Sob Dilma, Brasil tem menor crescimento entre os principais emergentes; veja mapa-múndi
27/02/14 09:01
No governo Dilma Rousseff, de 2011 a 2013, o Brasil acumula crescimento
econômico médio de 2% ao ano, o menor entre as principais economias
emergentes.
O mapa abaixo compara o desempenho brasileiro ao do resto do mundo. Com um clique, é possível saber a taxa média de expansão econômica de cada país no período, realizada ou estimada.

Dilma governa em um cenário global desfavorável. Nas estimativas do Fundo Monetário Internacional, o PIB (Produto Interno Bruto) mundial cresceu a uma taxa média anual de 3,3% nos últimos três anos.
O Brasil está abaixo do padrão geral. Seus resultados são inferiores aos dos vizinhos latino-americanos, dos emergentes asiáticos e dos gigantes Rússia, China e Índia.
Resultados piores que os brasileiros podem ser encontrados, por exemplo, na Europa, maior foco de crises no período, e no Japão.
Para estimular a economia, a administração petista seguiu a receita que havia funcionado no final do governo Lula: expandir gastos públicos e os financiamentos dos bancos estatais.
A estratégia, porém, acabou elevando a inflação e o deficit do país nas transações com o resto do mundo, comprometendo a confiança dos empresários e os investimentos.
Veja mais: De Sarney a Dilma, quem governou com maior alta do PIB
Ficou alguma dúvida? Faltou alguma informação?
O mapa abaixo compara o desempenho brasileiro ao do resto do mundo. Com um clique, é possível saber a taxa média de expansão econômica de cada país no período, realizada ou estimada.
Dilma governa em um cenário global desfavorável. Nas estimativas do Fundo Monetário Internacional, o PIB (Produto Interno Bruto) mundial cresceu a uma taxa média anual de 3,3% nos últimos três anos.
O Brasil está abaixo do padrão geral. Seus resultados são inferiores aos dos vizinhos latino-americanos, dos emergentes asiáticos e dos gigantes Rússia, China e Índia.
Resultados piores que os brasileiros podem ser encontrados, por exemplo, na Europa, maior foco de crises no período, e no Japão.
Para estimular a economia, a administração petista seguiu a receita que havia funcionado no final do governo Lula: expandir gastos públicos e os financiamentos dos bancos estatais.
A estratégia, porém, acabou elevando a inflação e o deficit do país nas transações com o resto do mundo, comprometendo a confiança dos empresários e os investimentos.
Veja mais: De Sarney a Dilma, quem governou com maior alta do PIB
Ficou alguma dúvida? Faltou alguma informação?
Nenhum comentário:
Postar um comentário