Operação Condor: Geisel quis matar
Delegado Fleury era a “mão longa” do Geisel
publicado
28/04/2019
O Conversa Afiada reproduz do Estadão:
CIA diz que Brasil tentou liderar Operação Condor
Documentos da Agência Central de Inteligência Americana (CIA) mostram
que o Brasil quis liderar a Operação Condor e só não conseguiu porque
enfrentou resistência dos outros países membros – Argentina, Chile,
Uruguai, Paraguai e Bolívia. Os serviços de segurança brasileiros
resolveram, então, manter-se “na periferia” da organização criada nos
anos 1970 para capturar e assassinar opositores políticos exilados.
Os papéis reproduzem até o acordo que formalizou, em 1976, a repressão conjunta na América do Sul. A CIA sabia ainda, “por uma fonte confiável brasileira”, de “um acordo entre o Brasil e a Argentina para caçar e eliminar terroristas que tentassem fugir da Argentina para o Brasil”. O trato teria sido feito após o golpe de 24 de março de 1976, que pôs no poder, no país vizinho, a junta militar liderada pelo general Jorge Rafael Videla.
O alcance da participação brasileira na Operação Condor sempre foi motivo de polêmica. Fontes militares afirmam que esse papel era de eventual troca de informações e treinamento, a fim de combater grupos subversivos e opositores políticos que agiam nos países da América do Sul. Eventualmente, admitem ter apoiado militares de países vizinhos em operações no País.
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CIA diz que Brasil tentou liderar Operação Condor
Documentos da Agência Central de Inteligência Americana (CIA) mostram
que o Brasil quis liderar a Operação Condor e só não conseguiu porque
enfrentou resistência dos outros países membros – Argentina, Chile,
Uruguai, Paraguai e Bolívia. Os serviços de segurança brasileiros
resolveram, então, manter-se “na periferia” da organização criada nos
anos 1970 para capturar e assassinar opositores políticos exilados.Os papéis reproduzem até o acordo que formalizou, em 1976, a repressão conjunta na América do Sul. A CIA sabia ainda, “por uma fonte confiável brasileira”, de “um acordo entre o Brasil e a Argentina para caçar e eliminar terroristas que tentassem fugir da Argentina para o Brasil”. O trato teria sido feito após o golpe de 24 de março de 1976, que pôs no poder, no país vizinho, a junta militar liderada pelo general Jorge Rafael Videla.
O alcance da participação brasileira na Operação Condor sempre foi motivo de polêmica. Fontes militares afirmam que esse papel era de eventual troca de informações e treinamento, a fim de combater grupos subversivos e opositores políticos que agiam nos países da América do Sul. Eventualmente, admitem ter apoiado militares de países vizinhos em operações no País.
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