Talvez você não saiba, mas financiar jornalismo nunca foi tão difícil quanto agora. Não aceitar dinheiro de anunciantes é uma escolha nossa. Parece estranho a gente reclamar de uma escolha feita conscientemente. Dá pra responder a isso: "ué, aceitem dinheiro de anunciantes então".
Temos conseguido cada vez menos apoiadores, e pra piorar, as big techs estão entregando nossas notícias a menos leitores.
Ainda assim, não deixamos de acompanhar atentamente pautas fundamentais para o país: do julgamento do Bolsonaro às discussões sobre o PL do Licenciamento Ambiental.
Também seguimos contando histórias que não podem permanecer invisíveis, como a do caso de operários da BYD, líder mundial na fabricação de carros elétricos, que foram vítimas de maus-tratos e agressões físicas dentro da planta da obra. Menos de um mês após nossa denúncia, o Ministério Público do Trabalho resgatou 163 operários.
Mas esse trabalho não consegue se sustentar sem o apoio de mais pessoas. Agora, mais do que nunca, precisamos da sua ajuda.
Muita coisa nova vai vir à tona nessas próximas semanas: investigações em que trabalhamos há meses, parcerias internacionais, podcasts inéditos, reportagens de alto impacto…
Estamos preparados para seguir com esses projetos, mas agosto tem sido difícil e nós precisamos fechar as contas do mês.
Por isso, temos uma meta ousada mas que sabemos não ser impossível: conseguir 50 novos Aliados hoje.
Se apenas 1% das pessoas que lerem esse email se tornarem Aliadas da Pública, esta meta pode ser alcançada. Ao contribuir a partir de R$ 20 por mês, você ajuda a manter nossa missão de entregar informação gratuita e de interesse público para todos.
Faça parte do jornalismo que o país precisa: seja um Aliado da Pública.
E se não puder contribuir mensalmente, uma doação pontual feita no pix contato@apublica.org ou cartão no site de Aliados fará uma grande diferença neste momento. |
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