ATUALIZAÇÃO DOS RECURSOS ENCONTRADOS NO FLAT DE SÓSTENES CAVALCANTE, ANTERIORMENTE ERAM R$ 430 MIL, NA ATUALIZAÇÃO SÃO R$ 470 MIL. OPERAÇÃO DA POLICIA FEDERAL CONTRAS ESTES DOIS BANDIDOS.
NÃO DEU INFORMAÇÕES SOBRE O ENDEREÇO DA CASA VENDIDA, POIS RECENTEMENTE FOI VENDIDA,MAS, NA ULTIMA DECLARAÇÃO DE RENDA , O MESMO TINHA UM PATRIMÔNIO DE R$ 4.500 REAIS, COMO CHEGOU NESTE VALOR PELA CASA?
domingo, 21 de dezembro de 2025
Filme vai retratar impactos da energia eólica no RN e PB
O longa-metragem de ficção “Filho do Vento”, ainda em desenvolvimento, vai abordar os impactos sociais, ambientais e simbólicos da expansão da energia eólica no semiárido nordestino, com destaque para o Rio Grande do Norte e Paraíba.
A obra parte da observação das transformações provocadas por esse modelo de geração energética em territórios historicamente marcados por relações profundas entre comunidade, natureza e modos tradicionais de vida. O projeto nasceu com apoio do Edital de Fomento Audiovisual Potiguar. Atualmente, “Filho do Vento” se encontra na fase de finalização do roteiro. Após isso, a ideia dos roteiristas e idealizadores é buscar financiamento para a produção.
A obra será inspirada no conto “O filho do vento”, do escritor seridoense Manoel Matias, explica o proponente do projeto, o jornalista e produtor Raildon Lucena.
“A nossa equipe visitou várias localidades, tanto aqui no Rio Grande do Norte como na Paraíba, onde nós temos a questão das eólicas, e construiu um roteiro de ficção em cima dessa história que teve esse ponto de partida, levando em conta que, como foi um ponto de partida, a história teve outros desdobramentos, a partir do contato com comunidades.”
A proposta investiga como a instalação de usinas eólicas interfere não apenas na paisagem física, mas também nas dinâmicas sociais, afetivas e culturais das comunidades do interior dos dois estados. Sem assumir um tom panfletário, o projeto busca refletir sobre a necessidade de que até mesmo fontes de energia consideradas limpas e sustentáveis respeitem protocolos ambientais, sociais e culturais, sobretudo em regiões sensíveis como a caatinga.
Como etapa central do desenvolvimento do roteiro, os roteiristas passaram por localidades como Parelhas, com visitas ao Sítio Algodão e ao Sítio Várzea do Barro; Cerro Corá, passando pela Serra da Rajada (Casa de Pedra) e pela Serra Verde, onde se encontra um sítio arqueológico com geoformas; Lagoa Nova, na Comunidade Quilombola Macambira; Nova Palmeira (PB), na Comunidade Alagamar; e Santa Luzia (PB), com visitas aos Complexos Eólicos Canoas e Chafariz, além da Comunidade Quilombola do Talhado, abrangendo municípios do Rio Grande do Norte e da Paraíba.
Equipe vai buscar financiamento para a produção, que é inspirada no conto “O filho do vento”, do escritor seridoense Manoel Matias – Foto: divulgação
“Esse roteiro de ficção se distanciou um pouco da história inicial em si, e tiveram outros desdobramentos, justamente através dessas vivências. Então nós desenvolvemos esse roteiro, que agora vai para o primeiro tratamento e a gente vai tentar trabalhá-lo para futuros tratamentos para que a gente possa futuramente tentar viabilizar a produção desse filme”, explica Lucena.
A pesquisa, realizada ao longo de 2025, priorizou o contato direto com moradores, a coleta de relatos e a observação das paisagens naturais e sociais, reunindo vivências que subsidiaram a construção de uma narrativa ficcional comprometida com a realidade dos territórios visitados. Paralelamente, o projeto avançou para a fase de viagens de escrita, com reuniões de alinhamento criativo realizadas nos municípios de Caicó (RN) e Serra da Raiz (PB), etapa que resultou na elaboração do primeiro tratamento do roteiro, no aprofundamento dos personagens e do universo do filme, além da avaliação da viabilidade financeira do projeto.
Segundo o cineasta Ed Junior, um dos responsáveis pelo roteiro, mesmo sendo um longa-metragem de ficção, a obra é lastreada em contextos sociais concretos. Ele diz que a equipe utilizou isso como matéria prima criativa, sem ter, entretanto, uma obrigatoriedade em retratar a realidade de forma objetiva.
“De modo geral, nas ficções há uma liberdade criativa que opera em favor da potência narrativa do filme. Por sua vez, isso faz com que o roteirista faça um mergulho no tema e empreenda uma pesquisa adensada para que, a partir daí, consiga abordar o assunto de forma substancial e sem superficialidades. Na verdade, é um processo de retroalimentação em que o embasamento temático e a liberdade criativa se relacionam tendo o roteiro como objetivo”, aponta.
No processo criativo, o roteirista conta que, além das visitas de campo, a equipe buscou matérias de jornal, reportagens, diálogos com pessoas ligadas a movimentos sociais, trabalhos acadêmicos, dentre outros meios.
“As viagens de campo tiveram uma centralidade e importância imprescindível dentro do nosso projeto. Ter realizado esse itinerário nos permitiu um contato direto com pessoas atingidas por esses empreendimentos que convivem diariamente com desafios e malefícios causados pela implantação irregular de parques eólicos nas proximidades de suas residências”, explica ele.
O cenário encontrado pelos municípios, conta, os deixou impactados. Moradores relataram problemas pessoais e materiais.
“São vários e incalculáveis os danos, que vão desde problemas de saúde como asma, insônia, ansiedade, dentre outros, até problemas de estrutura física como rachaduras em residências e cisternas e ainda perda de produtividade nas plantações e problemas na criação de animais e ainda na fauna e flora no geral, como perda na capacidade produtiva do solo, migração e abandono de espécies típicas da caatinga”, relata.
“Filho do Vento” é uma realização da Agência Referência, com roteiro assinado pelos cineastas Torquato Joel, Manoel Batista e Ed Junior. O projeto contou com apoio do Edital de Fomento Audiovisual Potiguar, da deputada federal Natália Bonavides (PT), da Fundação José Augusto, da Secretaria Estadual de Cultura e do Governo do Rio Grande do Norte.
NÃO SEI SE O RN JÁ PRODUZIU ALGO PIOR DO QUE ROGÉRIO MARINHO, O CARA É UM CANALHA DISCARADO, QUE POIS APROVAÇÃO DO PROJETO DE DOSIMETRIA VEM FALAR DOS APENADOS QUE PODERÃO ENTRAR COM AÇÃO, QUANDO TODOS NÓS SABEMOS QUE O UNICO INTENTO DESTE CANALHA É LIVRAR A CARA DO FASCINORA DO BOLSONARO E SUA QUADRILHA. FIGURA DESCARADA ESTE ROGÉRIO MARINHO, COMO DIZIA FLÁVIO DINO, NETO DE DJALMA MARINHO, QUE NÃO HERDOU NADA DELE.
UM CANALHA, CORRUPTO QUE POR ONDE PASSOU DEIXOU RASTROS DE DESONESTIDADE.
OS GRANDES MORALISTAS JORDY E SÓSTENES ESTÃO AGORA ENCRENCADOS. O PRÓPRIO IRMÃO DO PRIMEIRO JÁ LANÇOU UM VIDEO DETONANDO-O, ISTO SIGNIFICA QUE O CARÁTER DE JORDY NÃO É LÁ ESSA COISAS DESDE SEMPRE. SÓSTENES GUARDAR MEIO MILHÃO EM CASA E DIZ QUE NÃO TEVE TEMPO DE DEPOSITAR POR CONTA DO TRABALHO(DO TRABALHO?), FAZ DESSE ARGUMENTO UM INDÍCIO DE MAL DE ALZHEIMER. TUDO DOS DEPUTADOS, PRINCIPALMENTE MOVIMENTAÇÃO BANCÁRIA NÃO É DADO AOS ASSESSORES FAZEREM ? DEIXAR OS ASSESSORES MOVIMENTAREM QUASE 30 MILHÕES E NÃO DEIXAR QUE DEPOSITEM 400 MIL, É SE MOSTRAR PERANTE A PF COMO ALGUÉM COM ALGUM PROBLEMA DE IDIOTIA.
A BUSCA E APREENSÃO NA CASA DE DEPUTADO TEM EM COMUM, A QUESTÃO DO PARTIDO, DE QUAL PARTIDO SAO ESTES DOIS INDIVIDUOS? COMO DIZ O TITULO, POR COINCIDÊNCIA SÃO DO PARTIDO LIBERAL(PL), PARTIDO DO BOLSONARO E COMPANHIA, OU SEJA, TODOS TÊM O MESMO DNA DA FALCATRUA, DO ILICITO NAS SUAS VIDAS, ISTO TANTO EM QUESTÃO DE DESVIO DE RECURSOS, ABUSO DE PODER E POR AÍ SEGUE, FAZ-SE NECESSÁRIO UMA LIMPEZA NESTE CONGRESSO, UMA VARREDURA, NESTE MILITARES E POLICIAIS QUE FAZEM PARTE DESTA FACÇÃO QUE É ESTE PARTIDO.
sexta-feira, 19 de dezembro de 2025
PF apreendeu cerca de R$ 400 mil em flat usado por Sóstenes durante busca e apreensão
Deputado é alvo de mandados de busca e apreensão em operação que investiga desvio de recursos de cota parlamentar para empresas de fachada, entre elas, uma locadora de veículos.
PF apreende cerca de R$ 400 mil em espécie em endereço ligado a Sóstenes Cavalcante
A Polícia Federal (PF) apreendeu cerca de R$ 400 mil em espécie em um endereço ligado ao deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), em Brasília, segundo informações obtidas pela TV Globo.
Segundo investigadores, o valor em espécie estava dentro de um saco preto, em um armário no flat usado pelo deputado, na capital federal (veja nas imagens mais abaixo).
Sóstenes foi alvo de mandados durante a ação policial que investiga suposto desvio de cotas parlamentares por meio de contratos falsos com uma locadora de veículos. A operação também mira o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
Dinheiro estava guardado em sacos de lixo — Foto: Divulgação
Dinheiro apreendido na casa do deputado Sóstenes Cavalcante, em Brasília — Foto: Divulgação/PF
Dinheiro apreendido durante a Operação Galho Fraco — Foto: Divulgação
A operação foi autorizada pelo ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo as investigações, os deputados são suspeitos de desviar verba pública para empresas de fachada, entre elas, uma locadora de veículos.
🔎Cota parlamentar é um valor mensal em dinheiro que deputados e senadores recebem do orçamento público para cobrir despesas ligadas diretamente ao exercício do mandato, como passagens aéreas, hospedagens, alimentação, manutenção de escritório e contratação de consultorias, por exemplo. É um recurso extra, além do salário.
O deputado Carlos Jordy publicou uma nota e um vídeo nas redes sociais que é vítima de perseguição, e que a empresa citada é usada por eles desde o início do mandato. Sóstenes Cavalcante ainda não se manifestou.
Outro lado
Veja a nota do deputado Jordy na íntegra:
"No dia de hoje, endereços ligados a mim e ao líder do meu partido, deputado Sóstenes Cavalcante, foram alvo de buscas da Polícia Federal, autorizadas pelo ministro Flávio Dino.
As diligências são um desdobramento de buscas realizadas em dezembro do ano passado e teriam como foco supostas irregularidades no aluguel de veículos do meu gabinete. Uma das alegações é que a empresa contratada — da qual sou cliente desde 2019 — possuiria apenas cinco veículos. Se o contrato existe há anos, o que a operação anterior não encontrou para justificar nova ação agora?
Não cabe ao parlamentar fiscalizar a frota ou a estrutura interna da empresa contratada, mas sim contratar o serviço mais eficiente e pelo menor custo, como sempre fiz.
É inadmissível, em uma democracia, que a Polícia Federal seja usada para intimidar parlamentares da oposição. Buscas contra deputados exigem indícios concretos de crimes graves e a atuação de autoridades imparciais.
Causa estranheza que eu e o deputado Sóstenes, justamente quando investigamos o roubo de bilhões do INSS, tenhamos endereços violados e documentos apreendidos enquanto exercemos nosso dever constitucional de fiscalização.
Seguirei firme na oposição e na CPMI do INSS. Essas ações não irão me intimidar