Em termos de execução os projetos territoriais se revestem de um enorme fracasso, protagonizados pela EMATER e SAPE, de acordo com os relatos das duas entidades. Iniciamos pela SAPE e as barragens ao longo do rio Umari, eram programadas 08(oito), ficaram no final 02(duas), que não servirão para os fins aos quais estavam programadas.
No Potengí são os tanques de resfriamento, que também sofreram uma diminuição de meta, além da implantação de alguns sem condições de funcionamento, exemplo do de São Tomé(que voltaremos a enfatizar quando tivermos mais elementos para comentar).
Em relação a EMATER são os projetos do território do Mato Grande, com recursos alocados na caixa econômica, que por motivo do não aditamento em janeiro, foram cancelados, isto para os anos de 2007 e 2008, com recursos na ordem de 700 mil reais que seriam investidos em diversas atividades elencadas pelo colegiado, sabendo que os recursos de 2009 teriam sido perdidos também em virtude da não iniciação das obras.
Podemos citar entre estes investimentos perdidos o da recuperação do centro de capacitação e comercialização de São Miguel do Gostoso, que seriam destinados para um processo de recuperação de estrutura que o tempo está destruíndo, obra feita por ocasião da antiga politica do PRONAF Infraestrutura.
Ressaltamos o centro de capacitação que seria construído em João Câmara, que viria de encontro a grande demanda no município de um local onde entidades agricultores/as familiares podessem se reunir, com eventos e capacitações.
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