The Economist: Moro não se sustenta!
A operação Mãos Limpas arruinou a Itália
publicado
13/06/2019

Não à toa, o Conge virou garoto-propaganda do livro... (Reprodução/Citadel Editora)
O Conversa Afiada reproduz trechos de artigo da respeitada revista (de e para banqueiros) anglo-americana The Economist sobre a insustentável leveza de um ser: o Conge:
(...) Quanto ao Sr. Moro, ele já havia levantado suspeitas sobre seus
motivos quando se tornou ministro da Justiça do Sr. Bolsonaro. Ele é um
herói para muitos brasileiros. Mas sua posição agora parece
insustentável.
(...) Moro é um estudante próximo de Mani Pulite (Maos Limpas), uma campanha italiana de combate à corrupção nos anos 90. Terminou com uma contra-revolução, liderada por Silvio Berlusconi, primeiro-ministro e alvo frequente da investigação, que enfraqueceu os poderes judiciais. Em um estudo publicado por Maria Cristina Pinotti, uma economista brasileira, o FMI observa que, na Itália, desde então, a confiança nos tribunais e outros indicadores de boa governança caíram – e também a produtividade e o crescimento econômico. Isso é um alerta para o Brasil, cuja economia ainda não se recuperou de uma queda em 2015-16, principalmente porque o investimento continua baixo. Tendo ido tão longe no sentido de punir a corrupção, seria trágico se o Brasil voltasse agora.
(...) Moro é um estudante próximo de Mani Pulite (Maos Limpas), uma campanha italiana de combate à corrupção nos anos 90. Terminou com uma contra-revolução, liderada por Silvio Berlusconi, primeiro-ministro e alvo frequente da investigação, que enfraqueceu os poderes judiciais. Em um estudo publicado por Maria Cristina Pinotti, uma economista brasileira, o FMI observa que, na Itália, desde então, a confiança nos tribunais e outros indicadores de boa governança caíram – e também a produtividade e o crescimento econômico. Isso é um alerta para o Brasil, cuja economia ainda não se recuperou de uma queda em 2015-16, principalmente porque o investimento continua baixo. Tendo ido tão longe no sentido de punir a corrupção, seria trágico se o Brasil voltasse agora.
Nenhum comentário:
Postar um comentário