Janot deixou Alckmin solto. E agora, Dodge?
Ele usou o "método Cunha": até perder a serventia...
publicado
20/09/2017
Do
PiG cheiroso:
O tucano Geraldo Alckmin (SP) é o
único governador acusado por delatores do grupo Odebrecht que não teve
sua situação jurídica definida na gestão de Rodrigo Janot, antes do
agora ex-procurador-geral encerrar seu mandato e passar o bastão para
Raquel Dodge, que assumiu anteontem o cargo. A equipe de Janot deixou a
questão em aberto: não pediu abertura de inquérito, nem solicitou
arquivamento por falta de evidências.
O Janot
levou mais tempo para ir à Furnas do
Mineirinho do que Moisés para atravessar o deserto.
Janot manteve o Eduardo Cunha em liberdade até ele
derrubar a Dilma e perder a serventia.
Ao sair da Procuradoria (onde procurou o que queria achar), Janot usou o mesmo "método" para poupar o
Santo do Alckmin, que tem
um cunhado que é uma fera.
Alckmin e o
Prefake, juntos, têm 3,6% da preferência do eleitor,
segundo a pesquisa da CNT que mostra que
o Lula é imbatível.
Mas, os tucanos não têm alternativa.
(Embora, como diga o
ansioso blogueiro, o próximo presidente paulista só será eleito
em 3018.)
É preciso manter acesa a chama do PiG provincial: a
Fel-lha de São Paulo e o Estado de São Paulo, ambos
mortos-vivos...
Por isso, Janot poupou o Santo.
Na
Vara do Imparcial Moro de Curitiba, o Santo jamais se materializará,
nem em sessão mediúnica, porque, ali, tucano não vem ao caso.
Só depois de morto.
Logo, resta à Dra. Dodge encanar o Santo.
Ela começou mal: com um
discurso medíocre, em que,
como se vê na Rádio Navalha, não deu ordem de prisao a metade da plateia.
Vamos ver se a
querida Dra. Dodge corrige a obra do Janot.
Em tempo: o PiG mostrou hoje o rosto dos novos colaboradores da Dra. Dodge,na tarefa de
diminuir a expressão do Santos Lima e do Dallagnol. Como na equipe de Curitiba, não há nenhum afro-descendente. É porque a
casta é seletiva...
PHA
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