segunda-feira, 1 de outubro de 2012

ESTRADA DA CORONHA

Estrada comprida, com muitas histórias e passagens, do senhor que andava de charete, josé lourenço, que diziam que ele comia coro de cobra, por isto teve um despelar.
sebastião que todo sábado ia a rua fazer a feira e deixava sua esposa mônica e filhas para cuidar do gado. De rosemiro e seus filhos que eram vizinhos e assim era a coronha,sem energia mas, com muitos moradores.
Hoje, persiste a estrada da coronha nos sábados desertos de poucos movimentos, com uns moradores. do incio temos a casa do sitio de gonzaga que permanece, lá para as frentes mora tião, morador de um fazendeiro do municipio.
Andando um pouco mais tem a entrada para a casa de curuja, um que vagueia entre a cidade e o campo, mais a frente chico luca e na vizinha a casa abandonada onde morou sebastião fragoso e mônica e toda a sua familia. Em menor grau esta é a realidade do mundo rural, algumas comunidades com um número restrito de moradores. Enfim fica aquela saudade das paisagens e brincadeiras da beira do rio.

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