Após crítica de prefeito de NY, Eduardo Bolsonaro diz que essas “culturas” serão “suprimidas”
Em entrevista a uma rádio norte-americana, o prefeito de Nova York, Bill de Blasio, chamou Bolsonaro de "ser humano perigoso"
Na entrevista à rádio WNYC, De Blasio disse que se preocupa com o futuro da Amazônia brasileira, que deve ser explorada pelo mandatário brasileiro, o que, segundo ele, pode colocar em risco todo o planeta. Mas também classificou Bolsonaro como “racista” e “homofóbico” evidente.
“Bolsonaro não é perigoso somente por causa de seus racismo e homofobia evidentes. Infelizmente, ele também é a pessoa com maior poder de impacto sobre o que se passará na Amazônia daqui para a frente”, foi a declaração do prefeito de Nova York.
Como resposta, foi o filho de Bolsonaro, o deputado federal Eduardo, quem retrucou as críticas e tentou justificar que “o movimento cultural” de “suprimir as culturas locais”, em referência à tentativa de colocar fim à esquerda, por exemplo, ocorre em todo mundo, o que seria o globalismo. A fala foi publicada em seu Twitter.
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