Extra: “Abaporu”, de Tarsila do Amaral, volta ao Brasil para exposição inédita
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“Abaporu”, de Tarsila do Amaral, desembarca no Rio de Janeiro para a exposição “A Cor do Brasil”Crédito: Reprodução
Olhos bem abertos – ainda mais se você nunca viu de perto a tela “Abaporu”, de Tarsila do Amaral, que “vive” no Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires (Malba) e foi adquirido pelo colecionador argentino Eduardo Costantini em 1995, por US$ 1,4 milhão.
Um dos quadros mais representativos para o Brasil não pisa em solo verde e amarelo há alguns anos, e depois de tanta saudade, os brasileiros terão a oportunidade de admirar os traços e cores de perto. Com inauguração prevista para o dia 2 de agosto, a exposição “A Cor do Brasil”, com curadoria de Paulo Herkenhoff, Marcelo Campos e Clarissa Diniz, será montada no Museu de Arte do Rio bem a tempo dos Jogos Olímpicos. O acordo para que o quadro viesse ao país foi fechado por Herkenhoff, diretor do museu, que anunciou ainda obras de Portinari, Di Cavalcanti e Volpi na mesma mostra.
Há uma remota possibilidade de o quadro voltar ao país de origem, mas isso só deve acontecer caso uma filial do Malba seja aberta no Brasil, algo que ainda não tem data confirmada. Até lá é bom se contentar com a visita rápida do “Abaporu” – que fica exposto até o dia 9 de outubro.
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“Abaporu”, de Tarsila do Amaral, desembarca no Rio de Janeiro para a exposição “A Cor do Brasil”Crédito: Reprodução
Olhos bem abertos – ainda mais se você nunca viu de perto a tela “Abaporu”, de Tarsila do Amaral, que “vive” no Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires (Malba) e foi adquirido pelo colecionador argentino Eduardo Costantini em 1995, por US$ 1,4 milhão.
Um dos quadros mais representativos para o Brasil não pisa em solo verde e amarelo há alguns anos, e depois de tanta saudade, os brasileiros terão a oportunidade de admirar os traços e cores de perto. Com inauguração prevista para o dia 2 de agosto, a exposição “A Cor do Brasil”, com curadoria de Paulo Herkenhoff, Marcelo Campos e Clarissa Diniz, será montada no Museu de Arte do Rio bem a tempo dos Jogos Olímpicos. O acordo para que o quadro viesse ao país foi fechado por Herkenhoff, diretor do museu, que anunciou ainda obras de Portinari, Di Cavalcanti e Volpi na mesma mostra.
Há uma remota possibilidade de o quadro voltar ao país de origem, mas isso só deve acontecer caso uma filial do Malba seja aberta no Brasil, algo que ainda não tem data confirmada. Até lá é bom se contentar com a visita rápida do “Abaporu” – que fica exposto até o dia 9 de outubro.
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