-se de forma corajosa contra o impeachment de Dilma Rousseff e contra a agenda regressiva proposta pela cúpula de seu partido. Nem por isso poupa críticas à política econômica da presidenta destituída, que também enveredou pela austeridade fiscal no segundo mandato.
Você também pode se juntar ao debate, por meio de perguntas e comentários enviados à página de CartaCapital no Facebook. Participe!

Nenhum comentário:

Postar um comentário