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sexta-feira, 2 de abril de 2021
ODISSÉIA DAS CHUVAS
OBSERVO QUE DESDE 2012, ESTAMOS EXPERIMENTAMOS UMA CONSTANTE IRREGULARIDADE DO REGIME DE CHUVA, COM OS PRIMEIROS 5 ANOS, 2012 A 2017 COM ESTIAGEM GRANDE. A PARTIR DE 2018 CHUVAS IRREGULARES, CHOVE HOJE, PASSAM 15 DIAS SEM CHUVA E AÍ ESTAMOS NESTE SISTEMA QUE DEIXAM OS/AS AGRICULTORES/AS COM UMA CERTA APREENSÃO COM LAVOURAS PERDIDAS PARA QUEM PLANTA E PASTAGENS NATURAIS FRACAS PARA QUEM CRIA.
ESTE É O GRANDE DESAFIO PARA QUEM ESTÁ NO SEMIÁRIDO COM ESTAS INCONSTÂNCIAS DE CHUVAS E O AUMENTO DOS CUSTOS DE QUEM PRODUZ E CRIA NESTE SERTÃO NORDESTINO
HISTÓRICO DO MARXISMO CULTURAL
Histórico
Apesar de ter se tornado mais popular no início dos anos 2000, a teoria foi criada por Michael Minnicino no artigo "New Dark Age: Frankfurt School and 'Political Correctness'", publicado em 1992 na revista Fidelio do Schiller Institute.[27][28] O Schiller Institute, partidário do movimento LaRouche, promoveu a ideia ainda mais em 1994,[29] num artigo onde Michael Minnicino defende que a Escola de Frankfurt promoveu o modernismo nas artes e definiu a contracultura dos anos 1960 tendo como base o movimento utópico Wandervogel, que emergiu no final da década de 1890 no Monte Verità na comuna de Ascona.[27]
Em 1998, num discurso para a Conferência de Lideranças Conservadoras do think tank liberal Civitas Institute, Paul Weyrich explicou sua definição do termo, mais tarde utilizando-o em suas infames "Cartas da guerra cultural", onde invoca os conservadores a formarem um governo paralelo nos Estados Unidos.[9][30][31] A pedido de Weyrich, William S. Lind escreveu um breve resumo de seu conceito de "marxismo cultural"; nele, Lind identifica a presença de homossexuais na televisão como prova do controle da mídia pelos marxistas e afirma que Herbert Marcuse considerava uma coalizão de "negros, estudantes, mulheres feministas e homossexuais" como a vanguarda de uma revolução cultural.[5][32][33] Desde então, Lind publicou sua versão de um fictício apocalipse marxista.[34][35] Os escritos de Lind e Weyrich defendem que o "marxismo cultural" deve ser combatido através de um "conservadorismo cultural vibrante", composto por "retrocultura", retorno ao uso de trens como meios de transporte público e agricultura de subsistência como a dos Amish.[5][35][36][37][38][39][40] Mais tarde, em 2001, Weyrich e seu protegido Eric Heubeck defenderam abertamente uma "tomada das estruturas políticas" pelo "Novo Movimento Tradicionalista" num documento escrito para o Free Congress Foundation.[41][42][43]
Em 1999, Lind produziu o documentário de uma hora Political Correctness: The Frankfurt School.[28] Alguns trechos do material de Lind foram reutilizados por James Jaeger em seu vídeo do YouTube "Original Intent", que atribui citações de Death of the West de Pat Buchanan aos teóricos da Escola de Frankfurt.[44] Segundo o historiador Martin Jay, o documentário de Lind:
“ | Gerou uma série de versões textuais condensadas, que foram reproduzidas numa série de sites da extrema-direita radical. Estes, por sua vez, levaram a uma série de novos vídeos disponíveis no YouTube, que trazem um elenco esquisito de pseudo-especialistas que regurgitam exatamente as mesmas frases. A mensagem é entorpecentemente simplista: todos os males da cultura americana moderna, de feminismo, ação afirmativa, libertação sexual e direitos gays até a decadência do sistema educacional e até mesmo o ambientalismo são atribuídos à influência insidiosa dos membros do Instituto para Pesquisa Social que vieram para a América nos anos 1930. As origens do "marxismo cultural" seriam Lukács e Gramsci, mas como eles não vieram para os EUA, seus papéis na narrativa não é tão proeminente.[28] | ” |
Para a Dra. Heidi Beirich, o conceito de "marxismo cultural" é utilizado para demonizar "feministas, homossexuais, humanistas seculares, multiculturalistas, educadores sexuais, ambientalistas, imigrantes e nacionalistas negros".[45] Dependendo da narrativa, os judeus também podem fazer parte dessa conspiração que pretende subverter a cultura ocidental. Apesar do cuidado em não se associar com o negacionismo do Holocausto, Lind teria dado uma palestra para um grupo de antissemitas em 2002 segundo o Southern Poverty Law Center.[46][47]
Segundo Chip Berlet, especialista que estuda os movimentos da extrema-direita americana, a teoria da conspiração do marxismo cultural encontrou campo fértil após a criação do Movimento Tea Party em 2009.[48] Mais recentemente, o terrorista norueguês Anders Behring Breivik incluiu o termo "marxismo cultural" em seu manifesto 2083: A European Declaration of Independence que, juntamente com o "Political Correctness: A Short History of an Ideologya" da Free Congress Foundation, foi enviado por e-mail para 1.003 endereços cerca de 90 minutos antes do atentado a bomba de 2011 em Oslo de sua autoria.[49][50][51] Segmentos dos escritos de Lind sobre o "marxismo cultural" estavam presentes no manifesto de Breivik.[52]
O filósofo e professor de ciência política Jérôme Jamin afirmou que "Perto da dimensão global da teoria da conspiração do marxismo cultural, reside sua dimensão inovadora e original, o que permite a seus autores evitar discursos racistas e fingir serem defensores da democracia".[53] O professor da Universidade de Oxford, Matthew Feldman traçou a origem da terminologia até um conceito alemão anterior à Segunda Guerra Mundial conhecido na época como "Bolchevismo Cultural". De acordo com o cientista político, este conceito do "bolchevismo cultural" fez parte do discurso degenerativo que auxiliou na ascensão de Adolf Hitler ao poder.[21] Contrariando Minnicino, Lind reconheceu que o "marxismo cultural" é "um esforço que data não dos anos 1960 e dos hippies e do movimento pela paz, mas sim da Primeira Guerra Mundial".[47]
Recentemente, um grupo de fãs da série Star Wars trouxe o termo à tona ao criticar a presença de um negro e de uma mulher como protagonistas do filme O Despertar da Força, lançado mundialmente em dezembro de 2015. Segundo as críticas deste grupo, a presença desses atores em papéis-chave na produção cinematográfica revelaria um ativismo panfletário contra brancos e uma tentativa de propagar o "marxismo cultural".[54] O movimento teve grande repercussão no Twitter, entretanto os autores da hashtag eventualmente confessaram que tratava-se de uma brincadeira, porém não antes do caso tomar tais proporções que até mesmo o diretor do filme, J. J. Abrams, tivesse publicado uma mensagem de repúdio ao argumento apresentado pela campanha.[55]
ORIGEM DO TEMA MARXISMO CULTURAL
Uso original no campo acadêmico
Em seu sentido acadêmico, o termo marxismo cultural teve sua origem no campo dos estudos culturais, nascido da Escola de Frankfurt da década de 1930.[22] O campo acadêmico considera que a cultura é inseparável de seu contexto social, econômico e político e, portanto, deve ser estudado levando em conta o sistema e as relações sociais que o produzem.[23][24] Seguindo a tradição marxista, que considera que a ideologia dominante é a da burguesia, a cultura no sistema capitalista seria um instrumento de poder sobre a classe trabalhadora.[25] A teoria da conspiração do marxismo cultural que se desenvolveria décadas depois considera essas teorias de Max Horkheimer, Theodor Adorno e seus discípulos como uma ameaça à cultura ocidental.[26]
MARXISMO CULTURAL
Marxismo cultural
Marxismo cultural é uma teoria da conspiração[1][2][3] difundida nos círculos conservadores e da extrema-direita estadunidense desde a década de 1990. Refere-se a uma suposta forma de marxismo, alegadamente adaptada de termos econômicos a termos culturais pela Escola de Frankfurt, que teria se infiltrado nas sociedades ocidentais com o objetivo final de destruir suas instituições e valores tradicionais através do estabelecimento de uma sociedade global, igualitária e multicultural.[4]
De acordo com essa teoria conspiratória, a Escola de Frankfurt seria a origem de um movimento contemporâneo da esquerda mundial para destruir a cultura ocidental.[5][6] Essa teoria da conspiração tem recebido apoio de um think tank norte-americano chamado "Free Congress Foundation",[7][8] e é divulgada majoritariamente por paleoconservadores como Pat Buchanan e William S. Lind.[9][10]
No Brasil seu principal proponente é Olavo de Carvalho,[11] além de Marcel Van Hattem,[12] o Instituto Liberal,[13] Rodrigo Constantino do Instituto Millenium,[14] os proponentes do Escola sem Partido,[15][16] o padre católico Paulo Ricardo.[17] Jair Bolsonaro e vários membros do seu governo,[18] dentre eles o ex-ministro da educação, Ricardo Vélez Rodríguez[19] e o das relações exteriores, Ernesto Araújo,[20] também acreditam na existência de tal conspiração.
A expressão "marxismo cultural" em si deriva de uma teoria conspiratória similar que foi muito popular durante a ascensão do nazismo na Alemanha da primeira metade do século XX, onde recebia o nome de "bolchevismo cultural".[21] Os conspiracionistas afirmam que o multiculturalismo e a cultura politicamente correta seriam a realização dos planos da Escola de Frankfurt.
Marcelo Tas mente após entrevista de Lula e é desmoralizado por Cynara Menezes
Um dos responsáveis pelo discurso de ódio no Brasil, o comunicador Marcelo Tas postou uma informação falsa ao comentar entrevista de Lula e passou vergonha após ser desmoralizado por Cynara Menezes



247 - Um dos responsáveis pelo discurso de ódio no Brasil, o comunicador Marcelo Tas postou uma informação falsa ao comentar entrevista que o ex-presidente Lula concedeu ao jornalista Reinaldo Azevedo nesta quinta-feira (1) e passou vergonha após ser desmoralizado por Cynara Menezes, que o desmentiu.
Tas disse que Lula mentiu ao citar que Obama o elogiou quando era presidente dos EUA. “Nesta ocasião, o Obama não era presidente, ex-Presidente. Você é tão acostumado a não ser questionado que mente e nem sente. Sua "marolinha", além da cooptação do seu governo com empreiteiras destruiu a vida de muitos. Tenha coragem de encarar os fatos. Se dê ao respeito.” disparou.
Cynara Menezes rebateu a fala do comunicador com um print de uma reportagem, comprovando que sim, a fala de Obama foi proferida enquanto presidente dos EUA.
Ela ainda criticou a postura de Tas: “quem mente é você. o ódio ao PT é uma desgraça para o jornalismo”.
Veja:
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quinta-feira, 1 de abril de 2021
The Economist: Bolsonaro apregoa “cura charlatanesca” contra Covid-19 e ameaça o mundo

247 - A revista The Economist bateu duro em Jair Bolsonaro, ao afirmar em título de reportagem que "a má gestão do Covid-19 pelo Brasil ameaça o mundo". A seguir, a revista afirmou que "Jair Bolsonaro tem muito a responder". De acordo com a publicação, "mais contagiante que o original e capaz de reinfectar pessoas que já tiveram covid-19, P.1 alarma não só o Brasil, mas o resto do mundo". "Foi detectada em 33 países", afirmou.
A revista disse que "Bolsonaro apregoou curas charlatanescas, protestou contra bloqueios e tentou impedir a publicação de dados". "Ele acaba de se despedir do terceiro ministro da saúde (um general do exército) desde o início da pandemia. As vacinas não são para mim, afirmou Bolsonaro. Seu governo demorou a encomendá-los, embora fabricantes como Pfizer e Janssen os tivessem testado no Brasil", complementou.
Segundo a reportagem, "em 23 de março, quando o número de mortos diários atingiu o recorde de 3.158, Bolsonaro foi à televisão para se gabar do progresso da vacinação no Brasil".
"No entanto, enquanto o distanciamento social for necessário, o presidente continuará sendo uma ameaça à saúde dos brasileiros. Ele entrou com ações no Supremo Tribunal Federal contra três estados, incluindo a Bahia, que tornaram os bloqueios internos mais rígidos. Suas ações são ruins para o Brasil - e para o mundo", disse.
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TCU diz que Petrobrás vendeu refinaria Landulpho Alvers abaixo do preço de mercado e deve suspender a operação

247 - Técnicos do Tribunal de Contas da União (TCU) analisarão, em até cinco dias úteis, a possibilidade de suspender a venda da Refinaria Landulpho Alves (Rlam) da Petrobrás ao Mubadala, fundo financeiro dos Emirados Árabes, anunciada no último dia 24. O tribunal questionou o valor de US$ 1,65 bilhão fechado com o Mubadala, que estaria abaixo do preço de mercado, de US$ 3,04 bilhões, definido pela estatal para a refinaria baiana. O ministro Walton Alencar afirmou, nessa quarta-feira (31), em plenário, que a medida tem como objetivo evitar "prejuízo ao interesse público".
"Recebi Ofício do Subprocurador-Geral, Lucas Rocha Furtado, ressaltando a recente decisão do conselho de administração da Petrobrás em vender a Refinaria Landulpho Alves (Rlam) a preços abaixo de seu valor de mercado", disse. O relato dele foi divulgado em reportagem publicada pela jornalista Fernanda Nunes, no jornal O Estado de S.Paulo.
O ministro Walton Alencar fez um alerta para a possibilidade de prejuízos com a venda da refinaria. "Ante o risco de conclusão do negócio antes que este Tribunal possa se debruçar sobre a matéria, com possível prejuízo ao interesse público, bem como considerando as consequências que essa decisão possa carrear para a venda das demais refinarias, entendo fundamental determinar que a Unidade Técnica submeta a este Relator, em 5 dias úteis, análise conclusiva a respeito da necessidade ou não de concessão de cautelar para a suspensão da alienação em andamento", disse.
O Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep) estimou a Rlam em US$ 3 bilhões. Analistas do banco BTG Pactual afirmaram que o total a ser pago pelo ativo está 35% abaixo do limite inferior projetado por eles. A XP Investimentos previu que, com esse dinheiro, a Petrobrás atingirá uma parcela muito pequena das suas metas financeiras.
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