PSOL X Rede
Randolfe: “Se a Marina é a nova política, não é ao lado do Eduardo que ela deve estar”
Durante visita ao
ABC, o pré-candidato do PSOL disse ainda que Marina Silva "está no momento
errado, na chapa errada e na situação errada.
por Camilla Feltrin — publicado 27/04/2014 11:03, última modificação 27/04/2014 11:04
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O pré-candidato a presidente e senador Randolfe Rodrigues
(PSOL-AC).
O senador e pré-candidato a presidência da República Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) fez críticas para a ex-senadora Marina Silva em visita ao ABC paulista nesta sexta-feira 25. Ele repete a posição do correligionário Plínio de Arruda Sampaio, que durante a eleição passada afirmava que era a única candidatura diferente das demais.
“É uma bela companheira que está na chapa errada. Tenho certeza que no
intimo, a Marina adoraria votar na gente e estar conosco. Ela está no momento
errado, na chapa errada e na situação errada. O local dela não é onde ela está”,
afirmou Randolfe. Vice na chapa de Eduardo Campos (PSB), a ex-ministra se juntou
ao partido após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) barrar a criação da Rede.
“Se a Marina fala em nova política, não é ao lado do Eduardo que ela deve
estar”, completou.
O pré-candidato atacou os defensores do agronegócio e afirmou em discurso aos colegas socialistas que o ponto de partida para uma modernização industrial é maior controle econômico e diminuição da taxa básica de juros, fixada em 11% pela selic e, considerada por ele, valor de agiotagem. “Essa taxa de juros só é possível porque o Banco Central é refém do capital financeiro e dos banqueiros internacionais. E isso, nenhum dos três falam”, disse em referência a Aécio Neves (PSDB), Dilma Rousseff (PT) e Campos.
Os economistas Carlos Lessa (UFRJ), Paulo Passarinho (UFRJ) e o sociólogo Ricardo Antunes (Unicamp) devem ser consultados por Randolfe.
O pré-candidato atacou os defensores do agronegócio e afirmou em discurso aos colegas socialistas que o ponto de partida para uma modernização industrial é maior controle econômico e diminuição da taxa básica de juros, fixada em 11% pela selic e, considerada por ele, valor de agiotagem. “Essa taxa de juros só é possível porque o Banco Central é refém do capital financeiro e dos banqueiros internacionais. E isso, nenhum dos três falam”, disse em referência a Aécio Neves (PSDB), Dilma Rousseff (PT) e Campos.
Os economistas Carlos Lessa (UFRJ), Paulo Passarinho (UFRJ) e o sociólogo Ricardo Antunes (Unicamp) devem ser consultados por Randolfe.
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