Barrocal: Temer esconde lavagem de Macri?
Delegado responsável é de republicanismo exemplar
publicado
19/11/2016
Reprodução: Carta Capital
O infatigável André Barrocal, repórter da Carta Capital, ataca de novo.
Demonstra como o Governo brasileiro - leia-se Alexandre Moraes, esse que governa São Paulo, enquanto ministra a Justiça - não colabora com as investigações da Justiça argentina sobre uma "suposta", como diria a Fel-lha, lavagem de dinheiro do Presidente Macri, no Brasil.
Uma bobagem de, por baixo, US$ 9 milhões.
A Justiça argentina - aparentemente imparcial, ao contrário de outra, de país vizinho - começou a desvendar a operação de Macri com a revelação dos Panama Papers.
(Que depois deram na Mossack & Fonseca, que chegaram ao triplex no Guarujá, mas quando bateram na Globo e seu triplex sem dono, o Moro "mandou soltar o cara", como disse o Lula.)
(Por essas e outras o Lula quer mandar o Moro para a cadeia.)
Quem cuida da divisão de "recuperação de lavagem" do Ministério da Justiça é um delegado da Polícia Federal de nome Ricardo Saadi.
Foi Saadi quem, depois da sumária destituição do Delegado Protógenes, assumiu a direção da Operação Satiagraha.
Função que deve ter desempenhado com notável competência e espírito público, já que não se tem notícia de que Daniel Dantas, sob a nova direção, tenha sido importunado.
Viva o Brasil!
Demonstra como o Governo brasileiro - leia-se Alexandre Moraes, esse que governa São Paulo, enquanto ministra a Justiça - não colabora com as investigações da Justiça argentina sobre uma "suposta", como diria a Fel-lha, lavagem de dinheiro do Presidente Macri, no Brasil.
Uma bobagem de, por baixo, US$ 9 milhões.
A Justiça argentina - aparentemente imparcial, ao contrário de outra, de país vizinho - começou a desvendar a operação de Macri com a revelação dos Panama Papers.
(Que depois deram na Mossack & Fonseca, que chegaram ao triplex no Guarujá, mas quando bateram na Globo e seu triplex sem dono, o Moro "mandou soltar o cara", como disse o Lula.)
(Por essas e outras o Lula quer mandar o Moro para a cadeia.)
Quem cuida da divisão de "recuperação de lavagem" do Ministério da Justiça é um delegado da Polícia Federal de nome Ricardo Saadi.
Foi Saadi quem, depois da sumária destituição do Delegado Protógenes, assumiu a direção da Operação Satiagraha.
Função que deve ter desempenhado com notável competência e espírito público, já que não se tem notícia de que Daniel Dantas, sob a nova direção, tenha sido importunado.
Viva o Brasil!
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