domingo, 15 de outubro de 2017

A prova!​ Golpe foi comprado!

Foi assim que a Casa Grande derrubou uma Presidenta honesta!
publicado 15/10/2017
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Todo mundo já sabia, mas faltava o batom na cueca.
O golpe dos canalhas, canalhas, canalhas, na acepção do Requição e do Lindbergh foi comprado.
(Assim como aquele momento sublime da biografia do Farol de Alexandria: a compra da reeleição, minuciosamente descrita pelo Palmério Dória no imperdível "Príncipe da Privataria".)
O golpe de 2016 sujou de sangue múltiplas mãos: do Judge Moro, da ditadura da Justissa com o chicote da Polícia Federal, do tribunal das contas, do Congresso safado e, acima de todos e de tudo, a Globo Overseas.
Agora, o bandido do Funaro cospe os feijões que faltavam

Cunha recebeu R$ 1 mi para 'comprar' votos do impeachment de Dilma, diz Funaro


O operador financeiro Lúcio Funaro afirmou em depoimento à Procuradoria-Geral da República que repassou R$ 1 milhão para o ex-deputado Eduardo Cunha "comprar" votos a favor do impeachment de Dilma Rousseff, em 2016. Funaro disse que recebeu uma mensagem de Cunha, então presidente da Câmara, dias antes da votação no plenário, ocorrida em 17 de abril. "Ele me pergunta se eu tinha disponibilidade de dinheiro, que ele pudesse ter algum recurso disponível pra comprar algum voto ali favorável ao impeachment da Dilma. E eu falei que ele podia contar com até R$ 1 milhão e que eu liquidaria isso para ele em duas semanas no máximo", disse. A Folha teve acesso ao depoimento prestado por Funaro à PGR em agosto deste ano. Seu acordo de delação foi homologado pelo ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal). No depoimento, uma procuradora questiona: "Ele (Cunha) falou expressamente comprar votos?". Funaro respondeu: "Comprar votos".


O delator disse que o valor de R$ 1 milhão acabou sendo repassado. "Consolidou esse valor?", perguntou a PGR. "Consolidei o valor", disse o operador, preso na Papuda. (...)


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