Inicialmente tivemos uma fala do representante da Fundação, o senhor Eder. A seguir alguns pontos.
a Fundação com o desafio de um projeto de 60 mil cisternas em 2012, com o dobro dos recursos do ano anterior. Os recursos não podem sair direto do banco para a rede ASA, tem que passar pela fundação.
A FBB com 26 anos, não tinha recebido um repasse direto do BB, era preciso uma negociação ano a ano com a fundação.
Com esta intervenção com a Rede ASA, a fundação terá um percentual do lucro operacional do BB, não sendo necessário uma negociação ano a ano, criando uma estabilidade em termos de recursos para funcionamento da Fundação.
O Ministério da Integração ofereceu uma parceria para a fundação com as cisternas de plástico, o que foi rejeitado pela diretoria, em função da parceria acertada com a rede ASA.
Num momento politico complicado para as ong´s, em função das denuncias no ministério dos esportes.
No processo de execução da parceria entre a FBB e a Rede ASA, a presidenta da republica ligava para o presidente do BB, que automaticamente chamava a FBB para relatar como estava o andamento da execução do projeto.
Em 30/11/12 era preciso chegar a 30 mil cisternas construídas. O tom do acreditar na meta de 30 mil cisternas como elemento fundamental para mudar a relação com o governo com o banco em relação a FBB.
Na reunião do conselho gestor da água, as cisternas financiadas pela FUNASA tinha um custo de R$ 7 mil reais.
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