Na campanha bolha, Bolsonaro decide não participar de debates
O pré-candidato Jair Bolsonaro (PSL-RJ) aposta que o seu desempenho nas pesquisas vai aumentar e pretende transformar as suas performances nas redes sociais em único canal de contato com os eleitores.
A estratégia é para distrair os eleitores nas redes
sociais e tentar compensar a não participação nos debates na TV aberta
ou em sabatinas com presidenciáveis.
Bolsonaro já coloca a estratégia em prática. Ele tem evitado ir a eventos também não participou da série de sabatinas promovidas por Folha, UOL e SBT – esta, para conhecer os planos de governo.
Bolsonaro diz que não irá aos debates porque será alvo de ataques, mas a verdade é que Bolsonaro tem um discurso generalista e quando tem que aprofundar temas cruciais suas proposta se demonstra vazia.
Construiu uma imagem nas redes sociais baseando o seu discurso na insegurança pública e ataque à esquerda. Mas se revela uma verdadeira bolha. Basta uma triscada que evapora no ar.
Analistas apontam que a intenção de votos do pré-candidato já atingiu o seu teto. Nas últimas semanas, no entanto, pesquisa do Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) indicaram queda nos índices, comparado com levantamentos anteriores.
Na pesquisa em que não são apresentados nomes dos candidatos, Bolsonaro aparece com 13%. Na última semana de maio, nessa mesma situação, sua marca era de 18%. Seu índice, portanto, caiu 5% em duas semanas, o que é maior que a margem de erro da pesquisa, de 3,2%.
Bolsonaro já coloca a estratégia em prática. Ele tem evitado ir a eventos também não participou da série de sabatinas promovidas por Folha, UOL e SBT – esta, para conhecer os planos de governo.
Bolsonaro diz que não irá aos debates porque será alvo de ataques, mas a verdade é que Bolsonaro tem um discurso generalista e quando tem que aprofundar temas cruciais suas proposta se demonstra vazia.
Construiu uma imagem nas redes sociais baseando o seu discurso na insegurança pública e ataque à esquerda. Mas se revela uma verdadeira bolha. Basta uma triscada que evapora no ar.
Analistas apontam que a intenção de votos do pré-candidato já atingiu o seu teto. Nas últimas semanas, no entanto, pesquisa do Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) indicaram queda nos índices, comparado com levantamentos anteriores.
Na pesquisa em que não são apresentados nomes dos candidatos, Bolsonaro aparece com 13%. Na última semana de maio, nessa mesma situação, sua marca era de 18%. Seu índice, portanto, caiu 5% em duas semanas, o que é maior que a margem de erro da pesquisa, de 3,2%.
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