Por ocasião dos nossos trabalhos de seleção e cadastramento de familias para recebimento das cisternas de 16 mil litros do Programa de Formação e Mobilização para a Convivência com o Semiárido - P1MC, um fato chamou á atenção, como as mulheres tomam remédios, as vezes são mulheres novas já entupindo-se.
As vezes não sabem nem o que tem, mas, tomam estas verdadeiras bombas, na esperança de resolverem suas questões.
Observo que quase todo mundo toma ou conhece um tal de captopril, aconselhado para a pressão arterial, só que este medicamento em alguns casos desencadeam reações as mais diversas possíveis, saindo de uma ansiedade e angustia, sensação que vai morrer, um engasgo na garganta. Não sabemos que esta medicina pensa de tudo o que ocorre com seus pacientes, ou precisamos humanizar a medicina.
Os médicos têm um pensamento fixo de angariar riquezas e com isto esquecem que estão tratando de gente.
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