Cotas raciais: Ali Kamel vai cortar os pulsos!
Cotistas partem de baixo e chegam lá em cima!
publicado
10/12/2017

Como se sabe, o mais poderoso diretor de jornalismo da história da Globo Overseas, Ali Kamel, aqui conhecido como Gilberto Freire com “i”,
usou o púlpito da Globo e do jornal para difundir sua ideologia de
discriminação: no Brasil não há negros e, portanto, negros não merecem
cotas nas universidades.
Um prodíjio!
(Depois se espantam com o William Waack, que, breve, voltará ao púlpito do jornal da globo...)
Como se sabe, por unanimidade, o
Supremo Tribunal Federal repudiou essas ideias discriminatórias, que
estimulam o racismo e legalizou as cotas.
Não é essa a primeira vez que o PiG reconhece que os cotistas são um sucesso!
(Chama a ambulância, porque o sangue vai jorrar dos pulsos do "i" !):
Uma das principais perguntas no debate sobre cotas em
universidades públicas é se alunos beneficiados conseguem acompanhar a
faculdade. Os dados mostram que aqueles que entram por esse caminho se
formam com desempenho próximo aos demais alunos em pouco mais da metade
dos cursos.
(...)
A Folha analisou o desempenho de 252 mil estudantes nas últimas três edições do Enade, de 2014 a 2016. O exame é aplicado pelo Ministério da Educação a alunos no último ano da graduação e contém perguntas de conhecimentos gerais e específicos.
Em 33 dos 64 cursos, a nota média dos estudantes beneficiados por cotas ou outra ação afirmativa foi superior ou até 5% inferior -desempenho considerado semelhante, pois representa diferença de até dois pontos em cem possíveis em uma prova.
Estão nesse grupo odontologia (3% superior), ciências sociais (exatamente igual) ou medicina (2% inferior).
O caminho durante o ensino superior se mostra ainda mais positivo para esses estudantes beneficiados se considerado que eles começam o curso com desempenho inferior aos demais alunos.
(...)
A Folha analisou o desempenho de 252 mil estudantes nas últimas três edições do Enade, de 2014 a 2016. O exame é aplicado pelo Ministério da Educação a alunos no último ano da graduação e contém perguntas de conhecimentos gerais e específicos.
Em 33 dos 64 cursos, a nota média dos estudantes beneficiados por cotas ou outra ação afirmativa foi superior ou até 5% inferior -desempenho considerado semelhante, pois representa diferença de até dois pontos em cem possíveis em uma prova.
Estão nesse grupo odontologia (3% superior), ciências sociais (exatamente igual) ou medicina (2% inferior).
O caminho durante o ensino superior se mostra ainda mais positivo para esses estudantes beneficiados se considerado que eles começam o curso com desempenho inferior aos demais alunos.
Em tempo: por favor, amigo navegante, vá à aba "Não me calarão" para contemplar as surras que o ansioso blogueiro aplicou ao "i" na Justiça. Não deixe de visitar também a bernínica Galeria de Honra Daniel Dantas, esculpida sob o princípio "diz-me quem te processa e dir-te-ei quem és" - PHA
Nenhum comentário:
Postar um comentário